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1 c Resumo Critico A Educação a Distância (EAD) no ensino vem se tornando cada vez mais popular, envolvendo um uso intensivo das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) nesse modo de ensino, implicando um número cada vez maior de estudantes, professores e instituições, tanto públicas como privadas, em um novo conjunto de desafios. A presença das TIC fomenta e cria condições potenciais para a interação e o desenvolvimento de projetos comuns em grupos heterogêneos, mas ela não se limita a uma “presença técnica” a serdiço de uma educação única.

Diferente disso, trata-se de uma processo sociotécnico, inserido numa dinâmica políti coletiva de projetos crucial no debate rec públicas para o dese essa discussão a cris OF4 Sw. p view next page ao, de construção . Essa perspectiva é das universdades ndo se acrescenta ? ssam tais instituições. No centro da crise, está um conjunto mais amplo de políticas públicas — da educação no sentido mais amplo, da cultura, telecomunicações, ciência e tecnologia – que poderão garantir condições técnicas, tecnológicas, institucionais e teóricas ara o pleno desenvolvimento da EAD. ? evidente a existência e até mesmo a prevalência de certo encantamento sobre o uso das TIC com a consequen Swipe to page consequente expectativa de ampliação do alcance do ensino superior no Brasil. As possibilidades de aumento do número de vagas e a perspectiva de se fazer a universidade “presente” nos mais diversos espaços do território, bem como a indicação de uma possivel economia de custos, em função da escala dos projetos, seduz a todos que querem ver plenamente realizado o direito à educação.

Mas é fundamental pensar criticamente sobre a EAD e, assim, considerar que o movimento já desencadeado de expansão do ensino educacional, presencial e a distância, envolve conflitos de interesses. Nesse contexto o tema tem apontado, entre tantos outros pontos, para a orientação mercantilista do ensino, que enquadra a educação como um serdiço a ser comercializado. A mercantilização está imbricada com a tendência massificadora dos processos formativos ligada a um modelo de EAD industrial, questionável do ponto de vista de uma educação democrática.

A imbricação entre a presença das TIC no ensino e as diferentes visões de mundo em conflito assegura que tratamos de decisões que ultrapassam aspectos meramente técnicos ou tecnológicos, visando a definição de rumos para a EAD. E al, novamente, falamos tanto na educação a distância como da educação presencial tendo em vista que não há possibilidade de discutir uma ou outra sem termos definido muito claramente as concepções de sociedade, educação e universidade que estamos considerand claramente as concepções de sociedade, educação e universidade ue estamos considerando.

Para muitos, o ensino é nada mais que uma mercadoria e a educação um grande mercado em potencial. Nesse contexto, as escolas são consideradas como empresas e os alunos como clientes. Segundo a autora Katia Lima, existe um jogo de interesse muito das empresas privadas na introdução dessa novo modo de educar. Isso é como um modelo de EAD industrial, no qual o ensino será distribuído mais largamente, de modo rápido e econômico.

Nsse modelo funciona a concepção de educação de massa, aseando-se na concentração de investimentos para a produção centralizada de materiais didáticos, na disseminação de conteúdos estáticos e padronizados por meio desses materiais, bem como na definição de estratégias de distribuição organizada dessas produções, de acordo com as condições locais de recepçao. A venda de um serviço que reduz o tempo de formação para menos de dois meses preocupa a todos que pensam a educação numa perspectiva de formação mais ampla.

Daí a importância de insistir que os desafios postos ao uso das TIC na educação dizem espeito à própria noção do que é educar nessa sociedade, de qual a função das instituições de ensino e de que sujeito se pretende formar. É possível justificar a necessidade de que as instituições adaptem-se a uma nova realidade tecnológica, reagindo a um suposto impacto provocado por uma 3 adaptem-se a uma nova realidade tecnológica, reagindo a um suposto impacto provocado por uma revolução no processo de produção de informações que estaria fora da escola. Nesse caso, a grande meta é modernizar a escola.

No entanto, é fundamental e-significar a educação enquanto prática social e a escola como espaço de produção de conhecimento, o que envolve a formulação de novas concepções e orientações para o ensino a partir de processos de negociação entre os diversos sujeitos e interesses definidos coletivamente em cada grupo social. No texto “Construindo Novas Educações” a autora Maria Helena Silveira Bolina diz que o uso de TIC’s deve ser incentivado, no entanto, vários conceitos atuais devem ser repensados, “diante do contexto atual de mudanças, marcado pela presença das

TIC’s, as formas de educação, normalmente concentradas no modelo da “escola única, precisam ser repensadas, reinventadas, pluralizadas. ” Ainda segundo a autora, é importante “uma certa flexibilidade” aos limites impostos as informações para que os estudantes possam usufluir mais das mesmas de acordo com essa passagem do texto: “Geralmente as regras impostas, quando são seguidas à risca, representam a anulação quase que completa das diferentes possibilidades de uso das TIC, em nome de um modelo de uso classificado como “educativo” ou “didático'”‘. 4DF4

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