Cultura e ideologia

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CULTURA E IDEOLOGIA Guilherme no 13 Matheus H. no 25 Rubens P. no 31 Victor A. no 33 Victor S. na 34 Vladimir no 36 Sociologia – 2a série do Ensino Médio Professor Rodrigo Bacchin p Jundiaí 2010 INTRODUÇÃO Neste trabalho apre 0 s percepções de ideias de cultura e ideologia dos meios de comunicações, as diferentes opiniões de assuntos recentes e polémicos. Boa leitura e esperamos que entenda. * Crise econômica na Europa e EUA; * Isto é: BCE: Recuperação econômica exige coordenação global Danielle Chaves 26 Abr. 010 “Uma recuperação econômica mundial exige coordenação global e regulamentações financeiras e de pollticas de crescimento, afirmou o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean- necessidades das economias estabelecidas e das emergentes. Trichet também afirmou que os países industrializados foram “particularmente desajeitados” no modo como tratavam as finanças globais antes da crise. Com o advento da crise, bancos centrais individuais e organismos globais responderam com um esforço coordenado que injetou dinheiro nas economias.

No entanto, como as democracias provavelmente não suportam mais pacotes de socorro, é necessário solidificar a egulamentação e a supervisão financeira para garantir que o sistema não tenha problemas novamente, segundo Trichet. “A crise enfraqueceu os argumentos daqueles que pensam que uma desregulamentação é sempre condutora de mercados com melhor funcionamento”, disse Trichet. “Nós aprendemos mais uma vez que os mercados não podem funcionar adequadamente sem uma infraestrutura regulatória e supervisora eficiente”, completou.

As informações são da Dow Jones. ” * Folha de São Paulo: Tendências mundiais Robert Kutiner 10 Nov. 2011 “O sistema americano vive uma crise de confiança que é quase em precedentes na história. Uma pesquisa recente “New York Times”/CBS constatou que 89% dos entrevistados não confiam no governo para fazer a coisa cerca e 85% prevêem que a economia vai continuar a estagnar ou vai se agravar. Esta crise pode persistir devido ao impasse partidário em torno da solução a ser apresentada.

O presidente Obama parece não ser capaz de dinamizar e unir os cidadãos para exigir um programa ousado de recuperação, e os republicanos estão determinados a frustrar os esforços dele. É provável que esse impasse político intens 20F 10 estão determinados a frustrar os esforços dele. ? provável que esse impasse político intensifique a insatisfação pública com o governo, eleve o grau de ansiedade em torno da economia paralisada e reduza mais ainda o prestígio e a influência dos Estados Unidos no mundo.

A pior crise econômica desde a Grande Depressão trouxe à tona uma das deficiências do sistema americano. Com seu sistema de freios e contrapesos, a Constituição americana tem um viés proposital contra o ativismo. No entanto, ao longo da maior parte do século 20 0 governo conseguiu lançar pontes sobre divergências e enfrentar emergências como a Grande Depressão, Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria. Democratas e republicanos transcendiam suas diferenças porque seus lideres entendiam o peso dos trunfos em jogo. Na história dos Estados Unidos há apenas um punhado de fracassos comparáveis ao impasse atual.

Um deles foi o impasse em torno da abolição ou não da escravatura, que persistiu por mais de meio século e foi resolvido finalmente, na década de 1860, pela Guerra Civil, o conflito mais sangrento da história do país, que causou a morte de 618 mil americanos. Outro bloqueio politico prolongado ocorreu durante as três décadas após a Guerra Civil. Foi uma época em que fazendeiros sofreram com a queda dos preços, a instabilidade do sistema bancário e os monopólios ferroviários que encareciam o transporte das safras.

O crescimento do setor manufatureiro gerou condições de trabalho miseráveis que o governo não remediou. Naquela época, partidos políticos corruptos e presidentes ineficazes se alternaram no governo, padrão que seria 30F 10 partidos políticos corruptos e presidentes Ineficazes se alternaram no governo, padrão que seria repetido nas décadas seguintes com republicanos e democratas alternando-se em governos falhos. A insatisfação cresceu até que a pressão popular somou-se às administrações reformistas de Theodore Roosevelt e Woodrow Wilson, no século 20.

Mas quando Wilson, em 1919, não conseguiu persuadir o Senado a ratificar o Tratado de Versalhes, os Estados Unidos em grande medida recuou para uma postura de isolacionismo, que teve consequências graves para a Europa A geração do pós-Segunda Guerra Mundial, contudo, cresceu com a memória de grandes líderes que conseguiram superar obstáculos, como se isso fosse o normal. Franklin D. Roosevelt implementou pollticas que arrancaram o país da Grande Depressão e lideraram os Aliados à vitória na Segunda Guerra Mundial; uma sucessão de presidentes, começando com Harry S.

