Avaliação em turmas numerosas

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ntroduçao O interesse por esta pesquisa propôs como objeto de estudo apontar a importância da avaliação, seus conceitos em diferentes olhares, articulados às experiências vividas ao longo da minha vida profissional. Destaca-se que este trabalho será desenvolvido a partir de fontes bibliográficas, visando a compreensão dos diferentes conceitos atribuídos, bem como seu papel no processo de ensino e aprendizagem na sala de aula. Constitui uma reflexão sobre a avaliação do rendimento dos alunos em salas de aulas p numerosas.

Não obstante a sua r que podem surgir de 0 variam em função do OFS m alguns problemas . _ a ação escolhido, que tipo de aula. Em turmas numerosas, maior parte das vezes, os professores têm menos tempo a dedicar à avaliação o que por consequência, observa-se, assim uma diminuição da quantidade de avaliações ou há tendência de se escolher uma avaliação de múltipla escolha o que atenua a pressão do professor e tem um efeito positivo nos alunos. As discussões actuais que têm surgido a volta da avaliação no contexto escolar questionam se a avaliação produz resultados esperados.

Por isso a sensibilidade da avaliação permite ao rofessor identificar os alunos que perceberam a matéria dos outros bem como assegurar que o elemento avaliado está directamente associado aos pontos centrais da matéria dada na aula. Face ao exposto, levanta-se a seguinte questão: Como tornar objec -lal Studia objectiva avaliação dos alunos em turmas numerosas considerando que os professores que leccionam nestas turmas não tem tempo devido a acumulação de tarefas?

A avaliação em salas de aulas numerosas A importância e a complexidade da avaliação, fazem desta um tema pertinente e perfetamente actual em qualquer debate do órum educativo. O conceito de avaliação não está restrito ao campo da educação. Faz parte da vida, do nosso dia a dia, por isso, é uma actividade natural inerente ao próprio ser humano. Nhapulo et al’, (2004), citando Valadares e Graça, (1998:34), acrescenta que a avaliação é uma actividade vital do ser humano porque serve para orientar, de forma válida, as decisões individuais e colectivas.

Ela é usada de forma sistemática nos mais diversos campos. Na perspectiva pedagógica, a avaliação deve ser encarada como um processo sistemático e planificado de recolha de informação estinada a formular juízos de valor com base nos quais se tomam determinadas decisões. Por exemplo quando vestimos uma roupa para sair para o trabalho, olhamo-nos ao espelho, procurando saber (fazemos um juízo de valor) se estamos bem com aquela roupa ou mal e em seguida decidimos se saimos assim ou trocamos de roupa.

De acordo com Piletti (1 987:190): “Avaliação é um processo continuo de pesquisas que visa interpretar os conhecimentos, habilidades e atitudes dos alunos, tendo em vista mudanças esperadas no comportamento, propostas nos objetivos educacionais, a fim de que haja condições de decidir sobre lternativas do planejamento do trabalho do profe de que haja condições de decidir sobre alternativas do planejamento do trabalho do professor e da escola como um todo”.

Para Libâneo (1991), a avaliação é uma tarefa didática essencial para o trabalho docente. por apresentar uma grande complexidade de factores, ela não pode ser resumida a simples realização de provas e atribuição e notas. A mensuração apenas fornece dados quantitativos que devem ser apreciados qualitativamente. É preciso ter em atenção que, por factores de vária ordem, nem sempre os juízos que fazemos conduzem a uma avaliação orrecta da situação. A avaliação tem sido um acto polémico, subjectivo e por vezes cria conflitos.

Por isso, é muito importante que se esteja seguro do próprio processo no que se refere ao aluno como objecto de avaliacao, o método de ensino, os materiais utilizados, o desempenho do professor, etc. Num contexto de turmas numerosas o professor deve estar claro de que existem diferentes niveis de aprendizagem, todos os alunos sabem algo, mas não exactamente sobre as mesmas coisas e nos mesmos níveis. Consciente disto, como avaliar os alunos num contexto em que o nível de apreenss—ao dos onteúdos é diferente? E considerando que ele esta numa turma numerosa?

Certamente não é fácil responder, pois mesmo numa sala considerada normal, a avaliação não tem sido passifica. Considerando que o professor para além da sua actividade como mediador do processo de ensino e aprendizagem tem outras actividades, como por exemplo a de estudante, uma vez que para se tornar um verdadeiro profissional ele deve elevar o 3 por exemplo a de estudante, uma vez que para se tornar um verdadeiro profissional ele deve elevar o seu nível de conhecimento, a de chefe de família com inúmeras reocupacoes financeiras, e outras mais que podem constituir um constrangimento no processo de ensino e aprendizagem.

Perante estes factos, como ele poderá garantir uma avaliacao de qualidade nessas turmas numerosas? Dado o contexto, a avaliação ao invés de servir como um instrumento de construção do conhecimento, ela se detem no autoritarismo do professor, na prática avaliativa improvisada e arbitrária ,que reproduz e revela fortemente sua vivência como estudante e educador; princípios e metodologias de uma prática avaliativa estática, de caráter classificativo o que se resume na tribuicao de notas.

A avaliação, na perspectiva de construção do conhecimento deve circunscrever-se na confiança que o aluno tem de construir suas verdades e sentir-se valorizado. Exige que o professor no processo avaliativo, conduza o aluno a ação-reflexão, acompanhando-o permanente, o que incitará o aluno a novas questões a partir de respostas formuladas , não num momento terminal do processo educativo, mas uma busca de compreensão das dificuldades do educando (Hoffmann, 1991) Considerações finais O acto de avaliar não pode ser entendido como um momento inal do processo em que se verifica o que o aluno alcançou.

A questão não está, portanto, em tentar uniformizar o comportamento do aluno, mas em criar condições de aprendizagem que permitam a ele, qualquer que seja seu nível, evoluir na const 4DF5 criar condições de aprendizagem que permitam a ele, qualquer que seja seu nível, evoluir na construção de seu conhecimento. O objectivo da avaliação em turmas numerosas, nao se defere do objectivo nas turmas tradicionalmente reconhecidas.

Dado o seu significado profundo, não só o aluno, mas o professor e todos os nvolvidos na prática pedagógicos podem, através dela, reflectir sobre sua própria evolução na construção do conhecimento. O professor como educador deve ter, portanto, um conhecimento mais aprofundado da realidade na qual vai actuar, para que o seu trabalho seja dinâmico, criativo, inovador. Assim, colabora para um sistema de avaliação mais justo que nao exclua o aluno do processo de ensino-aprendizagem, mas o inclua como um ser crítico, activo e participante dos momentos de transformação da sociedade.

Referencias Bibliográfica CAPPELLETTI, Isabel. Avaliação Educacional- Fundamentos e práticas, Editora Articulação Universidade/Escola, São Paulo, 1999 HADJI, Charles A avaliação, regras do jogo. Das intenções aos instrumentos. Porto: Porto Editora, 1994 HAYDT, R. C. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. São Paulo, Ática. 2002 HOFFMANN, Jussara M. L Avaliação: mito e desafio-uma perspectiva construtivista. Educação e Realidade, Porto Alegre, 1991. LIBÂNEO,J. C. Didática. Cortez São Paulo,. 1991 NHAPULO et all. Manual de Apoio á Avaliação Pedagógica, MINED, 2004 PILETTI, C. Didática geral, Á S lo,. 1987

Augusto comte

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Desumanização Muito, bem, o título usa uma palavra complicada, chata de se falar, escrever, mas pior anda, de estar presente

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