Engenharia de tráfego

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FESP – Faculdade de Engenharia São Paulo Curso: Engenharia Rodoviária e Vias Urbanas Disciplina: Engenharia de Tráfego Prof. : Raul Fernando Ramos org Trabalho de Engenha to view nut*ge segunda, os veículos que ultrapassarem o novo limite serão multados.

Confira as vias que serão afetadas: • Avenida Salm Farah Maluf • Avenida Professor Luiz Ignácio Anhaia Mello • Rua das Juntas Provisórias • Complexo Viário Escola de Engenharia Mackenzie • Complexo Viário Maria Maluf • Avenida Afonso D’escragnolle Taunay • Avenida dos Bandeirantes • Ponte Engenheiro Ary Torres ?? Viaduto República da Armênia Redução de acidentes Segundo a CET, na maioria dos acidentes, a menor velocidade do veiculo pode evitar ou abrandar sua gravidade.

Desde o ano passado, a companhia vem implantando o Programa de Padronização de Velocidade em diversas vias e corredores com o objetivo de diminuir o número de acidentes de trânsito em São Paulo. O número de mortes decorrentes desses acidentes, ao longo de 2010, caiu 1,8% ante 2009, segundo a CET. Próximas padronizações A CET informa ainda que pretende levar a uniformização das velocidades às seguintes vias em outubro: avenidas Professor

Ascendino Reis, Jacú-Pêssego e Carlos de Campos; ruas Henrique Chamma, Bresser, Taquar[ e Pires do Rio e estradas do M’Boi Mirim, de Mogi das Cruzes e do Imperador. a) Tema: Redução de velocidade nas vias paulistanas. b) Artigo: De acordo com a CET a redução de velocidade nas vi velocidade nas vias paulistanas. De acordo com a CET a redução de velocidade nas vias tem como objetivo proporcionar maior segurança aos motoristas e reduzir o número de mortes e acidentes.

Para orientar os motoristas estão sendo implantadas placas de regulamentação de velocidade e advertência para alertar os motoristas. Os veículos que desrespeitarem serão autuados. Visto que a redução da velocidade tem repercutido positivamente nas estatisticas e que a redução de velocidade não afeta de forma considerável o tempo de viagem, esta solução parece ser uma medlda assertlva, que allviará um pouco o problema crônico que é o trânsito na cidade de São Paulo. Título do Artigo: Redução de velocidade nas vias de São Paulo.

Mídia: Site Globo Autor: Ardilhes Moreira Data: 14/10/2011 Trabalho 02: Comentar o fato da concessão da “Via Dutra” — federal utilizar hora de projeto igual a 200 horas do ano, e as oncessões de rodovias paulistas utilizarem a hora de projeto igual a 50 horas do ano: A CCR Nova Dutra assumiu a administração da Rodovia Federal Presidente Dutra em 1996, sendo a primeira rodovia a utilizar o critério de horas de projeto, e através das informações e dados estatisticos existentes na época utillzou-se à hora de projeto igual PAGF3rl(F8 informações e dados estatísticos existentes na época utilizou- se à hora de projeto igual a 200 horas/ano.

Ao longo do tempo foi se aprimorando a metodologia estatística utilizada, com mais e melhores sistemas de coleta de informações podendo então tingir dados mais exatos, o que possibilitou a redução das horas de projeto de uma rodovia, que atualmente é de 50 horas do ano. Trabalho 03: Porte de variáveis no Setor Transporte: TOS. a) Apresentar resultados e processo desenvolvido, para as seguintes questões: T03. al) Qual o tamanho da frota brasileira de veículos rodoviários (classificados)? O balanço do Denatran aponta que o Brasil fechou 2010 com exatos 64. 817. 974 veículos registrados. Em dez anos, o aumento acumulado é de 119%, ou seja, mais 35 milhões de veículos chegaram às ruas no período.

Segundo o órgão, essa seria a frota irculante no país e considera carros, motos, caminhões e outros tipos de automotores inseridos no cadastro desde 1990. A lista dos estados brasileiros, de acordo com o tamanho da frota, segue a seguinte ordem: sao paulo (20. 537. 980 milhões), Minas Gerais (7. 005. 640), Paraná (5. 160. 354), Rio Grande do Sul (4. 808. 503), Rio de Janeiro (4. 489. 680), santa catanna (3. 414. 195), GOiás (2. 428. 705), Bahia (2. 308. 978), Pernambuco (1. PAGF (4. 489. 680), Santa Catarina (3. 414. 195), Goiás (2. 428. 705), Bahia (2. 308. 978), Pernambuco (1. 774. 389), ceará (1. 711. 998), Espírito Santo (1. 262. 48), Distrito Federal (1. 245. 521), Mato Grosso (1. 173. 125). Outros 14 estados somam frotas que não ultrapassam o total de 1 milhão de carros.

