Código de ética do profissional administrador

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SUMÁRIO INTRODUÇA02 PREÂMBUL03 DOS DEVERES 3 DAS PROIBIÇÕES 4 DOS DIREITOS6 DOS HONORÁRIOS PROFISSIONAIS7 DOS DEVERES ESPECIAIS EM RELAÇÃO AOS COLEGAS 8 DOS DEVERES ESPECIAIS EM RELAÇÃO À CLASSE9 DAS INFRAÇOES DISCIPLINARES 10 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 11 CONCLUSÃ012 OF9 BIBLIOGRAFIA 13 Swipetoviewn ‘t p INTRODUÇÃO Esta Obra vem discutir O CODIGO DE ÉTICA DO PROFISSIONAL ADMINISTRADCR um texto de Roberto carvalho cardoso, Presidente da CFA (Conselho Federal de Administração).

Esse trabalho está divido em um preâmbulo e 8 capítulos: * capitulo 01: Deveres * Capitulo 02: Proibições Capitulo 03: Direitos Honorários profissionais * Capitulo 04: * capitulo 05: Deveres especiais em relação aos colegas * Capitulo 06: Deveres especiais em relação à classe * Capitulo 07: Infrações disciplinares * Capitulo 08: Disposições finais Cada captulo aborda diferentes temas, mas todos cliente, empregador, organização e com a sociedade, Impondo deveres e responsabilidades indelegáveis.

III – O Código de Ética Profissional do Administrador (CEPA) é o guia orientador e estimulador de novos comportamentos e está fundamentado em um conceito de ética direcionado para desenvolvimento, servindo simultaneamente de estimulo e parâmetro para que o Administrador amplie sua capacidade de pensar, visualize seu papel e torne sua ação mais eficaz diante da sociedade. CAPITULO I DOS DEVERES Art. 0 São deveres do Administrador: – exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, defendendo os direitos, bens e interesse de clientes, instituições e sociedades sem abdicar de sua dignidade, prerrogativas e independência profissional, atuando como empregado, funcionário público ou profissional liberal; II – manter sigilo sobre tudo o que souber em função de sua tividade profissional; III – conservar independência na orientação técnica de serviços e em órgãos que lhe forem confiados; IV – comunicar ao cliente, sempre com antecedência e por escrito, sobre as circunstâncias de interesse para seus negócios, sugerindo, tanto quanto possível, as melhores soluções e apontando alternativas; V – informar e orientar o cliente a respeito da situação real da empresa a que serve; VI – renunciar, demitir-se ou ser d•spensado do posto, cargo ou emprego, se, por qualquer forma, tomar conhecimento de que o cliente manifestou desconfiança para com o seu trabalho, ipótese em que deverá solicitar substituto; VII – evitar declarações públicas sobre os motivos de seu desligamento, desde que do silêncio não lhe resultem prejuízo, desprestígio ou interpretação errônea quanto à sua reputação; VIII – esclarecer o cliente s prejuizo, desprestigio ou Interpretação errônea quanto à sua reputação; VIII – esclarecer o cliente sobre a função social da organização e a necessidade de preservação do meio ambiente; IX – manifestar, em tempo hábil e por escrito, a existência de seu impedimento ou incompatibilidade para o exercício da profissão, ormulando, em caso de dúvida, consulta ao CRA no qual esteja registrado; X- aos profissionais envolvidos no processo de formação do Administrador, cumpre informar, orientar e esclarecer sobre os princípios e normas contidas neste Código. XI – cumprir fiel e integralmente as obrigações e compromissos assumidos, relativos ao exercício profissional; XII – manter elevados o prestígio e a dignidade da profissão. CAPÍTULO II DAS PROIBIÇOES Art. 20 É vedado ao Administrador: – anunciar-se com excesso de qualTicativos, admitida a indicação de títulos, cargos e especializações;

