Economia,politica,sociologia

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| 2012 Universidade Federal do pampa Fortunato Avelar Economia IV Cúpula dos BRICS Aruanã, Letícia Santos e Maurício Lima Collaziol. Swip to page No dia 27 de março, encontro da IV Cúpul os África do Sul). O obje o economa e a cnar u R seff participou do ia, índia, China e Brics é reativar a ojetos de infraestrutura e de ci ncia e tecnologia sustentáveis entre países pobres e emergentes. Os países do bloco mostraram grande preocupação com a situação econômica mundial.

Os BRICS tornaram-se, certamente, os propulsores da economia mundial, visto que corresponderão por mais da metade do crescimento previsto para 2012. O grupo dos cinco países assinou um acordo que permitirá empréstimo e investimento em moeda local. Esse ato tem por objetivo aumentar a contribuição entre os bancos de desenvolvimento do bloco e elevar o comércio entre Países como Brasil, Rússia, índia, China e África do os países.

Sul – segundo a presidente Dilma Rousseff – é onde se concentra o principal crescimento da economia mundial, deveriam levar “uma forte mensagem de coesão política” para a reunião de cúpula do G-20 no México. Os Os países emergentes e, particularmente, Brasil e India deveriam usar a oportunidade para censurar as politicas expansionistas dos aíses desenvolvidos e exigir deles que “tomem medidas efetivas para garantir a retomada da economa mundial”, pois a desvalorização artificial da moeda destes países faz a indústria nacional perder competitividade uma vez que os importados tornam-se mais baratos.

Tendo se reunido com empresários brasileiros, a presidenta brasileira prometeu diminuir a carga tributária incidente sobre a indústria nacional para reaquecer a economia e combater o expansionismo estrangeiro. Na politica externa foi incluída na reunião a atual situação vivida pelo Irã em declaração aos telejornais brasileiros a Presidenta Dilma Clta: “Nós achamos que é necessário que haja, de parte a parte, uma redução do conflito e se estabeleça o diálogo para permitir que, no âmbito do direito internacional, se faça todas as tratativas, buscando prevenir os conflitos”, afirmou Dilma. Ao invés da retórica agressiva, se use o direito dos países de usar energia nuclear para fins pacíficos, assim como nós fazemos. E que haja um acordo que se coloque a Agência Internacional de Energia Atômica a procurar que as partes baixem o nível da retórica e se entendam”. Os países do bloco defendem o uso pacífico de tecnolo aixem o nível da retórica e se entendam”. Os países do bloco defendem o uso pacífico de tecnologia nuclear – assim como faz o Brasil- e também defendem o dlálogo, em vez de conflitos externos.

Trataram dos assuntos políticos na Síria pedindo no comunicado oficial “o fim imediato da violência e das violações dos direitos humanos” e a promoção do diálogo que “reflita as aspirações legítimas de todos os setores da sociedade s[ria”, assim como o respeito mútuo de sua “independência, integridade territorial e soberania” A presidenta Dilma Rousseff, encerra a viagem com uma série de encontros com mpresários indianos e líderes políticos, com o objetivo de diversificar e amplificar as relações comerciais entre os dois países.

Tratados bilaterais foram selados; Brasil e Rússia comprometeram-se a cooperar na questão do desenvolvimento de tecnologia e na ampliação do comércio (há possibilidade de exportar carne para o mercado russo). Empresas brasileiras encontrarão oportunidades no setor de infraestrutura sul- africano. Já entre Brasil e Índia, há a expectativa de que o montante comercial, em dólares, chegue a U$$ 15 bilhões até 2015, visto ser o Brasil o principal parceiro comercial indiano na América Latina.

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