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CARLA TEIXEIRA GASS CASSIANA LIJZZA CARPENEDO CLÁUDIA REGINA ROSA ZUFFO ors6 to view nut*ge APLICAÇÃO DO MÉTODO UNIDADE ESFORÇO DE PRODUÇÃO NA INDUSTRIA: INDUPLASTICOS INO. E COM. DE CABOS LTDA desenvolvimento deste trabalho. PAGF produção se torne contínua para exportação este também terá redução nos valores dos esforços de produção tornando-se viável a sua fabricação. LISTA DE TABELAS Tabela 01 – Postos Operativos Tabela 02 – Mão de Obra Direta Tabela 03 Mão de Obra Indireta Tabela 04 – Energia Elétrica Tabela 05 Material de Consumo Tabela 06 – Manutenção Tabela 07 Tabela 08 Tabela 09 Tabela 11 53 Tabela 13

Tabela 14 Tabela 16 Tabela 17 Tabela 18 Tabela 20 Tabela 21 48 49 50 51 – FIPO – Foto Índice dos Postos Operativos – Tempo de permanência do produto – FIB – Cálculo do Índice Base Tabela 10 – Cálculo do Custo Unitário da IJEP/h. 52 – Custo Unitário em UEP por Posto operativo Tabela 12 – produçao Total em UEP Total das Custos de Transformação 54 – Cálculo do Custo Unitário por PO em R$ – Mão de Obra Indireta Tabela 19 – Energia Elétrica – Material de Consumo – Manutenção Tabela 22 – APO – Foto (n PAGF 3 OF 56 55 57 58 s Operativos 10 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICAII 2. A CONTABILIDADE EAS INFORMAÇOES CONTABEISII . 2 OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE12 2. 2. 1 Postulados Ambientais da Contabilidade 13 2. 2. 1. 1 postulado da Entidade contábil 13 2. 2. 1. 2 Postulado da Entidade Contábil 13 2. 2. 2 Princípios Contábeis Propriamente Ditos 14 2. 2. 2. 1 Princípio do Custo como Base de Valor 14 2. 2. 2. 2 Principio do Denominador Comum Monetário 14 2. 2. 2. 3 Princípio da Realização da Receita 15 22. 2. 4 principio do Confronto das Despesas com as Receitas e com os Períodos Contábeis 15 2. 2. Convenções Contábeis 15 2. 2. 3. 1 convençao da Objetividade 15 2. 2. 3. 2 Convenção da Materialidade 16 2. 2. 3. Convenção do Conservadorismo 16 2. 2. 3. 4 Convenção da Consistência 17 2. 3 SURGIMENTO E EVOLUÇAO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS 17 2. 4 TERMINOLOGIA EM CUSTOS18 2. 5 SISTEMAS DE CUSTE1018 2. 5. 1 Custeio Variável 20 2. 5. 2 custeio ABC -custeio gaseado em Atividades 21 2. 5. 2. 1 Segunda Geração do ABC 21 2. 5. 2. 2 custeio Absorçao 21 2. 5. 3 Custeio Pleno (Integral ou RKW) 21 2. 6 METODO UNIDADE DE ESFORÇO DE PRODUÇA021 2. . 1 Aspectos Históricos 21 2. 6. 2 Características Báslcas e princípios do Método das UEPs 21 2. 6. 2. 1 Princípio do Valor Agregad021 2. 6. 2. 2 Princípio das Relações Constantes 21 . 6. 2. 3 Principio da Estratifica ão 21 2. 6. 3 Vantagens do Méto Produto-Base 21 2. 6. 8 Tempo de Fabricação 21 2. 6. 9 Cálculo dos Potenciais Produtivos21 2. 6. 10 Determinação dos Equivalentes dos produtos 21 2. 6. 11 Operacionalização 21 3 ANÁLISE ETRA AMENTO DOS DADOS 21 3. 1 APLICAÇÃO DA NA EMPRESA INDUPLÁSTICOS – INO. COM. DE CABOS LTDA. 21 3. CASO PRÁTICO NA EMPRESA INDUPLÁSTICOS INDUSTRIA E COMERCIO DE CABOS LTDA. 21 3. 2. 1 Custo dos Esforços Gerados pelo Produto Cabo para o Mercado Intern021 3. 2. 2 Custo dos Esforços de Produção gerados pelo produto cabo para Exportação 21 CONCLUSÃO 21 RECOM ENDAÇÕES E SUGESTÕES21 4. 1 Referências: 21 1 INTRODUÇÃO A implementação de melhorias contínuas dos processos produtivos na busca da eficiência da produção requer a elaboração de uma estratégia de produção que inclui o conhecimento de todos os custos incorridos no processo produtivo. ara tanto é necessário o emprego de métodos que correspondam eficientemente com informações para decisões estratégicas. O método da Unidade Esforço de Produção abordado no decorrer do trabalho fornece informa ões que permitem um melhor gerenciamento do dutivo enfocando o PAGF s OF a implantação do Método de Custeio Unidade de Esforço de Produção para uma indústria produtora de cabos de madeira para utensílios de limpeza. 1 . 1. Objetivos Espec[ficos a) Aprofundar conhecimentos sobre o método UEP; b) Analisar a viabllidade do método para empresas de pequeno porte; c) Verificar o custo financeiro de implantação do sistema; d) Verificar os resultados para a indústria caso o método seja implantado. 1. 2 CONSTRUÇÃO DAS HIPÓTESES As empresas realizam seus processos produtivos, comercializam seus produtos e muitas vezes não se dão conta de todos os custos que incorrem aos produtos durante os rocessos. Tal fato ocorre devido ao pouco uso e conhecimento dos métodos de custeio que permitem a mensuração e análise dos custos.

