Biografia simplificada de freud

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schlomo Sigismund Freud nasceu em 06/05/1856 Freiberg Tchecoslováquia, hoje Pribor, Morávia Áustria. Filho de Amália e Jacob Freud. Seu pai era um abastado comerciante de lã e têxteis que em 1859 foi obrigado a deixar a cidade de Freiberg juntamente com a família, em virtude da introdução e desenvolvimento da indústria têxtil que provocou queda nos rendimentos familiares. Freud tinha na época três anos e a mudança para a cidade de Leipzig foi muito traumática e dolorosa, mas era a esperança de melhores condições de trabalho e de vida.

Um ano depois da partida da família Freud, uma nova mudança ocorre porque em Freiberg ambém não foi possível uma melhoria na situação econômica, mudam-se para Leopoldstrasse, bairro judeu de Viena. Sua educação foi judaica não tradicionalista sendo aberta ? filosofia do iluminismo. No colégio sempre foi o primeiro da classe e aos 17 anos ingressou na Universidade e se formou em medicina (curso escolhido pelo pai). Casou-se com Martha Bernays e teve cinco filhos Estudou inicialmente neuroanatomia no laboratório de fisiologia do Dr.

Bruscke. Estudou várias doenças do sistema nervoso e o uso da cocaína como tratamento. Acompanhou durante três anos as conferencias de Franz Brentano (um dos fundadores da psicologia moderna, emancipada da filosofia), muitas delas dedicadas a Aristóteles. Sua curiosidade visava mais as questões humanas do que as coisas da natureza e tinha como desejo contribuir com alguma coisa voltada para o conhecimento da humanidade, sobre este desejo de Freud a obra Swipe to next -lal Studia “Psicologia dos Estudantes” 1914, relata com mais profundidade.

Em 1880 publicou a tradução de vários textos de John Stuart Mill (filósofo e economista inglês, e um dos pensadores liberais mais influentes do século XIX) “Sobre a emancipação da mulher”, Platão”, “A Questão Operária” e “O Socialismo”. Em 1883 foi nomeado docente-privado ou mestre conferencista e em 1885 foi recebido como docente de neuropatologia na Universidade de Viena, e em 1902, professor honorário. Em setembro de 1891, Freud mudou-se para um apartamento situado no número 19 da rua Berggasse.

Ficou ali até seu exílio em 1938, cercado por seus seis filhos (Mathilde, Mrtin, Oliver, Ernst, Sophie Halberstadt, Anna) e de sua cunhada Minna Bernays. Como clínico, tratava essencialmente de mulheres da burguesia vienense, qualificadas como “doentes dos nervos” e sofrendo de distúrbios histéricos. Abandonando o niilismo terapêutico, tão comum nos meios médicos vienenses da época, procurou, antes de tudo, curar e tratar suas pacientes, aliviando os seus sofrimentos psíquicos.

Durante um ano, utilizou os métodos terapêuticos aceitos na época: massagens, hidroterapia, eletroterapia. Mas logo constatou que esses tratamentos não tinham nenhum efeito. Assim começou a utilizar a hipnose, Inspirando-se nos métodos de sugestão de Hippolyte Bernheim, a quem fez uma visita por ocasião do primeiro congresso internacional de hipnotismo, que se realizou em Paris em 1889. Especializou-se em doenças nervosas e interesse sobre a histeria pela hipnoterapia praticada na época por Breuer Charcot (um dos médicos mais respeitados da Áustria).

Freud e Charcot publicaram época por Breuer Charcot (um dos médicos mais respetados da Áustria). Freud e Charcot publicaram junto o livro: Estudos Sobre a Histeria. Desenvolveu o estudo sobre o sonho e seu trabalho de pesquisa sobre o assunto, “Projeto para uma psicologia científica”, somente foi publicado após sua morte. Após um trauma, causado com a morte de seu pai, Freud desenvolveu o termo psicanálise – associação livre, trabalho desenvolvido com seu amigo Wilhelm Fliess sobre análise de seus sonhos e fantasias.

Em 1902 Freud, com Alfred Adler, Wilhelm Stekel, Max Kahane (1866-1923) e Rudolf Reitler (1865-1917), fundou a sociedade Psicológica das Quartas-Feiras, primeiro círculo da história do freudismo. Durante os anos que se seguiram, muitas personalidades do mundo vienense se juntaram ao grupo: Paul Federn, Otto Rank, Fritz Wittels, Isidor Sadger. Foi durante essas reuniões que se elaborou a idéia de uma possível aplicação da psicanálise a todas as áreas do saber: literatura, antropologia, história, etc.