II – sugerir, solicitar, provocar ou induzir divulgação de textos de publicidade que resultem em propaganda pessoal de seu nome, méritos ou atividades, salvo se em exercício de qualquer cargo ou missão, em nome da classe, da profissão ou de entidades ou órgãos públicos; III – permitir a utilização de seu nome e de seu registro por qualquer instituição pública ou privada onde não exerça pessoal ou efetivamente função inerente à profissão; IV – facilitar, por qualquer modo, o exercício da profissão a terceiros, não habilitados ou impedidos; V – assinar trabalhos ou quaisquer documentos executados por erceiros ou elaborados por leigos alheios à sua orientação, supervisão e fiscalização; VI – organizar ou manter sociedade profissional sob forma desautorizada por lei; VII – exercer a profissão qu o por decisão ad 3 forma desautorizada por lei; VII – exercer a profissão quando impedido por decisão administrativa do Sistema CFA/CRAs transitada em julgado; VIII – afastar-se de suas atividades profissionais, mesmo temporariamente, sem razão fundamentada e sem notificação prévia ao cliente ou empregador; IX – contribuir para a realização de ato contrário à lei ou destinado fraudá-la, ou praticar, no exercício da profissão, ato legalmente definido como crime ou contravenção; X – estabelecer negociação ou entendimento com a parte adversa de seu cliente, sem sua autorização ou conhecimento; XI – recusar-se à prestação de contas, bens, numerários, que lhes sejam confiados em razão do cargo, emprego, função ou profissão, assim como sonegar, adulterar ou deturpar informações, em proveito próprio, em prejuízo de clientes, de seu empregador ou da sociedade; XII – revelar sigilo profissional, somente admitido quando resultar em prejuízo ao cliente ou à coletividade, ou por determinação udicial; XIII – deixar de cumprir, sem justificativa, as normas emanadas dos Conselhos Federal e Regionais de Administração, bem como atender às suas requisições administrativas, intimações ou notificações, no prazo determinado; XIV – pleitear, para si ou para outrem, emprego, cargo ou função que esteja sendo ocupado por colega, bem como praticar outros atos de concorrência desleal; W – obstar ou dificultar as ações fiscalizadoras do Conselho Regional de Administração; XVI – usar de artificios ou expedientes enganosos para obtenção de vantagens indevidas, ganhos marginais ou conquista de ontratos; XVI – prejudicar, por meio de atos ou omissões, declarações, ações ou atitudes, colegas de profissão, membros dirigentes ou associados das entidades repre 4DF9 declarações, ações ou atitudes, colegas de profissão, membros dirigentes ou associados das entidades representativas da categoria. CAPITULO III DOS DIREITOS Art. 0 São direitos do Administrador: – exercer a profissão independentemente de questões religiosas, raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, condição social ou de qualquer natureza discriminatória; II – apontar falhas nos regulamentos e normas das instituições, uando as julgar indignas do exercício profissional ou prejudiciais ao cliente, devendo, nesse caso, dirigir-se aos órgãos competentes, em particular ao Tribunal Regional de Ética dos Administradores e ao Conselho Regional de Administração; III – exigir justa remuneração por seu trabalho, a qual corresponderá às responsabilidades assumidas a seu tempo de serviço dedicado, sendo-lhe livre firmar acordos sobre salários, velando, no entanto, pelo seu justo valor; IV – recusar-se a exercer a profissão em instituição pública ou privada onde as condições de trabalho sejam degradantes à sua essoa, à profissão e à classe; V – participar de eventos promovidos pelas entidades de classe, sob suas expensas ou quando subvencionados os custos referentes ao acontecimento; VI – a competição honesta no mercado de trabalho, a proteção da propriedade intelectual sobre sua criação, o exercício de atividades condizentes com sua capacidade, experiência e especialização. CAPÍTULO IV DOS HONORARIOS PROFISSIONAIS Art. 0 Os honorários e salários do Administrador deverão ser fixados, por escrito, antes do início do trabalho a ser realizado, levando-se em consideraç s, os seguintes S dificuldade, complexidade, pressão de tempo e relevância dos trabalhos a executar; II – possibilidade de ficar impedido ou proibido de realizar outros trabalhos paralelos; III – as vantagens de que, do trabalho, se beneficiará o cliente; IV – a forma e as condições de reajuste; V – o fato de se tratar de locomoção na própria cidade ou para outras cidades do Estado ou do País; VI – sua competência e renome profissional; VII – a menor ou maior oferta de trabalho no mercado em que estiver competindo; VIII – obediência às tabelas de honorários que, a qualquer tempo, enham a ser baixadas, pelos respectivos Conselhos Regionais de Administração, como mínimos desejáveis de remuneração. Art. 50 É vedado ao Administrador: – receber remuneraçao vil ou extorsiva pela prestação de serviços; II – deixar de se conduzir com moderação na fixação de seus honorários, devendo considerar as limitações econômico- financeiras do cliente; III – oferecer ou disputar serviços profissionais, mediante aviltamento de honorários ou em concorrência desleal. CAPÍTULO V DOS DEVERES ESPECIAIS EM RELAÇAO AOS COLEGAS Art. 60 0 Administrador deverá ter para com seus colegas a onsideração, o apreço, o respeito mútuo e a solidariedade que fortaleçam a harmonia e o bom conceito da classe. Art. 0 Com relação aos colegas, o Administrador deverá: – evitar fazer referências prejudiciais ou de qualquer modo desabonadoras; II – recusar cargo, emprego ou função, para substituir colega que dele tenha se afastado ou desistido, visando a preservação da dignidade ou os interesses da profissão ou da classe; III – evitar emitir pronunciamentos desabonadores sobre serviço profissional entregue a col sobre serviço profissional entregue a colega; IV – evitar desentendimentos com colegas, usando, sempre que ecessário, o órgão de classe para dirimir dúvidas e solucionar pendências; V – tratar com urbanidade e respeito os colegas representantes dos órgãos de classe, quando no exercício de suas funções, fornecendo informações e facilitando o seu desempenho; VI – na condição de representante dos órgãos de classe, tratar com respeito e urbanidade os colegas Administradores, investidos ou não de cargos nas entidades representativas da categoria, não se valendo dos cargos ou funções ocupados para prejudicar ou denegrir a imagem dos colegas, nao os levando ? humilhação ou execração; VII – auxiliar a fiscalização do exercício profissional e zelar pelo cumprimento do CEPA, comunicando, com discrição e fundamentadamente aos órgãos competentes, as infrações de que tiver ciência; Art. 80 0 Administrador poderá recorrer à arbitragem do Conselho Regional de Administração nos casos de divergência de ordem profissional com colegas, quando for impossível a conciliação de interesses. CAPITULO VI DOS DEVERES ESPECIAIS EM RELAÇÃO À CLASSE Art. 0 Ao Administrador caberá observar as seguintes normas com relação à classe: – prestigiar as entidades de classe, propugnando pela defesa da ignidade e dos direitos profissionais, a harmonia e a coesão da categoria; II – apoiar as iniciativas e os movimentos legítimos de defesa dos interesses da classe, participando efetivamente de seus órgãos representativos, quando solicitado ou eleito; III – aceitar e desempenhar, com zelo e eficiência, quaisquer cargos ou funções, nas entidades de classe, justificando sua recusa quando, em caso extremo achar-se impossibilitado de servi-las; justificando sua recusa quando, em caso extremo, achar-se impossibilitado de servi-las; IV – servir-se de posição, cargo ou função que desempenhe nos ?rgãos de classe, em benefício exclusivo da classe; V – difundir e aprimorar a Administração como ciência e como profissão; VI – cumprir com suas obrigações junto às entidades de classe às quais se associou, inclusive no que se refere ao pagamento de contribuições, taxas e emolumentos legalmente estabelecidos; VII – acatar e respeitar as deliberações dos Conselhos Federal e Regional de Administração CAPITULO VII DAS INFRAÇÕES DISCIPLINARES Art. 0 Constituem infrações disciplinares sujeitas às penalidades previstas no Regulamento do Processo Ético do Sistema CFA/CRAs, aprovado por Resolução Normativa do Conselho Federal de Administração, além das elencadas abaixo, todo ato cometido pelo profissional que atente contra os princípios éticos, descumpra os deveres do ofício, pratique condutas expressamente vedadas ou lese direitos reconhecidos de outrem: – praticar atos vedados pelo CEPA; II – exercer a profissão quando impedido de fazê-lo ou, por qualquer meio, facilitar o seu exercício aos não registrados ou impedidos; III – nao cumprir, no prazo estabelecido, determinação de entidade da profissão de Administrador ou autoridade dos