De acordo com esta situação o método UEP vem como uma proposta de método de custeio que permite com baixos investimentos a apuração dos custos incorridos no processo e uma visão real das situações enfrentadas na empresa. PAGF 6 A CONTABILIDADE E AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS A contabilidade teve suas origens em um cenário primitivo presenciando o desenvolvimento embrionário das entidades, que tinham suas existências limitadas, sendo o proprietário a figura entral da administração enfrentando mercados estáveis sem oscilações de preços e lentas mudanças tecnológicas.

A partir do século XX com o advento da Revolução Industrial a contabilidade enfrentou um novo desafio em razão dos novos cenários que se formaram a partir da revolução. As entidades antes limitadas passam a ser longos empreendimentos com a figura da ação empresanal administrando frente a mercados ampliados e com mudanças tecnológicas acentuadas. A contabilidade pode ser conceituada como sendo uma ciência com metodologia própria que controla o patrimônio das ntidades, apurando seu resultado e em sentido mais amplo presta informações aos usuários contábeis sobre a situação patrimonial e seu desempenho.

De acordo com este conceito Neves e Viceconti (2002) estabelecem para a contabilidade duas funções básicas: a administrativa e a econômica. A função administrativa por sua vez controla o patrimônio, enquanto a econômica faz a apuração do resultado e a junção das duas resultaria nas informações aos usuários auxiliando nos processos de tomada de decisão pelos administradores nas entidades.

As informações geradas pela contabilidade devem servir de ase segura as decisões e são expressas pelas demonstrações contábeis, escrituração, livros, planilhas, notas explicativas ou quaisquer outros utilizados no exercício profissional conforme determina a Norma Braslleira de Contabilidade Técnica OI (NBC TI) de 28 de julho de 1995. A mesma norma ainda determina sobre a compressibilidade, confiabilidade, veracidade e a tempestividade da informação contábil.

Esta, portanto, deve ser exposta de maneira clara, sem erros ou vieses que a tornem duvidosa e em tempo háb utilizadas para seus fins. A PAGF 7 OF vieses que a tornem duvidosa e em tempo hábil para serem tilizadas para seus fins. A informação contábil ainda deve permitir a comparabilidade possibilitando a análise da evolução da entidade ao longo do tempo. A informação contábil deve atender basicamente dois grupos de usuários contábeis: – Usuários Externos: acionistas, clientes, instituições financeiras e governamentais etc. Usuários Internos: proprietários, diretores, empregados, administradores, etc. Pelo seu grande número de usuários que se utilizam, das informações contábeis ocorrem dificuldades em atender cada um deles de acordo com seu propósito uma vez cada um necessita e informações diferenciadas para suas decisões. Para suprir todas as necessidades a contabilidade deve ser um grande banco de dados que processa cada uma das informações das mais diferentes formas proporcionando as informações específicas requisitas por cada um de seus usuários. 2. OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE Os princ[pios correspondem à estrutura fundamental da contabilidade dando suporte aos conceitos e procedimentos contábeis. A Deliberação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) 29/86 classifica os princípios em três categorias básicas: – postulados Ambientais da Contabilidade; Princípios Contábeis Propriamente Ditos; – Convenções Contábeis. PAGF 8 OF aquelas… ” A entidade é distinta de seus sócios, fazendo-se necessário a separação do que é de um, eo que é de outro não se confundindo os bens, direitos e obrigações de cada um. . 2. 1 . 2 Postulado da Entidade Contábil Este postulado afirma que a Entidade é um organismo vivo que irá operar por tempo indeterminado até que surjam evidências em contrário. As entidades surgem com o propósito de gerar riquezas continuamente sem interrupções. 2. 2. 2 Princípios Contábeis Propriamente Ditos Os princípios são o núcleo central da doutrina contábil e traça as linhas filosóficas em resposta aos desafios da informação contábil. 2. 2. 2. principio do Custo como Base de Valor O princípio prevê como base de valor para a contabilidade o custo de aquisição dos a nsumos necessários Convenções Contábeis Representam o complemento dos postulados e princípios. As convenções nos darão as instruções finais para o caminho definitivo. 2. 2. 3. 1 Convenção da Objetividade De acordo com esta convenção para procedimentos igualmente relevantes devem ser levados a registro em ordem ecrescente: os acontecimentos documentados e com critérios objetivos primeiramente; os respaldados por pessoas qualificadas na profissão com autoridade sobre os princípios contábeis. . 2. 3. 2 Convenção da Materialidade O enunciado da convenção afirma que: “o contador deverá, sempre, avaliar a influência e materialidade da informação evidenciada ou negada para o usuário á luz da relação custo- benefício, levando em conta aspectos internos do sistema contábi . Não é tarefa fácil atribuir ao que é material ou não em uma cifra, convém sempre uma dose de bom senso em cada situação.

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