Cartas chilenas

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“Doutor” por intermé narrativa: “(Se o senh fora isso, nem mesm Santana: Inspetor es memória prodigiosa encontrável. Cartas chilenas Premium By Lui7FIias MapTa 20, 2011 pates Cartas Chilenas são 13 cartas escritas por Critilo (pseudônimo do autor que por muito tempo ficou obscuro) relatando os desmandos, atos corruptos, nepotismo, abusos de poder, falta de conhecimento e tantos outros erros administrativos, jurídicos e morais quanto pudessem ser relatados em versos decassílabos do “Fanfarrão Minésio” (o governador Luis Cunha Meneses) no governo do “Chile” (a cidade de Vila Rica).

Elas são sempre irigidas a “Doroteu” (que tem uma epístola após as 13 cartas), ninguém mais do que Cláudio Manuel da Costa. PERSONAGENS: Doutor: O narrador é o protagonista. Só sabemos que é um next page ino, logo no início da alguma boniteza… o e culto. Tem blico facilmente José Malvino: Roceiro que acompanha o protagonista na viagem para a fazendo do Tio Emílio. Conhece os caminhos e sabe interpretar os sinais que neles encontra. Atencioso, desconfiado, prestativo e supersticioso.

Swige to next page -lal Studia Tio Emilio: Fazendeiro e chefe politico, para ele é uma forma de afirmação pessoal. ? a satisfação de vencer o jogo para tripudiar sobre o adversário. Maria Irma: Prima do protagonista e primeiro objeto de seu amor. É inteligente, determinada. Elabora um plano de ação e não se afasta dele até atingir seus objetivos. Não abre seu coração para ninguém, mas sabe e faz o que quer. Bento Porfírio: Empregado da fazendo de Tio Emílio. É companheiro de pescaria do protagonista e termina assassinado pelo marido da mulher com quem mantinha um romance.

O CONTO: O protagonista-narrador vai passar uma temporada na fazenda de seu tio Emílio, no interior de Minas Gerais. Na viagem é acompanhada por Santana, inspetor escolar, e José Malvino. na fazenda, seu tio está envolvido em uma campanha politica. O narrador testemunha o assassinato de Bento Porfírio, mas o crime não interfere no andamento da rotina da fazenda. O narrador tenta conquistar o amor da prima Maria Irma e acaba sendo manipulado pro ela e termina casando-se com Armanda, que era noiva de Ramiro Gouvea. Maria Irma casa-se com Ramiro.

Histórias entrecruzam-se na narrativa: a do vaqueiro que buscava uma rês desgarrada e que provocara os maribondos contra dois ajud do vaqueiro que buscava uma rês desgarrada e que provocara os maribondos contra dois ajudantes; o moleque Nicanor que pegava cavalos usando apenas artimanhas; Bento Porfírio assassinado por Alexandre Cabaça; o plano de Maria Irma para casar-se com Ramiro. Mesmo contendo os elementos usuais dos outros contos analisados até aqui, este conto difere no foco narrativo linguagem utilizada nos demais. O autor utiliza uma linguagem mais formal, sem grandes concessões aos coloquialismos e onomatopéias sertanejas.

Alguns neologismos aparecem: sua violência, filiforme, sossego, – mas longe da elopéia vaqueira tão gosto do autor. A novidade do foco narrativo em primeira pessoa faz desaparecer o narrador onisciente clássico, entretanto quando a ação é centrada em personagens secundárias – Nicanor, por exemplo – a onisciência fica transparente. É um conto que fala mais do apego à vida, fauna, flora e costumes de Minas Gerais que de uma história plana com princípios, meio e fim. Os “causos” que se entrelaçam para compor a trama narrativa são meros pretextos para dar corpo a um sentimento de integração e encantamento com a terra natal. 3

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Estauto da criança e do adolescente

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