Estágio segurança do trabalho

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1 INTRODUÇÃO Este documento descreve o relatório de estágio, das atividades desenvolvidas na empresa VM-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRA LTDA. Entendendo a segurança como peça primordial para o desenvolvimento da empresa e qualidade de vida de seus empregados, a VM-INDÚSTRIA COMÉRCIO DE MADEIRA LTDA vêm utilizando várias ferramentas em sua Política de Segurança.

A elaboração de Normas e Procedimentos de Segurança é, portanto, mais uma juntamente com as p Ica PACE 1 orlo ferramentas de segu DE MADEIRA LTDA e acidentes de trabalh -o deste processo imentos e E COMERCIO egais sobre os O Brasil, na década de 70, em tunçao do grande número de acidentes estabeleceu um modelo de segurança e saúde no trabalho que, apesar de várias adaptações, ainda está em voga até os dias atuais. Dentre suas características está o uso de todo um arcabouço legal e regulamentar que, a partir de 1978, passou a ser representado principalmente pelo Capítulo V da CL T e pelas Normas Regulamentadoras – NR’s.

O modelo baseia-se, também, na utilização de profissionais especializados em segurança e saúde, tanto de nível médio como de nível superior. Esses profissionais seriam o instrumento de adequação dos ambientes laborais às necessidades do ser humano, através de técnicas de engenharia de segurança, higiene e medicina do trabalho, sustentadas pela legislação vigente e por uma estrutura de fiscalização de cumprimento das normas.

Esta equipe profissional pode formar serviços especializados em saúde nas empresas, assim como serem contratados para prestar serviços de assessoria. Após trinta anos, a realidade mostra que o número de acidentes anda continua bastante alto. Apesar das estatísticas ficiais indicarem sua redução, há fortes indícios de que a subnotificação, as mudanças de regras na Previdência Social e a informalidade mascaram os números, escondendo da sociedade um quadro muito mais preocupante.

As várias tentativas de melhoria da segurança e da saúde, através da atualização da legislação (NR’s 5, 7, 9, 18, 29), determinando às empresas a elaboração de programas (PPRA. PCMSO, PCMAT), bem como o atual debate sobre a mudança da NR4, com a terceirização do SESMT e a exigência por parte da Previdência Social do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP, ndicam que o modelo de segurança estabelecido não está dando os resultados esperados.

Os reflexos da terceirização e da reformulação produtiva também têm contribuído para a crise do modelo de segurança vigente. Para Machado, Os reflexos da reestruturação produtiva no mundo do trabalho, com a chamada modernização científica e tecnológica, ao contrário de reduzirem os riscos, introduzem nova degradação nas condições de trabalho, num contexto de flexibilização e informalização, agregando-se aos riscos clássicos do trabalho e alimentando os já insuportáveis índices de cidentes e doenças profissionais. MACHADO, 2001 Ou seja, com a modernização do mercado de trabalho, surgem novos riscos que devem ser prevenidos, pois esta mesma que traz grandes avanços e melhoras na produção traz novas situações que caso nao haja a adequada preparação e cuidado 10 melhoras na produção traz novas situações que caso não haja a adequada preparação e cuidado aumentará o nivel de acidente no trabalho e doenças ocupacionais. 2 OBJETIVO O relatório do estágio constitui-se de um trabalho que visa formalizar o momento vivenciado pelo aluno na prática rofissional. ? um instrumento do qual se expõem resultados obtidos nas aulas teóricas. O estágio supervision teoria e prática, ou pioneiros s/no, Bairro industrial, Paragominas-pará, Inscrita no CNPJ: 08. 239. 81 2/0001-04 Inscrição estadual n c 15. 259. 529-5, -rei: (091) 9109-9925 SEGURANÇA DO TRABALHO Arquivar lista de controle de frequência por setor, da participação nos DSS, introdutório de integração dos novos colaboradores, treinamento de APT, treinamento de OS e treinamento de OP. E também arquivar as lista de controle de reqüência das palestras que forem ministradas e treinamentos. . 3 ELABORAÇOES 5. 3. 1 Elaboração dos livros de DSS Elaboração dos livros de DSS, com temas para serem abordados em DSS para frentes de serviço do escritório administrativo, portaria e equipe do pátio da serraria. Essa atividade de elaboração dos livros de DSS sempre é realizada no final do mês. 5. 3. 2 Elaboração de lista de Controle de Frequência Elaborar as lista de controle de freqüência dos DDS, das listas de controle de palestras e treinamentos em cumprimento ao cronograma do PPRA e PCMSO.

E de lista de controle freqüência dos treinamentos de integração, APT, OS, OP. Elaborar as ordens de serviço para novos colaboradores. 5. 3. 3 Elaboração de Ordem de Serviço Elaborar as ordens d PAGF 10 unção que não tiverem novos colaboradores. Falando sobre o histórico da empresa, organograma, missão, visão, crenças e valores, normas internas, explicação referente ao serviço do SESMT (serviços especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho.

