As grande navegações

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As grande navegaçOes As Grandes Nauegaçües e o Descobrimento do Brasil WANESSA DE SOUZA Até o século XV pouco se sabla a respelto dos oceanos e da gecgrafla da Terra. As informações que os europeus possuíam eram imprecisas e povoadas de lenda…

Produção e o mercado PRODUÇÃO E O MERCADO O Mercado Sob Concorrência Perfeita e Monopolista A disputa de produtos e serviços em detrimento da maior fatia de mercado caracteriza-se coma concorrência, que também é meio de promover a qualida„, Fichamento linguagem juridica achamento Lineuaeem Jurídica I – Professor Nogueira * Signo Linguística; F relação direta entre a significante e o significado. Ex: Leia a palavra a seguir: “cadelra”, a que lhe vem à cabeça é um slgnc Ilngüistlco, é a relação entre a 11_1,_.

Lógica Eficiência espectral Em telecomunicações, a eficiência espectral é uma medida de quão bern utilizada é determinada de frequências utilizada para transmitir dados (bits) Quanto maior este valor, a banda é melhor utilizada. 0_. Questionário de produtividade FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SAO PAULO QUESTIONARIO PRODUTIVIDADE PAULO 2012 FACULDADE DE TECNOLOGIA SÃO PAuL0 QUESTIONÁRIO PRODUTIVIDADE I) O que é produtividade e camo se obtém a produtividade?

Inteligência intrapessoal A Prática da Psicologia em Emergências e Desastres: Perspectivas Sociais e Preventivas Angela Elizabeth Lapa Coelho Centro Universitária de João Pessoa – IJNIPF Segundo (1 993), devemos despojar os de Ética CURSO: DISCIPLINA: FTICA NA FMPRFSARIAI ALCINO: NA: ETICA E SUA REJEIÇÃO A ética e sua rejeiçacx Etica é de origem grega que foram um importante fator que possibilitou as grandes viagens marítimas a partir do século XV. e viajar por ele, nos fins do século W, os europeus conseguiram desvendar seus istérios, movidos por questões econômicas, políticas, religiosas, e até Caravela Portuguesa: era mesmo pelo fascínio que ele despertava. O uma embarcação forte e que permitiu as grandes wagens veloz, que permitia navegar marítimas, nesse período, foi o em alto-mar e possuía bastante espaço para a desenvolvimento dos instrumentos de tripulação e para as cargas. navegação, a criação de embarcações mais resistentes e modernas, os incentivos e investimentos financelros e também a disposição dos navegadores para viajar.

Astrolábio português Instrumentos como a ampulheta, a 1 555): era utilizado para balestilha, o astrolábio, a bússola, o medir, em terra ou no mar, quadrante, etc, há muito tempo conhecidos a altura do Sol e, a partir desse dado, calcular a no oriente, foram, nesse período, bastante latitude. divulgados entre os europeus e aperfeiçoados por eles. A carga. 2 Uma vez que os navegadores europeus contavam com equipamentos mais seguros, com financiamentos e com motivações bastante fortes, eles partiram para as grandes viagens que lhes revelaram um mundo bastante diferente daquele que a geografia descrevia até então.

Uma das principais motivações era chegar até as ?ndias, pois corria pela Europa a notícia de que naquela região havia abundâncla de ouro, marfim, pimenta e escravos, produtos que eram imensamente valorizados pelos europeus. Ter acesso a esses produtos significava a possibilidade de enriquecimento. Contudo, a busca por riquezas não era o único motivo das viagens pelo oceano. O homem europeu, que era profundamente religioso, acreditava que devia levar a fé cristã a todas os lugares, convertendo os povos infiéis.

Ora, no Oriente havia muitos povos infiéis, como, por exemplo, os muçulmanos, e viajar para lá pelo oceano possibilitaria o domínio desses povos e ua conversão. Também era interessante aos governos europeus o fato de que conquistar regiões novas significava aumentar suas posses e consequentemente seu poder e importância junto aos demais países europeus. Os portugueses foram os primeiros a se aventurarem pelo oceano Atlântico, movidos pelos interesses correntes na época.

Enquanto a maior parte da Europa se encontrava, no século XV, árias pequenas regiões desenvolvimento. Esses antecedentes do reino português, somados ao aprimoramento dos instrumentos de navegação e ao fato de existir uma população portuária enriquecida e com esejo de expandir seu comércio, permitiram aos portugueses empreender grandes viagens pelo oceano. A Espanha também empreendeu, nesse período, grandes viagens, e, numa delas, Cristóvão Colombo chegou às terras de um continente, que era desconhecido por todos até então.

