Desenvolvimento de criançãs entre 1 a 3 anos

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UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE CURSO DE PEDAGOGIA SIMONE ALVES NUNES or13 to view nut*ge DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS ENTRE 1 a 3 ANOS motor (0 a 2 2. 1. 1. 3 Período pré-operatório (2 a 6 anos).. • • • • • • • • • … 12 2. 1. 2 0 desenvolvimento infantil segundo 4 RECURSOS…. … … …. ….. 5 CRONOGRAMA…… — 7. 1 Questionário…………….. 3 METODOLOGIA… 15 16 17 6 REFERENCIA… 18 19 20 ……… 3 13 etapas de desenvolvimento caracterizadas pelos domínios funcionais da afetividade, do ato motor e do conhecimento, entendidos como sendo desenvolvido primordialmente pelo meio ocial. Segundo Piaget (1969) um dos grandes estudiosos do Desenvolvimento da criança, em cada estágio há um estilo característico através do qual a criança constrói seu conhecimento. Primeiro estágio, sensório motor (ou prático) 0 – 2 anos: trabalho mental: estabelecer relações entre as ações e as modificações que elas provocam no ambiente físico; exercício dos reflexos; manipulação do mundo por meio da ação.

Ao final, constância/permanência do objeto. Segundo estágio, pré-operatório (ou intuitivo) 2 – 6 anos: desenvolvimento da capacidade simbólica (símbolos mentais: imagens e palavras ue representam objetos ausentes); explosão lingüística; características do pensamento (egocentrismo, intuição, variância); pensamento dependente das ações externas. Sendo assim, Não podemos ignorar a centralidade dos primeiros anos de vida no desenvolvimento do ser humano, pois é aqui que o crescimento acontece.

Sem esquecer que cada criança se desenvolve ao seu ritmo, mas que existem alterações que podem ser sinais de que algo não está a correr bem. precisa conhecer como se da o desenvolvimento infantil? desenvolvimento. 1. REFERENCIAL TEÓRICO 2. 1 PROCESSOS EDUCATIVOS NO CONTEXTO HISTORICO Ao se olhar para a história do desenvolvimento humano, se observa que a preocupação com o estudo da criança é recente. Segundo La Taille (1 990), a criança era considerada, na Idade Média, até o século XVII, como um adulto em miniatura.

As pinturas no século II, por exemplo, retratava o corpo das crianças com as mesmas proporções do corpo do adulto. A infância tinha uma curta duração. A criança era amamentada até os seis ou sete anos e, depois disso, já começava a freqüentar os mesmo ambientes dos adultos, como festas, e até mesmo orgias. A criança era considerada diferente do adulto apenas porque abia menos coisas que ele, e não como um ser que pensa e vê o mundo de uma maneira singular.

Tal concepção da infância começou a mudar a partir do século XVII quando filósofos, dentre eles destaca-se Rousseau, começou a apontar a existência de um mundo próprio da criança, diferente do mundo do adulto. A diferença básica entre o adulto e uma criança é que, segundo La Taille (1990), a crian a é um pequeno adulto funcionalmente falando, e ueno adulto PAGF 13 ainda vai passar ocasionam modificações na mente desse adulto.

A aquisição da fala e da marcha, por exemplo, imprimem normes mudanças na formação de uma pessoa se apresentar, se relacionar e, consequentemente de compreender o mundo. Essas aquisições vão ocorrendo de forma gradativa, e são marcadas por momentos especiais. Os grandes pensadores da evolução infantil, seja psicólogos, pedagogos seja sociólogos, falam das peculiaridades da evolução infantil, da diferença entre crianças e adultos. Alguns, como Piaget e Wallon, dividem o desenvolvimento infantil em etapas muito distintas.

Mesmo Vygotsky, que no desenvolvimento de sua teoria não concentra o interesse na questão das etapas do desenvolvimento humano, as reconhece a importância e a peculiaridade de etapas especificas na vida da criança. 2. 1 . 1 0 desenvolvimento infantil segundo Piaget Piaget divide o desenvolvimento em períodos de acordo com o aparecimento de novas qualidades do pensamento. É caracterizado por aquilo que de melhor o individuo consegue fazer nessas faixas etánas.

Entre zero e seis anos, existem duas faixas etárias, são elas: 2. 1. 12 Período sensório motor (O a 2 anos) Conquista o universo por meio da percepção dos movimentos pois, no recém nascido, a vida mental reduz-se ao exercício os aparelhos reflexos, de fundo hereditário com a sucção. O desenvolvimento físico ocorre de forma acelerada e é suporte para o aparecimento de novas habilidades (sentar, andar, etc. ). com isso é capaz de reallzar uma diferenciação progressiva entre o seu eue o mundo exterior.

Por volta de 1 ano admite que um objeto continue a existir mesmo quando ela não o percebe (não esta no seu campo visual). Essa diferenciação também ocorre no aspecto afetivo, pois o bebê assa das emoções primarias, para escolhas afetivas de obiet preferências. Por volta de objetos, manifesta preferências. Por volta de 2 anos a criança evolui de uma atitude passiva para uma atitude ativa, com o aparecimento da linguagem, com as palavras a possibilidade de exteriorização da vida interior e, portanto, a possibilidade de corrigir ações futuras.

Seu repertorio verbal é usado de forma imitativa, sem que ela domine o significado das palavras. Por estar centrada em si mesma, ocorre uma primazia do próprio ponto de vista. No aspecto afetivo, surgem os sentimentos interindividuais, o respeito que a criança nutre pelos indivíduos que ela julga superior, misto de amor e temor. Com relação às regras: concebe-as como imutáveis e eterminadas externamente. Mais tarde concebe-as como necessárias para organizar o brinquedo, porem não as discute.