E explicar sobre os equipamentos de proteção individual (EPI) e os equipamentos de proteção coletiva (EPC), reinamento do programa 55, falar sobre as proibições,e deveres do colaboradores. Vale lembra também que é explicado o que acidente do trabalho e cause acidente do trabalho,ferramentas de SSO/MA(saúde e segurança ocupacional e meio ambiente), meio ambiente, sobre os recursos naturais e recomendações de Segurança, Regras e Normas. 5. 5. Treinamento de Ordem de Serviço Ministrar treinamento de ordem de serviço de segurança e medicina do trabalho por função. Informar aos colaboradores a política sobre segurança e medicina do trabalho e os procedimentos internos adotados pela empresa. Os colaboradores devem conhecer o ambiente de trabalho, saber quais os riscos que estarão expostos e as medidas de controle existente para eliminar ou minimizar o risco na fonte. E conhecer os procedimentos de segurança e medicina do trabalho. 5. 5. Ministrar Treinamento de Análise Preliminar da Tarefa (APT) Ministrar treinamento de APT para os colaboradores, para que eles possam identificar os riscos poderão está exposto na sua determinada atividade ou tarefa. Pois conhecendo os riscos que estarão expostos poderão eliminar, minimizar e propor medldas de controle para tal risco. . 5. 4 Ministrar Treinamento de Procedimento Operacional (PRO) Ministrar treinament ento Operacional (PRO) (PRO) Ministrar treinamento de procedimento Operacional (PRO) por função para os colaboradores.

PRO, visa estabelecer procedimento operacional, dentro das dependências da érea de 5. 6 LACRES DA COR DO MÊS Trocar o lacre da cor do mês dos extintores de incêndio através do check list de inspeção. Esse lacre da cor do mês slgniflca que o extintor foi inspeclonado e está apto para o uso. Providenciar os lacres da cor do mês para todos os setores ara que possa ser feita a troca do lacre da cor do mês nos veículos, ferramentas, equipamentos, máquinas e extintores.

Essa atividade de trocar do lacre da cor mês é feita até 50 dia útil de cada mês. 5. 7 INSPEÇÕES 5. 7. 1 Inspeções de SSO Realizar inspeções de SSO nas frentes de serviços, escritório administrativo, portaria e pátio da serraria. 5. 7. 2 Inspeções Diárias Inspecionar se as ferramentas, máquinas, equipamentos, veículos, extintores de incêndio estão com o lacre da cor do mês e o check list de inspeção e o livro de controle diário. No pátio da erraria, portaria e escritó tivo. 5. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 – Supervisionar os serviços de engenharia de Segurança do Trabalho; 2 – Estudar condições de segurança dos locais de trabalho, instalações e equipamentos; 3 – Planejar e desenvolver a implementação de técnicas relativas a gerenciamento e controle de riscos; 4 – Vistoriar, avaliar, realizar pernas, arbitrar, emitir parecer, laudos técnicos e indicar medidas de controle sobre o grau de controle de agentes agressivos a riscos de qualquer natureza; 5 – Analisar riscos, acidentes e falhas investigando causas e ropondo ações, orientando trabalhos estatísticos e de custos envolvidos; 6 – propor políticas, programas, normas e regulamentos de segurança no trabalho; 7 – Elaborar projetos de sistemas de segurança e assessorar a elaboração de outros, opinando sob o ponto de vista da segurança; 8 – Estudar instalações e equipamentos identificando os pontos de risco e propondo dispositivos de segurança; 9 – projetar sistemas de segurança contra incêndio e coordenar atividades de prevenção e preparação contra catástrofes; 10 – Inspecionar locais de trabalho, delimitando áreas de ericulosidade; 11 – Especificar, controlar e fiscalizar sistemas de proteção, assegurando qualidade e eficiência; 12 – Participar da logística e da definição da utilização de substâncias ou recursos que possam gerar riscos; 13 – Elaborar planos destinados a criar e promover a prevenção de acidentes, inclusive comissões devidamente monitoradas; 14 – Orientar e assessorar treinamentos de segurança no trabalho; 15 – Acompanhar a execução de obras quando a complexidade assim o exigir • 16 – Colaborar na fixação e aptidão para o exercício exigir; 6 – Colaborar na fixação de requisitos de aptidão para o exercício de funções, apontando os riscos decorrentes; 17 – propor medidas preventivas no campo da segurança, em face do conhecimento da natureza das lesões e doenças em decorrência, 18 – Informar trabalhadores e comunidade de riscos e medidas preventivas correlatas; 19 – Check-List de máquinas, veículos e equipamentos; 20 – Diálogo Diário de Segurança; 21 – Ordens de Serviço; 22 – Elaboração de APT e APR; 23 – Acompanhamento de reuniões mensais da CIRA; 24 – Inspeção e acompanhamento de Normas e procedimentos e acordo com PPRA e PCMSO; 25 – Inspeções de Segurança e saúde Ocupacional; 26 – Palestras e instruções de segurança para motoristas operadores de máquinas e mecânicos da empresa; 27 – Avaliações qualitativas de riscos ambientais; 28 – prática de 5 S; 29 – Supervisão e Coordenação na limpeza e organização de Canteiro de Obras e Oficlna mecânica; 30 – Coletas seletivas de lixo e entrega na unidade de reciclagem Local. DIFICULDADES ENCONT LUNO CONSIDERAÇÕES FINAIS O curso de Segurança do Trabalho me proporcionou um enriquecimento de sabedoria na área de Segurança do Trabalho, ma nova visão sobre a importância dessa profissão. Com o estágio supervisionado, veio como uma grande oportunidade, onde pude ver o imenso espaço que engloba Segurança do Trabalho na vida de todos. Pude por em prática a teoria que aprendi no curso com a prática do dia-a-dia do técnico de segurança. Tive acesso a varias ferramentas de segurança do trabalho utilizada. O estág10 amplia a do aluno, fazendo com que o mesmo consiga perceber a realidade de um profissional Técnico em Segurança do Trabalho, e mais ainda, o quanto esse profissional torna-se importante dentro de uma empresa.

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