Fonte: Site Globo (T3A2) Quantos quilômetros foram percorridos por veículos rodoviários no Brasil em 2011? Para calcularmos os quilômetros que foram percorridos pelos veículos da frota nacional teremos que pegar os resultados da tabela do Denatran (Dezembro 2011) e multiplicarmos pelo quilômetro médio anual. Brasil Unidade % AUTOMOVEL MOTOCICLETA MOTONETA CAMINHÃO CAMIONETA ÔNIBUS 486597,00 0,89 UTILITARIO 340747,00 0,55 MICROÓNIBUS 296761,00 0,46 Total 68. 380. 99 100,00 Fonte: Ministério das Cidades/Denatran/RENAVAM Sendo o quilômetro médio anual ara cada categoria: Comerciais Leves 77500340747 26. 407. 892. 500 caminhões urbanos 95000 7502546 712. 741 870. 000 Caminhões Rodoviários 220000 2274947 500. 488. 340. 00 Ônibus urbano-Rodoviários 177500 783358 139. 046. 045. 000 Micro-ônibus 127500 296761 37. 837. 027. 500 Motos e Scooters 3300018319502 604. 543. 566. 000 -rotai 2. 917. 305. 418. 500 NO total ao longo de 2011 foram percorridos, 2. 917. 305. 418. 500 Km pelos veículos rodoviários. (T3A3) Quantos acidentes rodoviários ocorreram no Brasil em 2011? Ano Total Acidentes Pessoas Envolvidas Envolvidas sem Lesão Vítimas Feridas Mortos Acidentes com Mortes Mortos em Acid. Motos Veiculos Envolvidos em Acidentes Leves Caminhões Ônibus MotosOutros 199817. 013 99. 932 96. 223 3. 398 311 32. 553 11. 825 1. 349 199945. 456 153. 438 147. 718 5. 345 375 55. 91 18. 727 507 2. 683 gsg 200053. 849 184. 406 153. 889 28. 672 1. 845 3. 738 1 . 676 2001 53. 987 176. 091 144. 080 30. 288 1. 723 4. 298 2. 886 2002 55. 470 186. 786 153. 148 31. 839 1. 799 4. 938 3. 148 2003 54. 563 173. 574 142. 657 29. 189 1. 728 2. 036 5. 564 3. 527 2004 59. 113 188. 987 155. 453 31_746 1. 788 . 582 6. 71 1 3. 663 58. 459 20. 070 55. 924 20. 073 57. 586 21. 124 60. 791 17. 660 57. 027 19. 914 19. 914 2. 582 6. 711 3. 663 200560,045 184. 952 151. 335 31. 849 1. 768 3. 173 9. 107 4. 660 2006 56. 402 167. 884 133. 986 32. 194 1. 704 2. 294 8. 691 5. 591 2007 60. 939 173. 267 137. 745 33. 710 1. 812 2. 485 11 346 6. 081 26. 13 3. 237 12. 178 9. 514 29. 637 3. 587 15. 852 9. 586 40. 793 4. 154 20. 261 13. 408 64. 243 20. 304 54. 032 18. 355 62. 632 20. 561 200872. 622 193. 812 153. 257 38. 562 1. 993 1. 705 349 75. 059 2009101. 370 273413 215. 560 54. 967 2. 886 2. 441 45698. 824 20101 16. 355 316. 972 254. 72 59. 012 3. 088 2. 687 4821 14. 538 37. 554 3. 885 18. 313 11. 685 201 1 126. 691 346. 156 277. 033 65. 787 3. 336 2. 892 642127. 086 No total segundo o site da Associoaçáo Brasileira de Concessionárias de Rodovias o total de acidentes foi de 126. 691. Trabalho 04. Quais os máximos fluxos por faixa de tráfego, segundo os modelos de Schwanter, Alan e Clayton?

Através das fórmulas de determinação do espaçamento entre veículos, pudemos chegar ao seguinte resultado: V+4,41 cschwanteo; V+4,2 (Alan); V+4,5 (Clayton); Velocidade V = (Km/h)SSSD D D Q Q Q Schwanter Allan ClaytonSchwanter Allan Clayton Schwanter Allan Clayton 1010,01 5,96 7,85 99,9 1 9991. 678 1. 274 7,85 99,9 167,79 127,39 9991. 678 1. 274 2015,61 2518,41 3021 3524,01 4026,81 4529,61 5032,41 5535,21 6038,01 5540,81 7043,61 7545,41 8049,21 8552,01 9054,81 10060,41 8,5 12,38 64,06 117,65 80,78 1. 281 2. 353 1. 516 10,06 15,09 54,32 99,38 66,28 1. 358 2. 484 1. 657 11,82 18,09 47,15 84,6 55,28 1. 414 2. 538 1. 558 13,77 21,39 41,65 72,61 46,76 1. 458 2. 541 1 . 636 15,92 24,98 37,3 62,81 40,03 1. 492 2. 513 1. 601 18,26 28,87 33,77 54,76 34,64 1. 520 2. 464 1. 559 20,8 33,05 30,85 48,08 30,26 1. 543 2. 404 1. 513 23,53 37,53 28,4 42,49 26,65 1. 62 2. 337 1. 466 6,46 42,3 26,31 37,79 23,64 1. 579 2. 268 1418 29,58 47,37 24,5 33,8 21,11 1. 593 2. 197 1. 372 32,9 52,73 22,93 30,4 18,96 1. 605 2. 128 1. 328 35,41 58,39 21,55 27,46 17,13 1. 615 2. 050 1. 285 40,12 64,34 20,32 24,93 15,54 1. 626 1. 994 1. 243 44,02 70,59 19,23 22,72 14,17 1. 634 1. 931 1. 204 48,12 77,13 18,24 20,78 12,97 1. 642 1. 870 1. 167 56,9 91,1 16,55 17,57 10,98 1. 655 1. 757 1. 098 11066,01 66,46 106,25 15,15 15,05 9,41 1. 666 1. 655 1. 035 12071,61 76,8 122,58 13,96 13,02 8,16 1. 676 1. 563 979 Os fluxos máximos foram os seguintes: Q max. Schwanter = 1,676; Q max. Alan = 2,541; Q max. Clayton – 1,658; PAGF8rl(F8

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