Tais terras, que posteriormente receberam o nome de continente Americano, constituíam um Novo Mundo, totalmente diferente daquele que era conhecido pelos europeus. A conquista de Ceuta, um grande centro comercial muçulmano situado no norte da África, pelos portugueses, em 1415, foi o primeiro passo rumo ? concretização do desejo de onstruir um grande império português. Daí em diante, os portugueses continuaram com suas viagens, chegando a outros tantos lugares diferentes. Mas até fins do século XV, os portugueses não haviam conseguido chegar às Índias, o que era um dos principais objetivos de suas viagens.

Somente em 1498 é que uma expedição portuguesa, comandada por Vasco da Gama, conseguiu chegar à cidade de Calicute, na India, quando, por fim, o sonho português foi concretizado. Fonte: KOSHIBA, L & PEREIRA, Denise M. F. História do Brasil. São Paulo: Atual, 1996, p. 17. Depois que Vasco da Gam estabelecer relações omerciais com os indianos. À frente dessa expedição estava 3 Pedro Álvares Cabral, que, partindo de Lisboa, em março de 1 500, acabou chegando, em 22 de abril do mesmo ano, em terras que eram até então desconhecidas dos portugueses e dos demais europeus.

Cabral pediu então que Pero Vaz de Caminha escrevesse uma carta ao rei português, informando-o do “achamento” da terra recebeu o nome de Vera Cruz: “22 de abril, quarta-feira Nesse mesmo dia, na hora das vésperas, avistamos terra! Primeiramente um grande monte, muito alto e redondo; e depois, outras serras mais baixas ao sul le; e terra chã, com grandes arvoredos. Ao monte alto o Capitão deu o nome de Monte Pascoal e à terra deu o nome de Terra de Vera Cabral permaneceu mais de uma semana nas terras e manteve contato com os habitantes do lugar,os indígenas.

Mas em seguida continuou sua viagem, que tinha por destino final a índia. A princípio, as terras descobertas não despertaram grande interesse nos portugueses. O que delas se podia retirar de valioso era o pau-brasil, madeira da qual Terra Brasilis, mapa do Atlas Miller 1515-1519. se extraía um pigmento vermelho usado para tingir tecidos. para garantir a exploração essa madeira, os portugueses estabeleceram algumas fortificações na região e se aproximaram dos indígenas, a fim de que eles trabalhassem retirando a madeira ue depois era negociada.

Em troca d davam toda espécie de objetos que nem sempre tinham muita utilidade, ou eram valiosos. Mas os indígenas ficaram encantados pelos espelhos, colares, pentes, vasilhas, e outros tantos objetos que eles não conheciam e que os portugueses trataram de apresentar-lhes. O interesse português pelas terras do “Novo Mundo” tornou-se maior a partir do momento em que o comercio com o Oriente não stava mais sendo tão lucrativo. Além disso, a constante presença de concorrentes, sobretudo de franceses, nas novas terras, alertou a Coroa portuguesa para a necessidade de colonizá-las, efetivando sua posse.

Um importante passo nesse sentido foi criação das Capitanias Hereditárias, dividindo o Brasil em 14 grandes lotes de terras, que foram entregues pela Cora portuguesa a seus respectivos donatários. Dessa TU FANO, Douglas. A carta de pero Vaz de Caminha (edição ilustrada). São Paulo: Moderna, 1999, p. 61 4 forma, coube ao investimento de particulares o início do processo de colonização ortuguesa do Brasil. Contudo, não foram apenas os motivos político-econômicos que levaram ? colonlzaç¿o das terras da América pela Espanha e por Portugal.

Os motivos religiosos, ligados à expansão da fé cristã, eram de extrema importância. Os indígenas, que eram enxergados como o oposto do cristão europeu, precisavam ser salvos. Isto pode ser melhor fruto que dela [da terra descoberta] se pode tirar me parece que sera salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza nela deve lançar. Assim, a partir das viagens iniciadas no século XV, a América passou a fazer parte os mapas europeus, bem como o restante dos lugares descobertos por eles, as rotas marítimas passaram a ser mais seguras e precisas, e os instrumentos de navegação aperfeiçoaram-se cada vez mais.

Contudo, essa nova tecnologia de navegação e o conhecimento das rotas não significaram o fim do perigo de se navegar em alto-mar, uma vez que muitos acidentes, desvios de rota, naufrágios, etc, ainda continuaram ocorrendo. O conhecimento da geografia terrestre e de seus oceanos não significou o desaparecimento das idéias que desde muito tempo faziam parte do cotidiano europeu. As fábulas sobre erras povoadas por monstros e criaturas maravllhosas, sobre a existência de um paraíso na terra, etc, permaneceram ainda por muito tempo na mentalidade dos europeus.

De todo modo, a pesar da persistência dos mitos, os europeus desenvolveram uma tecnologia de navegação bastante eficaz, que, somada a outros fatores, permitiu que eles partissem para grandes viagens, que lhes revelaram um mundo novo, diferente daquele que eles conheciam. Permitiu, ainda, a concretização de muitos dos objetivos politicoeconômicos e religiosos por meio da conquista de terras que se localizavam fora da Europa.

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