Aspectos introdutórios em ciências contábeis

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 4 2. 1 TITULO NÍVEL 1 – Aspectos introdutórios em ciências contábeis…… 5 to view nut*ge Administrativo • • • • • • • • • • 3. UNIDADE I – CONCEITOS BASCOS.. 3. 1 Conceito, objeto e objetivo da contabilidade. 3. 2 Escrituraçao Contábil…….. — 3. 3 A contabilidade Empresarial……. 3. 4 A missão da 3. 5 A visão empresarial…. 3. 6 Processo 2 3. 7 Ambiente das organizações…………….. … 8 … 3 CONCLUSÃO…… 20 8. REFERÊNCIAS…. 21 1 INTRODUÇÃO Esta etapa deve conter parágrafos que falem sobre a importância o tema escolhido, sua relevância e aplicabilidade. 2DESENVOLVIMENTO Este trabalho visa a contribuir com o estudo da história da contabilidade, mostrando que a evolução da disciplina está atrelada aos eventos e às necessidades do homem. A origem da contabilidade moderna ocorreu como resposta às necessidades dos mercadores italianos dos séculos XII e XIII.

Entretanto, para compreender claramente as atuais tendências das práticas Contábeis é necessário entender como a contabilidade desenvolveu-se no passado para enxergar como a profissão alcançou seu estágio atual. As tendências presentes são influenciadas por circunstâncias que tiveram origem há muitos anos. (Filho 1999, p. 3) 2. 1 TÍTULO NÍVEL I -ASPECTOS INTRODUTÓRIOS EM CIÊNCIAS CONTABEIS Assim, é importante definir…. 31JNIDADE 1- CONCEITOS BASICOS 3. CONCEITO, OBJETO E OBJETIVO DA CONTABILIDADE Assim, podemos afirmar que o objeto da contabilidade é o estudo do patrimônio definido como o conjunto de bens, direitos e obrigações pertencentes a uma ou mais pessoas, em seus aspectos estático ( econô iro) e dinâmico (variações mediante o registro, a classificação, a demonstração expositiva, análise e a interpretação desses fatos, com o fim de oferecer informações e orientação – necessárias à tomada de decisões – sobre a composição do património, suas variações e o resultado econômico decorrente da gestão da riqueza patrimonial Logo, o objetivo da Contabilidade é fornecer informações fidedignas e tempestivas sobre o patrimônio, e sobre o resultado da entidade aos diversos usuarios da informação contábil.

Nesse aspecto, vale salientar que fundamentalmente a Contabilidade deve propiciar condições para que a administração possa tomar decisões mais racionais para preservação, ampliação do atrimônio e conseqüente continuidade da entidade. 3. 2 ESCRITURAÇÃO CONTÁBI A escrituração deverá abranger todas as operações do contribuinte, os resultados apurados em suas atividades no território nacional, bem como os lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior PROCESSAMENTO ELETRÔNICO DE DADOS Os livros comerciais e fiscais poderão ser escriturados por sistema de processamento eletrônico de dados, em formulários contínuos, cujas folhas deverão ser numeradas, em ordem sequencial, mecânica ou tipograficamente.

LIVROS COMERCIAIS A pessoa jurídica é obrigada a seguir ordem uniforme de scrituração, mecanizada ou não, utilizando os livros e papéis adequados, cujo número e espécie ficam a seu critério LIVRO DIÁRIO Sem prejuízo de exigências especiais da lei, é obrigatório o uso de Livro Diário, encadernado com folhas numeradas seguidamente, em que serão lançados, dia a dia, diretamente ou por reprodução, os atos ou operações da atividade, ou que modifiquem ou possam vir a modificar a situação patrimonial da pessoa jurídica Admite-se a escrituração resumida no Diário, por totais que não exced pessoa jurídica Admite-se a escrituração resumida no Diário, por otais que não excedam ao periodo de um mês, relativamente a contas cujas operações sejam numerosas ou realizadas fora da sede do estabelecimento, desde que utilizados livros auxillares para registro individualizado e conservados os documentos que permitam sua perfeita verificação A pessoa jurídica que empregar escrituração mecanizada poderá substituir o Diário e os livros facultativos ou auxiliares por fichas seguidamente numeradas, mecânica ou tipograficamente (Os livros ou fichas do Diário, bem como os livros auxiliares referidos, deverão conter termos de abertura e de encerramento, e ser submetidos à autenticação no ?rgão competente do Registro do Comércio, e, quando se tratar de sociedade civil, no Registro Civil de pessoas Jurídicas ou no Cartório de Registro de Títulos e Documentos Os livros auxiliares, tais como Caixa e Contas Correntes, que também poderão ser escriturados em fichas, terão dispensada sua autenticação, quando as operações a que se reportarem tiverem sido lançadas, pormenorizadamente, em livros devidamente registrados.