Truman, pôde conter o bolchevismo sem desencadear a Terceira Guerra Mundial, até que o sistema soviético ruiu, e Lyndon B. Johnson, apesar de seu fracasso com relação ao Vietnã, cumpriu a promessa dos direitos civis para os americanos negros. O mundo se acostumou a esperar esse tipo de liderança dos EUA. E em 2008, quando o colapso financeiro ficou crítico, muitos de nós tínhamos a esperança de que Obama fosse esse tipo de líder. Mas ele não tem sido capaz de romper o impasse partidário, a confiança na capacidade dele de efetuar mudanças se enfraqueceu.

Nesse clima, o mal-estar popular não se traduz em reformas. Em lugar disso, os protestos se fragmentam em movimentos mal definidos como o Tea Party, ? 10 reformas. Em lugar disso, os protestos se fragmentam em movimentos mal definidos como o Tea party, à direita, e o Ocupe Wall Street, à esquerda, que se assemelham mais a gritos de angústia que a chamados por um programa coerente. A politica americana do Impasse é ecoada pelo sistema constitucional fragmentado da Europa.

Os líderes da UE conseguiram comprar tempo, mas não solucionar as causas da nstabilidade financeira. Não obstante a fantasia libertária, se este colapso financeiro comprova alguma coisa, é que os mercados não podem governar- se sozinhos. Os governos precisam reconquistar a confiança de seus cidadãos. Se isso não for feito, a iniciativa politica passará para os extremistas. Vimos algumas faíscas de liderança quando a chanceler alemã Angela Merkel se mostrou disposta a arriscar sua carreira política para impedir o colapso do euro e da UE.

Será preciso mais liderança audaz de ambos os lados do Atlântico para que a democracia possa resolver esta crise grave, ao invés de permitir ue ela se inflame, convertendo-se em catástrofe econômica e política. ” * Caros Amigos: “Occupy Wall Street”: Um suspiro em meio ao possivel declihio Rafael Balseiro Zin 10 Out. 2011 “Os Estados Unidos da América estão em chamas! Será um sinal de mudança? Evidentemente que sim. As últimas semanas ficaram marcadas pela aglomeração de uma gama considerável de jovens e trabalhadores que iniciaram, no dia 17 de setembro, uma recente luta em Nova York.

Trata-se de um novo movimento da sociedade civil que clama por justiça econômica e suspira contra a corrupção no sistema financeiro. No entanto que clama por justiça econômica e suspira contra a corrupção no sistema financeiro. No entanto, o que esse fenômeno evidencia? Aqueles que acompanharam os estratagemas e subterfúgios dos gananciosos de Wall Street já perceberam os prejuízos causados ? população americana, bem como ao resto do mundo.

Os últimos trinta anos vêm mostrando que algo esta errado na forma como os Estados Unidos têm exercido sua influência na economia internacional e já salientam a urgência de uma mudança latente em prol de uma nova ordem mundial. Sena este um sinal de declínio da hegemonia estadunidense? Para melhor compreender essa questão, é necessário estabelecer uma relação entre o caos financeiro gerado pelas crises e pelas finanças globais e as razões para o possível descenso norte- americano, enquanto hiperpotência global. É preciso, portanto, compreender como se desencadeiam as crises.

Ao pensar a idéia de caos e governabilidade no moderno sistema mundial, o economista político Italiano Giovanni Arrghi, em parceria com a esposa e companheira intelectual Beverly Silver, propõe que as crises são cortes abruptos em seqüências previsíveis. Nesse sentido, o padrão das crises está na especulação de ercado que gera uma aparente riqueza e momentos de euforia. Consequentemente, se estabelece um período de cautela ou contensão. Em geral, as crises mostram a incapacidade que alguns parses têm para honrar suas dívidas. O que se pode inferir é que momentos tumultuados são potencialmente geradores de crise.

Mas não necessariamente são momentos ruins. A história moderna tem muito a ensinar sobre a ascensão e o declíni 6 0 necessariamente são momentos ruins. declínio de impérios pautados pela acumulação desmedida de riquezas materiais. As conquistas dos portugueses e espanhóis o século XVI foram seguidas pela expansão comercial holandesa no século XVII e substituídas no século XVIII pelos franceses e britânicos. O império britânico atingiu seu apogeu no século XIX, perdendo sua hegemonia no período entre guerras, quando os Estados Unidos inauguraram seu século de supremacia.

Contudo, a história mais recente tem mostrado que, após a invasão do Afeganistão e o desastre militar no Iraque, o poderio norte-americano no mundo está se desgastando. Embora seja inconteste a superioridade militar dos Estados Unidos, seu prestígio politico e moral têm sofrido inúmeros abalos mundo fora, inclusive entre a sua própria população. Essa idéia de ascensão e declínio das grandes potências mundiais não é novidade. Contudo, é interessante observar como esse processo funciona.

Hoje, o que está acontecendo com os Estados Unidos é um encontro consigo mesmo. De alguma maneira, desde a fundação do país, os norte-americanos acreditaram ser uma sociedade digna de imitação. Toda a politica externa estadunidense se assenta no seguinte princípio: o de um melhor modelo de sociedade. Efetivamente, os Estados Unidos têm a maior economia mundial, embora sofram de um déficit crescente m sua balança comercial – o que revela a vulnerabilidade financeira da potência hegemônica, cujas finanças seguem desequilibradas e em ritmo constante.

