A eletrificação rural e suas consequencias

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Paulo Alexandre Dobrachinski or7 A ELETRIFICAÇAO RU DE PORANGATU-GO. CIAS NO MUNICÍPIO Projeto de pesquisa apresentado a U EG Unidade Universitária de Porangatu/GO, como requisito parcial para aprovação na disciplina Seminário de pesquisa sob a orientação da professora mestre: Walquiria dos Santos Soares. BI BLIOGRAFICAS. . . . INTRODUÇAO Buscamos com este projeto de pesquisa conhecer o processo de eletrificação rural no município de Porangatu.

Esse projeto tem a pretensão de analisar a forma de como é feita a eletrificação rural enfocando principalmente os fatores positivos e negativos um sentido mais abrangente. A implantação de projetos de eletrificação rural em áreas não assistidas por energia elétrica cria possibilidades de melhoras às comunidades beneficiadas por essa energia. Começa-se a pensar em novas atividades e isto abre novos honzontes. Os benefícios surgem, em alguns casos, quase que instantaneamente; em outros, acontecem lentamente.

A energia elétrica se apresenta como uma importante ferramenta para o homem do campo, melhorando sua qualidade de vida através do uso domiciliar ou como insumo ao processo produtivo contribuindo para a obtenção de melhores índices de rodutividade e qualidade em seus produtos. Desse modo o presente projeto de pesquisa tem ainda a finalidade de contribuir para a discussão dos frutos gerados pelo processo da eletrificação rural. PAGFarl(F7 suburbano das redes municipais e dos aglomerados populacionais com mais de 2. 00 habitantes; – Dedicar-se às atividades ligadas diretamente ? exploração agropecuária, ou seja, o cultivo do solo, com culturas permanentes ou temporárias; criação de pequenos animais; recriação ou engo da de gado; silvicultura; piscicultura; reflorestamento; e extração de produtos vegetais; e Dedicarem-se a qualquer outra atividade na zona rural, desde que a potência posta à sua disposição não ultrapasse a 45 kVA ( RIBEIRO, 1993).

O Projeto de Eletrificação Rural do Estado de Goiás iniciou- se através do acordo de empréstimo entre o The Overseas Economic Cooperation Fund – OECF (organismo do governo japonês que presta ajuda técnica e financeira a projetos em parses em desenvolvimento) e a Centrais Elétricas de Goiás, CELG. Em dez anos, período do projeto, foram atendidas 21. 981 propriedades em 167 municípios goianos, com 22. 022,978km de rede nas tensões de 13,8 e 34,5kV.

Os agentes financiadores do projeto foram o OECF, a CELG, o consumidor, o Ministério da Agricultura e a associação entre o PRONI e o Banco Mundial (o PRONI foi um programa criado pelo governo do presidente José Sarney para incentivar a agricultura irrigada no país). Para suprir a falta de recursos, o governo brasileiro buscou financiamento junto ao Banco Mundial. Programas de eletrificação rural com o intuito de beneficiar produtores de baixa renda estão em fase de implantação em alguns Estados do país, como o “Luz da Terra” em São Paulo, também já implementado no Rio Grande do Sul.

E-m Goiás, iniciativa semelhante está xecucào com o programa energética, reflexo das políticas de fomento à energização rural. O Programa de Eletrificação Rural “Luz no Campo” objetiva internalizar as premissas deste novo padrão de desenvolvimento, e a sua avaliação é realizada abrangendo os aspectos econômicos, técnicos, sociais e ambientais, buscando obter respostas sob a ótica de cada um dos agentes envolvidos: moradores/produtores rurais, concessionárias e governo.

A energia elétrica se apresenta como uma forte aliada ao homem do campo melhorando sua qualidade de vida através o uso domiciliar ou como insumo agregado ao processo produtivo contribuindo para a obtenção de melhores Índices de Todavia, Rlbeiro (1997) questiona o Impacto da energia elétrica no desenvolvimento rural e no seu crescimento económico. Segundo o autor, ainda não foi comprovada correlação entre eletrificação rural e crescimento econômico. É certo que ela cria demanda para aparelhos elétricos, beneficiando a economia urbana. ? um incentivo para a entrada de novos recursos. Porém, somente quando há conjunção de vários outros fatores, principalmente, investimentos em infra-estrutura e produção, comercialização e transporte, é percebido o crescimento económico. Concluindo, o autor pondera que fica impossível comprovar cientificamente se é a eletrificação rural que traz os outros benefícios, ou, se são os outros benefícios – isto é, o próprio desenvolvimento rural — que trazem a eletrificação.

O acesso à energia elétrica interfere na vida do homem do campo, tanto no aspecto de eficiência microeconômica quanto nos termos de sua integração social. As barreiras para universalização do atendimento ao meio rural são particularidades inerentes a este mercado, considerando, rincipalmente, sua dispersão espacial que induz a elevados custos iniciais de atendimento e seu padrão de baixo consumo per capita, aumentando assim o tempo necessário para a recuper padrão de baixo consumo per capita, aumentando assim o tempo necessário para a recuperação do capital investido (NASCIMENTO & GIANNINI 2002).

Os autores ainda ressaltam que para uma melhor avaliação da contribulção de qualquer programa de eletrificação rural, faz-se necessário modificar os critérios de análise de viabilidade para sua implementação, devendo-se incorporar outros componentes como o ambiental e social. – Justificativa não são devidamente analisadas, pela falta de instrumentos que permitam mensurá-las. Quando se procede a avaliação social desses projetos, procura-se identificar se seus impactos serão benéficos ou não para a sociedade.

Como é implementada a eletrificação rural no município de porangatu-G0? Qual a importância desse projeto para a população do município rural de Porangatu-GO? Quais as conseqüências que a eletrificação rural pode gerar? – Qual a proporção dos que já foram beneficiados e dos que ainda não foram beneficiados pela eletrificação rural do município de Porangatu-GO? – Objetivos 4. — Geral PAGFsrl(F7 IS IO IN ID IM IA IM I] IA SIO IN ID I ILevantamento bibliográfico IX IX XIX X IX IX IX X IX IX IX I eituras/ Fichamentos X IX IX IX X X X IX IX IX X X IX I IMontagem do projeto de pesquisa I IX IX I I I I I I I Seminário para defesa do projeto x I I Levantamento de dados IX IX X XIXI I Analise dos dados levantados IDiscussão dos resultados II IX IX III IRedação parcial I I I I I XIXI I Redação final I I I Defesa da monografia Ilxll REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS CELG. Indicadores Econômicos – Séries Estatísticas Básicas. Economia e Desenvolvime ra Sócio Econômica de

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