Commedia dell’arte

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as apresentações de companhias de com orfi famlliar e artesanal. I ner • . apresentando-se em improvisação se ade Commedia dell’arte Premium gy anaprior vap CE, 2012 | E pages Comédia da habilidade. Arte mimética segundo a inspiração do momento, improvisação ágil, rude e burlesca. Quando o conceito de Commedia dell’arte surgiu na Itália no começo do século XVI, inicialmente significava não mais que uma delimitação em face do teatro literário culto, a commedia erudita.

Os atores dell’arte eram, no sentido original da palavra, artesãos de sua arte, a do teatro. Foram, ao contrário dos grupos madores acadêmicos, os primeiros atores profissionais. Tiveram por ancestrais os mimos ambulantes, os prestidigitadores e os improvisadores. Seu impulso imediato veio do carnaval, com os cortejos mascarados, a sátira social dos figurinos de seus bufões, Swipe to page ntomimas. As m forte tradição toda a Europa, s. A habilidade de que encontravam no caminho, pois nem sempre havia lugar adequado para as apresentações.

Se às vezes se apresentavam em salões de palácios, patrocinados por nobres, noutras mostravam seu trabalho nas ruas e praças, sobre tablados, dispensando cenários e outros elementos de cena. As performances seguiam um repertório de situações constantes: adultério, ciúmes, velhice, amor. Os diálogos e ações podiam ser facilmente ajustadas para satirizar escândalos locais, eventos recentes, gostos regionais e misturados com piadas antigas. Os personagens eram identificados através dos figurinos e máscaras. Alguns até car carregavam adereços, como palmatórias.

O roteiro tradicional era dos innamorati, os apaixonados e seu desejo em casar. Entretando, um vecchio (velho) ou vários velhos, vecchi que querem evitar o casamento e, assim, envolvem um ou mais dos zanni (servos) para ajudá-lo. Tipicamente, tudo acaba em, com o casamentos dos innamorati e o perdão de todas as maldades. Existem incontáveis variações desta história. # Os personagens A fixação de tipos pelo dialeto tornou-se traço caracter[stico da Commedia dell’arte. O contraste da linguagem, status, sagacidade ou estupidez de personagens predeterminadas assegurava o efeito cômico.

A tipificação levava os intérpretes a especializar-se numa personagem em particular. Os personagens da Commedia dell’arte são divididos em três categorias: os zanni são os personagens de classe social mais baixa. Os servos. Os vecchi que representam os de classe social ais abastada e os innamorati, os amantes, que querem se casar. Arlecchino – também conhecido como Harlequin, é um palhaço. Um dos zanni. Acróbata, amoral, glutão. É facilmente reconhecível pela roupa branca e preta com estampa em forma de diamantes O papel algumas vezes é substituído pelo Truffeldino, seu filho.

Sua máscara possui uma testa baixa com uma verruga. Algumas vezes, usa um lenço negro sob o queixo e amarrado no alto da cabeça. Geralmente, Arlecchino é o servo do Pantalone, às vezes do Dottore. Ele ama Colombina, mas ela apenas o faz de idiota. Brighella – Um trapaceiro, de pouca moral e desmerecedor de onfiança. É retratado como agressivo, dissimulado e egoísta. II Capitano – Forte e imponente, mas não necessariamente heróico, geralmente usa uniforme militar Capitano — Forte e imponente, mas não necessariamente heróico, geralmente usa uniforme militar, mas de forma exagerada e desnecessariamente pomposa.

Conta vantagens como guerreiro e conquistador, mas acaba desmentido. Capa e espada são adereços obrigatórios. Columbina – A contrapartida feminina do Arlecchino. Usualmente retratada como inteligente e habilidosa. É uma das servas, uma zanni. Algumas vezes, utiliza roupas com as mesmas cores do Arlecchino. Dottore — O doutor. Visto como o homem intelectual, mas geralmente essa impressão é falsa. Ele é o mais velho e rico dos vecchi. Geralmente, interpretado como um pedante, avarento e sem o menor sucesso com as mulheres. sa uma toga preta com gola branca, capuz preto apertado sob um chapéu preto com as abas largas viradas para cima. Innamorati – São os amantes. O innamorato e a innamorata têm muitos nomes. (Isabella era o nome mais popular usado para a innamorata). Eles são jovens, virtuosos e perdidamente apaixonados um pelo outro. Eles usam os trajes mais belos e de acordo com o período e a moda vingente e nunca usam máscara. Geralmente, cantam, dançam ou recitam poemas. pantalone – um dos vecchi. Geralmente, muito rico e muito avarento. O arquétipo do velho pão-duro. Não se preocupa com mais nada além de dinheiro.