Conselhos, em matéria destes, depois de regularmente notificado; IV – participar de instituição que, tendo por objeto a Administração, não esteja inscrita no Conselho Regional; V – fazer ou apresentar declaração, documento falso ou adulterado, perante as entidades da rofissão de Administrador; VI – tratar outros profissio des com desrespeito 8 profissões com desrespeito e descortesia, provocando confrontos desnecessários ou comparações prejudiciais; VII – prejudicar deliberadamente o trabalho, obra ou imagem de outro Administrador, ressalvadas as comunicações de irregularidades aos órgãos competentes; VIII – descumprir voluntária e injustificadamente com os deveres do ofício; IX – usar de privilégio profissional ou faculdade decorrente de função de forma abusiva, para fins discriminatórios ou para auferir vantagens pessoais; X – prestar, de má-fé, orientação, proposta, prescrição técnica ou qualquer ato profissional que possa resultar em dano às pessoas, às organizações ou a seus bens patrimoniais. CAPITULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 1 Caberá ao Conselho Federal de Administração, ouvidos os Conselhos Regionais e a categoria dos profissionais de Administração, promover a revisão e a atualização do CEPA, empre que se fizer necessário. Art. 12 As regras processuais do processo ético serão disciplinadas em Regulamento próprio, no qual estarão previstas as sanções em razão de infrações cometidas ao CEPA. Art. 13 0 Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Administração manterão o Tribunal Superior e os Tribunais Regionais, respectivamente, objetivando o resguardo e aplicação do CEPA. Art. 14 É dever dos CRAS dar ampla divulgação ao CEPA. Aprovado na 5a reunião plenária do CFA, realizada no dia 4 de abril de 2008. Adm. Roberto Carvalho Cardoso Presidente do CFA CRA/SP no 097 CONCLUSAO g

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