No fim do período, a criança é capaz de usar um instrumento como meio para atingir um objeto. 2. 1. 1. 3 Período pré-operatório (2 a 6 anos) A etapa pré-operatória é marcada em especial, pelo aparecimento da linguagem oral, por volta dos dois anos. Ela permitira a criança dispor além da inteligência pratica construída na faze anterior da possibilidade de ter esquemas de ações interiorizadas, chamados de esquemas representativos ou simbólicos, ou seja, esquemas que envolvem uma ideia reexistente a respeito de algo.

O pensamento pré-operatório indica, portanto inteligência capaz de ações intenorizadas, ações mentais, mas é chamada de pensamento egocêntrico, ou seja, centrado no ego do sujeito. Outra característica desta etapa é o animismo. Esse termo indica que a criança empresta alma às coisas e animais atribuindo- lhes intenções próprias do ser humano. Outra característica é o antropomorfismo ou a atr mas humanas a objetos e Ausência da transitividade- a criança não consegue observar que: se e B=c, então A=C.

Ausência de conservação- não se da conta de que quando lguma coisa é transformada em sua forma o seu conteúdo se conserva (quantidade, peso e volume). Irreversabilidade do pensamento- a criança não compreende que, se um fenômeno ocorre, pode-se retornar a situação anterior ( o pensamento so acontece em um sentido). Raciocínio transdutivo- a criança não faz generalizações, nem tira conclusões de ideias gerais. Ela só transfere o conhecimento de uma realidade particular para outra realidade particular( se a mãe ferve água para fazer café, quando o pai ferve a água ele vai fazer café).

Egocentrismo cognitivo- a criança não consegue coordenar iferentes pontos de vistas. Ela acha que todos pensam e veem as coisas como ela pensa e vê. 2. 1. 2 0 desenvolvimento infantil segundo Vygotsky “Uma correta organização da aprendizagem da criança conduz ao desenvolvimento mental, ativa todo um grupo de processos de desenvolvimento” (VYGOTSKY, LURIA e LEONTIEV, 1977, p. 115) Considera que o desenvolvimento ocorre ao longo da vida e que as funções psicológicas são construídas ao longo dela. para ele o sujeito não é ativo nem passivo: é interativo.

Segundo Vygostsky, a criança usa as interações sociais como formas rivilegiadas de acesso a informações: aprendem à regra do jogo, por exemplo, através dos outros e nao como o resultado de um engajamento individual na solucão de roblemas. Desta maneira, aprende a regular seu co elas reações, quer ela desenvolvimento, determinado pela capacidade de revolver independentemente um problema, e o nível de desenvolvimento potencial, determina através da resolução de um problema, sob a orientação de um adulto, ou de um companheiro mais capaz.

Classifica o brincar em algumas fases: durante a primeira fase a criança começa a se distanciar de seu primeiro meio social, epresentado pela mãe, começa a falar andar e movimentar-se em volta das coisas. Nesta fase, o ambiente a alcança por meio do adulto e pode-se dizer que a fase estende-se até em torno dos sete anos. A segunda fase é caracterizada pela imitação, a criança copia os modelos dos adultos. A terceira fase é marcada pelas convenções que surgem de regras e convenções a elas associadas. Ainda afirma que: é enorme a influencia do brinquedo no desenvolvimento de uma criança. ? no brinquedo que a criança aprende a agir numa esfera cognitiva, ao invés de numa esfera visual externa, dependendo das motivações e tendências nternas, e não por incentivos fornecidos por objetos externo. A noção de zona proximal de desenvolvimento interliga- se, portanto, de maneira muito forte, a sensibilidade do professor em relação às necessidades e capacidades da criança e a sua aptidão para utilizar as contingências do meio a fim de dar-lhe a possibilidade de passar do que sabe fazer para o que não sabe.

As brincadeiras que são oferecidas a crianças devem estar de acordo com a zona de desenvolvimento em que ela se encontra e estimular para o desenvolvimento do ir além. No processo da educação infantil o papel do professor é de uma importância, pois é ele quem cria os espaços, disponibiliza materiais, participa das brincadeiras, ou seja, faz a mediação da construção do conhecimento.

A desvalorização do movimento natural e espontâneo da criança em favor do conhecimento estruturado e formalizado ignora as dimensões educativas da brincadeira brincadeira e do jogo como forma rica e poderosa de estimular a atividade construtiva da criança. É urgente e necessário que o professor procure ampliar cada vez mais as vivencias das crianças com o ambiente físico, com brinquedos, brincadeiras e com outras crianças. O DESENVOLVIMENTO COGNITIVODA CRIANÇA DE O A 6 ANOS SEGUNDO PIAGET O desenvolvimento cognitivo da criança é sequencial e caminha de estrutura mais simples para estruturas mais complexas.

A inteligência passa por fases, estágios que são os mesmo para todos os indivíduos e se sucedem na mesma ordem. Essas fases são caracterizadas por estruturas mentais diferentes construídas pelo próprio sujeito em interação com o mundo que o cerca. Para se pensar a existência de estagio evolutivos, são necessários alguns pressupostos: 1- A ordem das aquisições é constante. 2- Todas as estruturas construídas num determinado estagio ão integrar reorganizando-se na construção das estruturas seguintes. – Cada estágio tem que ser entendido enquanto uma estrutura de conjunto, que comporta ao mesmo tempo um nível de preparação, inserido num processo de formação que traduz os mecanismos do pensamento humano. CRIANÇA DE 1 E 2 ANOS Os primeiros meses de vida através do contato social com os pais é que possibilitarão a criança o reconhecimento do eu. Nesse período, a criança tem necessidade de contato físico de ficar no colo de ser acariciada rincipalmente quando fica cansada, doente, machuc uando está com sono.

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