Educação: caminho para a libertação

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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA ung CURSO DE PEDAGOGIA ECONÔMIA SOLIDÁRIA E EDUCACÃO (Projeto 3 Fase 1) prof. a SÔNIA MARISE 08 JAN. 2011 ADRIELE SILVA ARAIJJO RESENHA: EDUCACÃO: CAMINHO PARA A LIBERTACÃO FREIRE, Paulo. pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: paz e Terra, 1987. Paulo Régis Neves Freire, educador pernambucano, nasceu em 19 de setembro de 1921 na cidade de Recife. Foi alfabetizado pela mãe, que o ensina a no quintal da casa da ml ora começa a estudar dir o Lecionou na Universi na Pontifica Universi galhos de árvore idade, Paulo Freire ito de Recife. as (UNICAMP) e Io (PUC- SP)_ Em 1989, foi secretário de Educação no Munic pio de Sáo Paulo, sob a prefeitura de Luiza Erundina. Doutor Honoris Causa por 27 Universidades, Freire recebeu prêmios como: Educação para a Paz (das Nações Unidas, 1986) e Educador dos Continentes (da Organização dos Estados Americanos, 1992). Sua principal obra: Pedagogia do Oprimido. Morreu em São Paulo, aos 75 anos, de enfarte. O livro Pedagogia do Oprimido é dedicado aos esfarrapados do mundo, como cita Freire. um livro que mostra a situação da ociedade e a condição que a classe dominada se encontra.

Freire começa falando da relação opressores e oprimidos. As pessoas desfavorecidas economicamente, as pessoas que só detém força de trabalho, encontram-se oprimidas pelas pessoas que detém capital e poder. E alerta para isso, já que para os opressores a situação lhes convém, e os oprimidos terminam por aceitar o que lhes é imposto devido à falta de conscientização. E nos mostra que para a mudança dessa realidade é necessário não só a libertação dos oprimidos, mas também dos opressores. Mas para isso é necessário comunhão, porque ninguém se liberta sozinho.

E também é importante a conscientização dos oprimidos em seu processo de libertação para que depois de libertos não queiram tornar-se opressores. Assim, a Pedagogia do Oprimido busca a restauração, animando- se da generosidade autêntica, humanista e não humanitarista, pois se propõe à construção de sujeitos críticos, comprometidos com sua ação no mundo. Já no segundo capitulo, Freire traz a questão da educação “bancária”, que é usada pela classe dominante como instrumento e opressão.

Nela, a relação professor-aluno, é respectivamente do que tem conhecimento e do que não tem conhecimento. O professor julga saber tudo e deve depositar esse saber no aluno que nada sabe. O aluno torna um passivo que não participa do processo educativo, já que o professor é o detentor da palavra. O grande destaque para a superação da situação é trabalhar a educação como prática de liberdade, ao contrário da forma “bancária” que é prática de dominação e produz o falso saber, ou seja, aquele incompleto ou sem senso crítico.

Assim é apontada educação problematizadora, onde a realidade é inserida no contexto educativo, sendo valorizado o diálogo, a reflexão e a criatividade, de modo a construir a libertação. Para Freire somos seres inconclusos que devemos buscar se seres Inconclusos que devemos buscar ser cada vez mais. Não há um detentor da verdade, e tanto professores quanto alunos têm muito a aprender e a ensinar. No terceiro capítulo, ele propõe o diálogo como meio para alcançar uma educação mais humana e revolucionária, e mostra que não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra e ão ação reflexiva. reciso também que haja amor, humanidade e fé nas pessoas. O professor que antes era detentor da palavra, agora passa a ser obrigado a ouvir também. O conteúdo que antes era imposto e doado deve agora ser problematizado e devolvido de forma organizada e sistematizada aos alunos, acrescentando-lhe os elementos que eles apresentaram de forma desorganizada. Freire propõe que o conteúdo programático seja construído a partir de temas geradores e que a realidade do educando seja inserida para que ele se sinta sujeito do eu pensar, da sua própria visão de mundo, mas também é importante não deixar de considerar o outro.

O quarto capítulo refere-se à teoria da ação antidialógica, que é a ideologia opressora, a manipulação das massas e da cultura através da comunicação, por isso a revolução deve acontecer através desta pelo diálogo das massas. Freire diz ainda que uma das principais características da ação antidialógica das lideranças é a divisão para manutenção da opressão. A teoria da ação dialógica pautada pela organização e síntese cultural é orte arma de combate à manipulação se usada pela liderança revolucionária.

Por isso é necessário um comprom PAGF3ÜFd manipulação se usada pela liderança revolucionária. Por isso é necessário um compromisso com a libertação da classe dos oprimidos, que se encontram na situação de “mortos com vida”, devido à precária condição em que vivem. porque além de viver uma vida de miséria e enfermidades, passam por todo tipo de injustiça, por causa da classe dominante que os mantêm assim e sequer permite que saiam de tal situação.

Sendo assim, Freire destaca a importância dos educadores assumirem uma postura revolucionária, passando a conscientizar as pessoas da ideologia opressora, motivando-as a transformar as realidades a partir da união e da organização, instaurando o aprendizado da pronúncia do mundo, onde o povo diz sua própria palavra. O Ilvro é bem claro e fácil de ser entendido, tem uma visão humana e encorajadora, mostra muito bem a realidade que temos hoje. E através da leitura me fez rever muitos conceitos.

Creio que principalmente como futura educadora eu tenho que creditar na mudança, é difícil, mas é possível. E concordando com Freire, eu sei que não posso mudar o mundo sozinha, mas juntos, em comunhão podemos transformar a cruel realidade da grande maioria, podendo chegar assim a uma significativa mudança. Recomendo o Ilvro a qualquer um que queira mudança na desestimulante realidade que temos hoje. Para entendê-lo basta ser humano, pode ser bem compreendido e serve de reflexão a alunos, professores e qualquer pessoa que tenha esperança e desejo pela transformação da sociedade.

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