No caso de substituição do Livro Diário por fichas, a pessoa jurídica adotará livro próprio para inscrição do balanço e demais emonstrações financeiras, o qual será autenticado no órgão de registro competente. LIVRO (ou fichas) RAZÃO A pessoa jurídica tributada com base no lucro real deverá manter, em boa ordem e segundo as normas contábeis recomendadas, Livro Razão ou fichas utilizados para resumir e totalizar, por conta ou subconta, os lançamentos efetuados no Diário, mantidas as demais exigências e condições previstas na legislação A escrituração deverá ser individualizada, obedecendo a ordem cronológica das operações. LIVROS FISCAIS A pessoa jurídica, além dos livros de contabilida rdem cronológica das operações.

A pessoa jurídica, além dos livros de contabilidade previstos em leis e regulamentos, deverá possuir os seguintes Ilvros I – para registro de inventário; II – para registro de entradas (compras); III – de Apuração do Lucro Real – LALUR; IV – para registro permanente de estoque, para as pessoas jurídicas que exercerem atividades de compra, venda, incorporação e construção de imóveis, loteamento ou desmembramento de terrenos para venda; V — de Movimentação de Combustfr. eis, a ser escriturado diariamente pelo posto revendedor. LIVRO INVENTÁRIO No Livro de Inventário deverão ser arrolados, com especificações que facilitem sua identificação, as mercadorias, os produtos manufaturados, as matérias-primas, os produtos em fabricação e os bens em almoxarifado existentes na data do balanço patrimonial levantado ao fim da cada período de apuração (Lei 1 54/47, art. 2, S 20, e Lei 6. 404/76, art. 183, inciso II, e 8. 541/92, art. 3).

CONSERVAÇÃO DE LIVROS E COMPROVANTES A pessoa jurídica é obrigada a consewar em ordem, enquanto não prescritas eventuais ações que lhes sejam pertinentes, os livros, documentos e papéis relativos a sua atividade, ou que se efiram a atos ou operações que modifiquem ou possam vir a modificar sua situação patrimonial (Decreto-lei 486/69, art. 4). Ocorrendo extravio, deterioração ou destruição de livros, fichas, documentos ou papéis de interesse da escrituração, a pessoa juridica fará publicar, em jornal de grande circulação do local de seu estabelecimento, aviso concernente ao fato e deste dará minuciosa informação, dentro de 48 horas, ao órgão competente do Registro do Comércio, remetendo cópia da comunicação ao órgão da Secretaria da Receita Federal de sua jurisdição (Decreto- lei 486/69, art. 10). Secretaria da Receita Federal de sua jurisdição (Decreto-lei 486/69, art. 10).

Os comprovantes da escrituração da pessoa jurídica, relativos a fatos que repercutam em lançamentos contábeis de exercícios futuros, serão conservados até que se opere a decadência do direito de a Fazenda Pública constituir os créditos tributários relativos a esses exercícios (Lei 9. 430/96, art. 37). DOCUMENTAÇÃO GERADA EM COMPUTADOR O sujeito passivo usuário de sistema de processamento de dados deverá manter documentação técnica completa e atualizada do sistema, suficiente para possibilitar a sua auditoria, facultada a anutenção em meio magnético, sem prejuízo da sua emissão gráflca, quando solicitada (Lei 9. 430/95, art. 38).

RESPONSÁVEIS PELA ESCRITURAÇÃO A escrituração ficará sob a responsabilidade de profissional qualificado, nos termos da legislação específica, exceto nas localidades em que não haja elemento habilitado, quando, então, ficará a cargo do contribuinte ou de pessoa pelo mesmo designada (Decreto-lei 486/69, art. 3). A designação de pessoa não habilitada profissionalmente não eximirá o contribuinte da responsabilidade pela escrituração. Desde que legalmente habilitado para o exercic10 profissional eferido neste item, o titular da empresa individual, o sócio, acionista ou diretor da sociedade pode assinar as demonstrações financeiras da empresa e assumir a responsabilidade pela escrituração.

PRINCÍPIOS, MÉTODOS E CRITÉRIOS A escrituração será completa, em idioma e moeda corrente nacionais, em forma mercantil, com individuação e clareza, por ordem cronológica de dia. mês e ano, sem intervalos em branco, nem entrellnhas, borraduras, rasuras, emendas e transportes para as margens (Decreto-lei 486/69. art. 2). É permitido o uso de código de números ou de abreviaturas, desde que estes const rt. 2). desde que estes constem de livro próprio, revestido das formalidades estabelecidas em lei (Decreto-lei 486/69, art. 2, S Os erros cometidos serão corrigidos por meio de lançamento de estorno, transferência ou complementação (Decreto-lei 486/69, art. 2, S 20).

Os registros contábeis que forem necessários para a observância de preceitos da lei tributária relativos à determinação do lucro real, quando não devam, por sua natureza exclusivamente fiscal, constar da escrituração comercial, ou forem diferentes dos lançamentos dessa escrituração, serão feitos no LALIJR ou em ivros auxiliares (Decreto-lei 1. 598/77, art. 8, 20). Devem ser registrados na escrituração comercial a apuração do resultado de contratos de longo prazo, a avaliação de investimentos em sociedades coligadas ou controladas pelo valor do patrimônio líquido inclusive de filiais, sucursais, agências e representações no exterior, a apuração de resultados de empreendimentos imobiliários e a reavaliação de bens do ativo.