O próprio Freud defendeu a noção de psicanálise aplicada, publicando uma fantasia literária: “Delirios e sonhos na Gradiva de Jensen (1907)”. Em 1907 e 1908, o círculo dos primeiros discípulos freudianos se ampliou ainda mais, com a adesão à psicanálise de Hanns Sachs, Sandor Ferenczi, Karl Abraham, Ernest Jones, Abraham Arden Brill e Max Eitingon. Durante o primeiro quarto do século, a doutrina freudiana se implantou em vários países: Grã-Bretanha, Hungria, Alemanha, costa leste dos Estados Unidos.

Na Surça produziu-se um acontecimento maior na história do movimento psicanalítico: Eugen Bleuler, médico-chefe da clínica do Hospit 3 Eugen Bleuler, médico-chefe da clínica do Hospital Burghõlzli e Zurique, começou a aplicar o método psicanalítico ao tratamento das psicoses, inventando ao mesmo tempo a noção de esquizofrenia. Uma nova “terra prometida” se abru assim à doutrina freudiana: ela podia a partir de então investir o saber psiquiátrico e tentar dar uma solução para o enigma da loucurahumana.

No dia 3 de março de 1907, Carl Gustav Jung aluno e assistente de Bleuler, foi a Viena para conhecer Freud. Depois de várias horas de conversa, ficou encantado com esse novo mestre. Seria o primeiro discípulo nao-judeu de Freud. Em 1911, Adler e Stekel se separaram do grupo freudiano. Dois nos depois, Jung e Freud romperam todas as suas relações. Não suportando desvios em relação à sua doutrina, Freud publicou, às vésperas da Primeira Guerra Mundial, um verdadeiro panfleto, “A história do movimento psicanalítico”, no qual denunciou as traições de Jung e Adler.

Depois, criou um Comitê Secreto, composto de seus melhores paladinos, aos quais distribuiu um anel de fidelidade. Longe de evitar as dissidências, essa iniciativa levou a novas querelas. Apoiados por Jones, os berlinenses (Abraham e Eitingon) preconizava a ortodoxia institucional, enquanto os austro-húngaros (Rank e Ferenczi) se interessavam ais pelas inovações técnicas. Uma nova dissidência marcou ainda a história desse primeiro freudismo: a de Wilhelm Reich. por volta de 1 930, o fenômeno da dissidência deu lugar às cisões, característica da transformação da psicanálise em um movimento de massa.

A partir daí eram os gr 4DF5 transformação da psicanálise em um movimento de massa. A partir daí eram os grupos que se enfrentavam, não mais os discípulos ou os pioneiros em rivalidade com o mestre. Isolado em Viena, mas célebre no mundo inteiro, Freud prosseguiu sua obra, sem conseguir controlar a politica de seu movimento. Entre 1919 e 1933, a IPA se transformou em uma verdadeira máquina burocrática, com a responsabilidade de resolver todos os problemas técnicos relativos à formação dos psicanalistas.

No fim da Primeira Guerra Mundial, a discussão sobre o caráter traumático das afecções psíquicas foi relançada, com Freud foi então o aparecimento das neuroses de guerra. confrontado com seu velho rival Julius Wagner Jauregg, acusado de ter submetido soldados julgados simuladores a inúteis tratamentos elétricos. Nesse debate, Freud interveio de maneira magistral para demonstrar a superioridade da psicanálise sobre todos os outros métodos.

Seu método consistia em hipnotizar o paciente (método cartático) que aos poucos iam lembrando fatos que construíam os traumas, essas lembranças os libertavam de seus sofrimentos e das atitudes de histeria. Suas reflexões o levaram a elaborar o método das associações livres – técnica usada pela psicanálise na qual o paciente deve esforçar-se a dizer tudo que lhe vier ? cabeça, principalmente aquilo que ele se sinta tentado a omitir. Considerado o “Pai da Psicanálise” ainda hoje o método psicanalítico de Freud é muito utilizado. Lutou durante muitos anos contra um câncer na boca e morreu em 23/09/1939 por eutanásia. S

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