A economia cafeeira no brasil

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A ECONOMIA CAFEEIRA A economia brasileira não teve grandes problemas com a falta de mão de obra, pois a imigração européia por volta de 1870 supriu bem essa questão e contribuiu para o progresso da lavoura e produção de café no Brasil. Uma das questões mais importantes dessa economia é sobre sua comercialização, baseada no financiamento, ou melhor, no autofinanciamento, já que os próprios lucros gerados por esse comércio sustentava o ciclo comercial da produção cafeeira, tendo Santos e Rio de Janeiro como os pólos comerciais e exportadores.

Havia nessa economia duas figuras importantes e distintas: o comerciante e o produtor, que mantinham uma relação que ia alem de uma simples intermediação comercial. Como não havia sistema bancário no Brasil da época, o comerciante fazia o papel de “banqueiro”, concedendo créditos para o produtor de café, alem de ser o responsavel pela venda da produção, assim, o fazendeiro entregava a produção de café nas mãos do comerciante que captava compradores para a produção em troca de comissão, o comerciante então transferia a produção a um exportador que colocava o produto no mercado onsumidor.

A empresa do café passou então a ser um negocio vantajoso, promovendo os comerciantes a comissionários e sendo esses também os responsáv Sv. ‘ipe to View next page -lal Studia responsáveis pelos primeiros bancos comissários ou casas comissarias da época. por outro lado, os fazendeiros também estavam satisfeitos pois tinham o acesso ao credito que precisavam e já tinham com quem assegurar a produção de café.

Alguns dados da época, por volta de 1 912, demonstram que havia três agentes fundamentais para o comercio de café: o comissário, o ensacador e o exportador. O comissário continuava progredindo, o exportador tinha interesse também na baixa do preço do café, pois lucrava na diferença entre o preço e a exportação. O ensacador na baixa do café conseguia créditos nos bancos existentes já então em numero significativo, e fazia com que essa produção não ficasse parada.

A exportação só aumentava, sendo os EUA o maior mercado consumidor. porem, com a necessidade cada vez maior de inovação do produto principalmente para o mercado externo algumas praticas dos comissários começaram a desagradar aos fazendeiros, como a manipulação do café, nde se misturava um café de menor qualidade ao de melhor qualidade para que o outro tivesse salda também.

Com o aumento da produção e paralelamente a abolição da escravatura, iniciou-se no fim do século XIX o processo de imigração européia para trabalho nas lavouras Este processo foi incentivado pelo governo e pelos fazendeiros. Em relação a mão de obra na produção cafeeira, a introdução do trabalho livre fazendeiros. Em relação a mão de obra na produção cafeeira, a introdução do trabalho livre e assalariado desencadeou a expansão das avouras, sendo o Sudeste o pólo dessa atividade e marcando também a primeira fase de desenvolvimento do cap talismo no Brasil.

A abolição da escravatura, contudo, alem de abrir a imigração européla para o Brasil, gerou uma questão social preocupante: em 1888, em meio a crises sociais e econômicas, aumentou o numero de pessoas que não tinham onde morar, tampouco, tinham empregos, originando as primeiras favelas no país. Ainda que fosse grande o numero de mão de obra livre e potencial no Brasil, havia um problema: marcados pela opressão social e pelo reconceito essas pessoas não poderiam se transformar em operários assalariados, nem em mercado consumidor.

Paralela a essa questão, a extensão de terras cultiváveis no Brasil era grande, o que contribuiu para a transformação de trabalhadores rurais indigentes em camponeses, formando-se dois sistemas econômicos: os das economias semifeudais e a economia camponesa, que concorriam com o sistema capitalista. Podemos dizer então que sentimos até hoje as questões sociais ocorridas no período da economia cafeeira, como a clara desigualdade social, com uma classe marginalizada e o aumento das favelas . 3

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