Para piorar, a direita americana contempor 0 para piorar, a direita americana contemporânea não acredita em fatores externos, tampouco em corrigir as falhas do mercado. Desse comportamento relutante, pululam sentimentos de repulsa ao atual modelo econômico, pautado pela ilusão do crescimento interminavel e propulsor de desigualdades sem tamanho. Por esse motivo, é de se admirar os protestos que continuam acontecendo em Wall Street. Eles mostram que, nidos, os cidadãos americanos são capazes de atingir a atenção da sociedade sobre esse derradeiro que desestabiliza todo o mundo.

E uma coisa é certa. Das reflexões que brotam entre intermináveis suspiros, fica claro que os sinais do desgaste já estão se evidenciando. O que se tem é uma nova ordem mundial em processo de formação. Não sabemos, no entanto, qual será. A pergunta que fica é: quando isso acontecerá? ” * Queda do Ministro do Esporte – Orlando Silva; ‘Diário Oficial’ publica exoneração de Orlando e nomeação de interino. 27 out. 2011 “O “Diário Oficial” da União publicou nesta quinta-feira (27) a xoneração de Orlando Silva (PC do B) do cargo de ministro do Esporte.

Na publicação, o secretário-executivo da pasta, Waldemar Manoel Silva de Souza, foi nomeado ministro interino. Orlando Silva deixou ontem o governo federal após denuncias de participação em fraudes na pasta. As suspeitas foram levantadas pelo policial mil•tar João Dias Ferreira Orlando Silva diz que deixa ministério para ‘salvar sua honra’ Ana Flor e Breno Costa 26 out. 2011 Orlando é suspeito de participação num esquema de 80F 10 Orlando é suspeito de participação num esquema de desvio de recursos do programa Segundo empo, que dá verba a ONGs ara incentivar jovens a praticar esportes.

A acusação foi feita ? revista “Veja” pelo policial militar João Dias Ferreira. Após pedido feito pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, na semana passada, o STF (Supremo Tribunal Federal) abru um inquérito para Investigar o caso. Na avaliação do Planalto, a decisão do STF agravou a situação do ministro. ” O PC do B disse que respeita a decisão da presidente. Sabe que a decisão é da presidente, e o ministro Orlando Silva foi de uma maturidade política muito grande. ” Ferreira e seu motorista disseram em entrevista à revista que o inistro recebeu parte do dinheiro desviado pessoalmente na garagem do ministério.

A denúncia foi confirmada em entrevista à Folha. Segundo o ministro, que tem desqualificado o policial militar em entrevistas e nas oportunidades que falou do assunto, disse que as acusações podem ser uma reação ao pedido que fez para que o TCIJ (Tribunal de Contas da União) investigue os convênios do ministério com a ONG que pertence ao autor das denúncias. Em nota, o Ministério do Esporte disse que Ferreira firmou dois convênios com a pasta, em 2005 e 2006, que não foram executados. O ministério pede a devolução de R$ 3,16 milhões dos convênios.

De acordo com o ministro, desde que o TCU foi acionado, integrantes de sua equipe vêm recebendo ameaças. ” Em Genebra, Fifa comemora queda de Orlando Silva. 28. Out. 2011 A Fifa comemora a queda de Orlando Genebra, Fifa comemora queda de Orlando Silva. 28. out. 2011 A Fifa comemora a queda de Orlando Silva e espera que agora seja acelerada a aprovação da Lei Geral da Copa. A entidade via o ex-ministro como obstáculo à organização do Mundial de 2014. Oficialmente, a ordem é não interferir nos temas brasileiros para não causar mal-estar.

O temor é que mudanças bruscas possam desestimular potenciais patrocinadores do evento. “Reconhecemos o trabalho feito até agora e lamentamos a situação”, disse o secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke. Depois de romper com Orlando, Valcke disse ontem apoiar as decisões da presidente Dilma Rousseff. Antes de saber da escolha de Aldo Rebelo, ele dizia confiar em que “o governo brasileiro logo informará sobre seu representante”, O Comitê Olímpico Internacional também minimizou a queda de Orlando. “Estamos confiantes que essa mudança nao irá gerar impactos na preparação do Rio 201 6”, disse o comitê.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. http://wwwl. folha. uol. com. br/poder/997228-orlando-siIva-diz-que -deixa-mnisteno-para-salvar-sua-honra. shtml http://wwwl. folha. uol. com. br/poder/997478-diario-oficial-publica -exoneracao-de-orlando-e-nomeacao-de-interino . shtml http://carosamigos. terra. com. br/index2/index. php/artigos-e -debates/2032-occupy-walI-street-um-suspiro-em-me10-ao -possivel-declinio http://wwwlafolha. uol. com. br/fsp/newyorktimes/ny10112011 04 . htm http://www. istoedlnheiro. com. br/noticias/71169 _EM+GENEBRA+FIFA+COMEMORA+QUEDA+DE+ORLANDO+SILVA 0 DF 10

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