Antropologia: conceito de informal

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Universidade do Estado da Bahia Bacharelado em Ciências Contábeis O primeiro texto apresentado na disciplina de Antropologia, não foi escrito, mas sim um texto visual. Foi- nos mostrados alguns slides, trazendo à tona como alguns países enxergam um mesmo grupo social, em suas respectivas sociedades. Esse grupo apresentado foi de travestis, ou homens que se vestem de mulheres. Os slides mostraram que, no México, tais pessoas são alocadas na sociedade como se fossem de certa forma, donas do lar, com afazeres domésticos, tais como cozinhar e costurar, e são assim aceitas e com um lugar social específico.

Já na índia, eles são vist sendo considerados travestis são criminal sofrendo preconceit com o aluguel do pró OF4 Swipe view next page rau de admiração, ntanto, no Brasil os gem da sociedade, ando geralmente sses slides, de imediato já pude enxergar a proposta da disciplina: ter a capacidade de enxergar o mundo de outra forma, ter uma mente aberta pro novo, e entendi que era equivocado colocar a minha própria cultura como a central, como a base pra se enxergar o mundo (mais tarde percebi que Isso se chama etnocentrismo).

O segundo texto, esse sim verbal, “Você tem cultura”, aprofundou m pouco mais a proposta do Swipe to page do primeiro. O autor nos coloca como o senso comum vê a Cultura, e o que é de fato cultura, como objeto de estudo da Antropologia. O senso comum encara a cultura como o nível intelectual do individuo, a quantidade de títulos acadêmicos, etc. e quando se refere a alguém como sem cultura, Isso quer dizer que a pessoa é uma pessoa sem conhecimento, ignorante, e ao fazer isso, cultura se torna uma coisa hierarquizante, colocando pessoas abaixo de outras.

Já para a Antropologia, no conceito de Edward Burnett Tylor, Cultura é “todo complexo que inclui conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e aptidões adquiridos pelo homem como membro da sociedade”, ou seja, são costumes pertinentes a determinada sociedade, mostrando assim, que todo o homem é dotado de cultura. Saber isso, nos permite uma visão mais consciente de nós mesmos, principalmente, porque assim vemos as outras culturas como “iguais” às nossas, ou seja, nem superior, nem inferior.

A analisar esse texto, Juntamente com o texto “Sexo e Temperamento”, pude perceber que tudo que é diferente do que estamos acostumados, dos nossos hábitos, encaramos omo estranho, nos sentimos superior; em função disso, esses textos além do conhecimento acadêmico, me fizeram observar também, que cada cultura, tem sua particularidade, e que TODOS, independente da forma de se vestir, das musicas que ouvem, ou do grau a particularidade, e que TODOS, independente da forma de se vestir, das musicas que ouvem, ou do grau acadêmico que têm, merecem o meu respeito.

No texto, “O Trabalho do Antropólogo: Olhar, Ouvir, Escrever, deu pra ter uma visão técnica do que é a Antropologia e de como os pesquisadores dessa área tem o embasamento para desenvolver suas pesquisas. A antropologia — segundo o autor se faz e se dá através dos nossos sentidos: o “olhar”, primeiro, o “ouvir”, depois. Resta que, no seu artigo, prevalece o fato de que o verdadeiro ato antropológico se realiza, após ter feito tudo isso… uando, com base nas observações (visuais elou gravadas), com base nas anotações dos seus cadernos de campo, o antropólogo, enfim, pode recolher-se na sua própria residência, no laboratório da “escrita” para pensar e elaborar um discurso escrito, e tal discurso tem de ser pensado e encarado em face de necessárias discussões futuras com outros colegas ou pares. Por fim, nas últimas aulas lecionadas, foi muito explanado o conceito de “cacete armado”, que significa basicamente, gambiarra, improviso, “dar um jeitinho”.

E para se aprofundar nesse tema, dois artigos foram discutidos: “Da Mesopotâmia às tapioqueiras de Olinda o pensamento contábil se revela” e, ” Um estudo sobre os microempresários na cidade de Camaçari”. Ambos se relacionam, pois tratam basicamente da mesma coisa: pessoas que se utilizaram do 3 se relacionam, pois tratam basicamente da mesma coisa: pessoas que se utilizaram do “cacete armado” na construção de negócios próprios. Além disso, eles tiveram o objetivo de perceber de como era feita a contabilidade em negócios informais.

Foi percebido que tanto as tapioqueiras de Olinda, como os microempresários de Camaçari, tinha uma forma improvisada de fazer a Contabilidade, mas que, no entanto, essa forma se aproximava da maneira formal. Ainda sobre as características em comum, percebemos que esses negócios informais, são geralmente administrados por pessoas de pouca escolaridade, que tais negócios foram herdados, que não existe uma prestação de contas pro Estado, entre outras questões.

Ao analisar o onceito de “cacete armado”, juntamente com a leitura dos textos, deu pra perceber que esse comportamento não é restrito à negócios informais, e sim que, ele existe em vários âmbitos do nosso sistema social, inclusive na família, na educação e no Estado. Enfim, a disciplina de Antropologia no semestre 2011. 2, foi de extrema importância na construção da formação acadêmica de qualquer estudante: ela ajuda a repensar o pré-conceito existente, com os textos iniciais, e ensina a metodologia antropológica pra se fazer pesquisa, que pode ser aplicada em qualquer outra ciência, com os últimos textos. 4DF4

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