Conhecimento

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O CONHECIMENTO O conhecimento é uma certa relação, de conformidade, de semelhança, de adequação, entre o espirito e o mundo, entre o sujeito e o objeto, conhecer é pensar o que é. O que temos no espirito, quando pensamos neles, corresponde mais ou menos ao que existe na realidade. E o que distingue o conhecimento da verdade é esse mais ou menos. Não há conhecimento absoluto, nao há conhecimento perfeito, não há conhecimento infinito. Isso não significa porém que não conheçamos nada. A verdade é o que é ou o que corresponde exatamente ao que é. ? por isso que nenhu nunca conhecemos a D u ora Só podemos conhec S”ipe to view next*ge sentidos, da nossa ra pensamento traz a m dade: porque nós em tudo o que é. r meio dos nossos so mais ínfimo nosso espirito, da nossa cultura. Toda id ia em n s humana, subjetiva, limitada e, portanto, não poderia corresponder absolutamente a inesgotável complexidade do real. Os olhos humanos só podem perceber as coisas pelas formas do conhecimento delas, e nós só podemos pensá-las, pelas formas do nosso entendimento. Outro espírito a pensaria de outro modo.

Não te to page temos acesso direto ao verdadeiro, só podemos conhece-lo por intermediário da nossa sensibilidade, da nossa razão, dos nossos nstrumentos de observação e de medida, dos nossos conceitos, das nossas teorias. Conhecimento e verdade são portanto dois conceitos diferentes. Mas também são solidários. Nenhum conhecimento é a verdade; mas um conhecimento que não fosse nada verdadeiro nao seria um conhecimento. Nenhum conhecimento é absoluto; mas só um conhecimento, e não simplesmente uma crença ou uma opinião, pela parte de absoluto que comporta ou autoriza.

Nenhuma ciência é definitiva. Mas se a historia das ciências é a mais irreversível de todas as historias, é que nela o progresso é demonstrável e demonstrado: é que ele é a própria dinâmica da ultura cientifica. Nenhuma teoria é absolutamente verdadeira, nem mesmo absolutamente verificável. Mas deve ser possível, se trata de uma teoria cientifica, confrontá-la com a experiência, testa-la, falsificá-la, em outras palavras, sua falsidade. Não se deve confundir conhecimentos com ciências, nem reduzir aqueles a estas.

Conhecem-se mil e uma coisas que nenhuma ciência ensina nem garante. A percepção já é um saber, a experiência já é um saber. Verdade cientifica não é portanto um pleonasmo: há verdades não cientificas e teorias Cl saber. Verdade cientifica não é portanto um pleonasmo: há erdades não cientificas e teorias cientificas que descobriremos um dia não serem verdadeiras. O essencial aqui é não confundir ceticismo com sofistica. É pensar que nada é certo, e há excelentes motivos para isso. Chamamos de certeza aquilo de que não podemos duvidar.

Uma certeza seria um conhecimento demonstrado. Mas nossas demonstrações só são confiáveis se nossa razão também o é. Quando alguém crê com a fé mais inabalável que possui a verdade, deve saber que crê, e não crer que sabe A certeza de que há certezas de direito nunca é mais que uma certeza de fato. Cumpre concluir que a certeza mais sólida, a todo igor, não prova nada: não há provas absolutamente probatónas. A sofistica é outra coisa: não é pensar que nada é certo, mas pensar que nada é verdadeiro. O ceticismo é o contrario do dogmatismo.

A sofistica, o contrario do racionalismo, ou mesmo da filosofia. O universo é o lugar dos pensamentos, o que nos torna iguais, pelo menos de direito, diante do verdadeiro. A verdade não pertence a ninguém; é por isso que pertence, de direito, a todos. A verdade não obedece; é por isso que é livre, e liberta. Se não houvesse verdade, não seria verdadeiro que não há verdade. Se tudo fosse mentira, seria mentira que PAGF3ÜFd houvesse verdade, não sena verdadeiro que não há verdade. Se tudo fosse mentira, sena mentira que tudo é mentira. ? aí que a sofistica e contraditória e se destrói como filosofia. Os sofistas não se preocupam com isso. Se nada é verdade pode-se pensar qualquer coisa, o que é muito cômodo para os sofistas; mas então já não se pode pensar nada, o que é mortal para filosofia. Sofistica do pensamento que se submete a outra coisa que nao o que parece verdadeiro, ou que submete a verdade a outra coisa que não ela mesma. O conhecimento é o que nos separa dela, na ordem teórica, assim como a sinceridade, na ordem ratica.

Porque, se nada fosse verdadeiro nem falso, não haveria nenhuma diferença entre o conhecimento e a ignorância, nem entre a sinceridade e a mentira. A saída do homem para fora as sua minoria, e ele só pode sair pelo conhecimento. Todo conhecimento é, porem, uma lição de moral: porque nenhuma moral é possível sem ele, nem contra A busca da verdade é ao mesmo tempo difícil e fácil: ninguém pode alcançá-la absolutamente, nem deixá-la escapar totalmente. Entre a ignorância absoluta e o saber absoluto, há lugar para o conhecimento e para o progresso dos conhecimentos.

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