O cavanhaque branco e o manto negro sobre o casaco vermelho, possui uma filha casadoira ou é ele próprio um cortejador tardio. Pedrolino – Também conhecido como Pierrot ou Pedro, é o servo fiel. Ele é forte, confiável, honesto e devotado a seu mestre. Ele também é charmoso e carismático e usa roupas brancas folgadas com um lenço no pescoço. pulcinella – Muitas vezes conhecido como “Punch”. O esq PAGF3rl(F6 rancas folgadas com um lenço no pescoço. Pulcinella – Muitas vezes conhecido como “Punch”. O esquisito, inspirador de pena, vulnerável e geralmente desfigurado. Na maioria das vezes, com uma corcunda.

Multas vezes, não é capaz de falar e, por isso, comunica-se através de sinais e sons estranhos Sua personalidade pode ser a de um tolo, ou de um enganador. Tem a voz estridente e sua máscara tem um nariz grande e curvo, como o bico de um papagaio. Scaramuccia – Também conhecido como Scaramouche, é um pilantra. Usa uma máscara de veludo negro, assim como também são suas roupas e seu chapéu. Um bufão, geralmente retratado como um contador de mentiras covarde. # O Texto O que mais atrai o olhar contemporâneo nas leituras dos canovacci da commedia dell’arte, é a inconsistência deles no que se refere ao conteúdo.

Sendo a comédia um espetáculo ligado fortemente à outros valores como as máscaras, a espetacularidade da recitação, habilidade dos atores, a presença da mulheres na cena, etc.. , não tinha necessidade de compor dramaturgias exemplares, novidades de conteudos ou estilos. O canovaccio devia obedecer a requisitos de outro tipo, todos funcionais ao espetáculo: clareza, partes equivalentes para todos s atores envolvidos, ser engraçado, possibilidade de inserir lazzi, danças e canções, disponibilidade a ser modificado.

A técnica de improviso que a commedia adotou não prescindiu de fórmulas que facilitassem ao ator o seu trabalho. Diálogos inteiros existiam, muitos deles impressos, para serem usados nos lugares convenientes de cada comédia. Tais eram as prime uscite (primeiras saídas), os concetti (conceitos), saluti (as saudações), e as maledizioni (as m PAGF as maledizioni (as maldições). Na sua fase áurea, o espetáculo da commedia dell’arte tinha ordinariamente três atos, precedidos de um prólogo e ligados ntre si por entreatos de dança, canto ou farsa chamados lazzi ou lacci (laços).

A intriga amorosa, que explorou sem limites, já nao era linear e única, como na comédia humanista, mas múltipla e paralela ou em cadeia: A ama B, B ama C, C ama D, que por sua vez ama A # O Encenador O espetáculo da commedia era constru[do com rigor, sob a orientação de um concertatore, equivalente do diretor do teatro moderno, e de um certo modo seu inspirador. Aquele, por sua vez, tinha à disposição séries numerosas de scenari, minudendes roteiros de espetáculos, conservados presentemente em montante superior a oitocentos; muitos ainda existem nos rquivos italianos e estrangeiros ser terem sido arrolados. O Ator O ator na commedia dell’arte, tinha um papel fundamental cabendo-lhe não só a interpretação do texto mas também a continua improvisação e inovação do mesmo. Malabarismo canto e outro feitos eram exigidos continuamente ao ator. O uso das mascaras (exclusivamente para os homens) caraterizava os personagens geralmente de origem popular: os zanni, entre os mais famosos vale a pena citar Arlequim, Pantaleão e Briguela. A enorme fragmentação e a quantidade de dialetos existentes na Itália do século XVI obrigavam o ator a um forte uso da mímica ue tornou-se um dos mais importantes fatores de atuação no espetáculo.

O ator na commedia dell’arte precisava ter “uma concepção plástica do teatro” exigida em todas as formas de representação e a cnaça precisava ter “uma concepção plástica do teatro” exigida em todas as formas de representação e a criação não apenas de pensamentos como de sentimentos através do gesto mímico, da dança, da acrobacia, consoante as necessidades, assim como o conhecimento de uma verdadeira gramática plástica, além desses dotes do espirito que facilitam qualquer improvisação falada e ue comandam o espetáculo.

A enorme responsabilidade que tinha o ator em desenvolver o seu papel, com o passar do tempo, portou à uma especialização do mesmo, limitando-o a desenvolver uma só personagem e a mantê-la até a morte. A continua busca de uma linguagem puramente teatral levou o gênero a um distanciamento cada vez maior da realidade.

A commedia foi importante sobretudo como reação do ator a uma era de acentuado artificialismo literário, para demonstrar que, além do texto dramático, outros fatores são significativos no teatro. # O Teatro Devido as origens extremamente populares a commedia ell’arte por longo tempo não dispus de espaços próprios para as encenações. Palcos improvisados em praças públicas eram os lugares onde a maioria das vezes ocorria o espetáculo.

Só no XVII século e mesmo assim esporadicamente a commedia começou a ter acesso aos teatros que tinham uma estrutura tipicamente renascentista, onde eram representados espetáculos eruditos. Já no século XVIII a enorme popularidade deste tipo de representação forçou a abertura de novos espaços para as companhias teatrais. Em Veneza, por exemplo, existiam sete teatros: dois consagrados à opera séria, dois à opera bufa e três ? comédia.

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