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Ao fim de cada período de incidência do imposto, o contribuinte deverá apurar o lucro líquido mediante a elaboração, com bservância das disposições da lei comercial, do balanço patrimonial, da demonstração do resultado do período de apuração e da demonstração de lucros ou prejuízos O lucro líquido do período deverá ser apurado com observância das disposições da Lei 6. 404, de IS de dezembro de 1976 (Decreto-lei 1. 598/77, art. 67, inciso XI, e Lei 7. 450/85, art. 18, e Lei 9. 249/95, art. 5). O balanço ou balancete deverá ser transcrito no Livro Diário (Lei 8. 383/91, art. 51, e Lei 9. 430/96, art. 1 e 2, S 30). 3. 3 A CONTABILIDADE NA GESTÃO EMPRESARIAL O papel das micros e peq as e a sua importância p CONTABILIDADE NA GESTÃO EMPRESARIAL O papel das micros e pequenas empresas e a sua importância para a economa nacional são inquestionáveis.

Estatistlcas revelam que existe um alto índice de fechamentos dessas empresas por motivos como a falta de planejamento e controle. E em busca deste diferencial competitivo é crescente o número de empresas que vêm investindo em meios que ofereçam informações estratégicas a fim de possibilitar aos administradores tomadas de decisões mais seguras e de forma proativa. A contabilidade gerencial é um processo que visa identificar, mensurar, suportar e analisar informações sobre ltuações econômcas das empresas, com o objetivo de prover seus diversos usuários de informações sobre o patrimônio das organizações, auxiliando no processo de gestão da empresa.

O desenvolvimento deste trabalho objetiva demonstrar uma sistematica que possibilitará a inserção, de forma gradual e com a participação do gestor, da contabilidade gerencial no processo decisório nas pequenas e médias empresas, pois viabilizará a implantação e compreensão de alguns instrumentos contábeis por parte dos empresários. Por meio desta aplicação poderá constatar que contabilidade gerencial agregou valor no processo ecisório das organizações, a qual possibilitou que o gestor adquirisse uma nova visão em relação à contabilidade, que aliada aos sistemas informatizados poderá oferecer para o processo de gestão das empresas uma importante contribuição na elaboração de futuros planejamentos estratégicos da empresa. PAGF propósito e das responsabilidades da sua empresa perante os seus clientes: -Porque a empresa existe? – O que a empresa faz? – Para quem?

O propósito é algo com muito mais significado do que a simples descrição do que é feito internamente; a missão retrata a verdade e que o resultado da empresa é maior do que a soma das partes do que é feito. A nossa Missão consiste em melhorar a eficácia e competitividade dos nossos Clientes, proporcionando novas formas de gerir riscos e segurar actividades em geral de acordo com as suas especificidades. Procuramos, de forma determinada, gerar produtos e soluções inovadoras que satisfaçam integralmente os requisitos dos nossos Clientes, assim como prestar um serviço único de qualidade global, assente na competência e simpatia de toda esta Equipa, estabelecendo uma relação de plena confiança. Os nossos principais Valores são: Rigor; – Trabalho e Eficiência; – Competência e Qualidade; – Acompanhamento; – Satisfação do Cliente.

Os nossos Objetivos: Atuar sempre no interesse dos nossos Clientes, representando- os com profissionalismo junto do mercado segurador; Identificar as suas reais necessldades; – Desenvolver propostas de valor para os nossos Clientes, de modo a proporcionar melhor serviço, melhor preço e adequação das coberturas ? eficiente Gestão dos Riscos de cada negóci inspiração porque esse “algo” deve merecer e valer a pena ser concretizado, deve-se sentir orgulho em participar da construção dessa visão. Ou seja, deve ter luz suficiente (inspiração) para apontar o caminho que leva à concretização da aspiração, como diz o meu guru Alan Weiss. A visão precisa ser prática, realista e visível (nós não alcançamos aquilo que nós não vemos), pois não passará de uma mera alucinação, se ela sugerir ou propuser resultados inatingíveis. Visão, também não tem nada a ver com projetos ou sistemas, que devem ou se sonha verem implantados, a visão não deve apontar quaisquer “comos”, ou declarações de intenções ou ainda de boa vontade.

A visão deve ter o perfil que a empresa deve se tornar quando oda a boa vontade, intenções, esforços, recursos e projetos, que se tem na cabeça e no coração, passarem pelas mãos de todos os colaboradores para se tornarem realidade, por construção conjunta. O enunciado da visão, além dos aspectos de aspiração e inspiração, de ser prática, realista e visível, enfim deve facilitar a resposta às seguintes perguntas: – No que a empresa quer se tornar? – Qual a direção é apontada? – Onde nós estaremos? – O que a empresa será? Em que direção eu devo apontar meus esforços? – Eu estou ajudando a construir o que? – Os recursos investidos estão levando a empresa para onde?

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