Estudo de caso

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ETEC – ESCOLA TÉCNICA DE CACULÉ CARMEM LÚCIA CANGUSSU BARBOSA CASSIA DE JESUS RIBEIRO GRAZIELA DIAS SPINOLA KATIA DA CONCEIÇAO MOTA PIRES NAENE to view nut*ge ESTUDO DE CASO APENDICITE EDEMA DE BÁRIO– DIAGNÓSTIC RECOMENDAÇOES— CONSIDERAÇÕES REFERENC IDENTIFICAÇÃO DO CLIEN amp. IV – Distúrbios da motilidade gastrintestinal. Náuseas e vômitos de origem central e periférica (cirurgias, doenças metabólicas e infecciosas, secundárias a medicamentos). Para facilitar os procedimentos radiológcos do trato gastrintestinal.

FLORAX cp VO – Distúrbios da flora intestinal causados por ermes patógenos. Distúrbios da flora intestinal causados pelo uso de antibióticos. SGF 5% – Reidratação, medicação energética, nos casos de perdas de líquidos e reposição de [ons sódio e cloreto, alcalose metabólica (grau moderado), como veículo medicamentoso. EXAMES REALIZADOS Exames Laboratoriais – realizados eritrograma, leucograma e sumário de urina com os seguintes resultados: Eritroerama PAGF30F11 preservada com calibre normal da via porta e super-hepática. Vias porta medindo 1,1 cm (v. n. até 1,2 cm).

Vesícula biliar com volume normal, paredes delgadas, sem conteúdo patológico. Colédoco apresentando diâmetro Maximo de 0,3 cm. (V. N. até 0,6 cm). Pâncreas apresentando volume e formas normais, textura ecográfica homogênea, sem lesões nodulares e sem sinais de patologia difusa. Baço apresentando volume e formas normais, textura ecográfica homogênea, sem lesões nodulares e sem sinais de patologias difusa. Rim direito tópico com volume normal, parenquimia com textura ecográfica conservada. Apresentando calculo medindo cm, localizada no grupamento calicinal inferior.

Rim esquerdo tópico, com volume e formas normais, parequimia com textura ecográfica conservada e complexo ecogênico central em alterações. Grandes vasos e seus principais sem alterações, não se observando patologias expansivas retroperitronicas. Apêndice cecal aumentado de calibre medindo 1 cm ( V. N. até 0,6 cm). Após ultrassonografia a cliente retorna a unidade com laudo do exame de SD. Apendicite. Avaliada pelo médico plantonista, foi solicitada a sua transferência para a cidade de Guanambi para realização de apendicectomia.

DIAGNÓSTICO DEFINITIVO DO CLIENTE PAGFd0F11 voltou a sua cidade, melhor dizendo para sua casa, onde relatou não ter feito os curativos todos os dias, até que começou a sair ecreção pela fissura deixada pelo dreno. Além da secreção, apresentava também odor, dores abdominal e abdômen alterado devido o acumulo de liquido. Voltando a unidade de saúde para consulta com médico clinico, foi encaminhada novamente ao hospital onde foi feita a cirurgia, chegando lá, foi analisado o seu caso, SIC o médico achou conveniente abrir novamente a incisão para recolocar o dreno e mandou-a de volta para o hospital de Caculé, cidade onde reside.

Internada pela segunda vez no hospital e Maternidade Nossa Senhora Aparecida, para receber os devidos cuidados pós lrúrgico, isso aconteceu aproximadamente 6 dias após a cirurgia Segundo a ficha de evolução da cliente, foi admitida com histórico de ter submetido a uma cirurgia de apendicectomia e apresentava no momento secreção purulenta, odor fétido em uso de dreno em ferida cirúrgica, curativo oclusivo limpo e seco externamente.

Nos 6 dias de internação seus SSVV variaram entre: TA: 90×60 e 120×80 T: 36 e 36,80c R 10 e 20,t-njn. P. 68 e 90,’mjn. TRATAMENTO FARMACOLOGICO perdas de líquidos e reposição de (ons sódio e cloreto, alcalose METRONIDAZOL IV — Tricomoníase; vaginites por Gardnerella aginalis; giardíase; amebíase; tratamento de infecções causadas por bactérias anaerobias como Bacteroides fragilis e outros bacteróides, Fusobacterium sp, Clostridium sp, Eubacterium sp e cocos anaeróbios.

CEFTRIAXONA IV – Infecç or germes sensíveis ? 11 Infecções ósseas, articulares, tecidos moles, pele e feridas; Infecções em pacientes imunocomprometidos; Infecções renais e do trato urinário; Infecções do trato respiratório, particularmente pneumonia e infecções o orrinolaringológicas; Infecções genitais, incluindo gonorréia; Profilaxia de infecções pós- operatórias.

CETOPROFENO IM – tratamento de processos reumáticos: artrite reumatóide, espondilite anquilosante, epicondilites, tenossinovites, tendinites, sinusites, capsulites, bursites, periartrite escapuloumeral, osteoartrites esclerodermia, periartrlte nodosa, lúpus eritematoso sistêmico, pesudodoartnte rizomélica, síndrome de Reiter, reumatismo psoriático condrocalcinose, gota. Lesões traumáticas como contusões e esmagamento, fraturas, entorses, luxações. Profilaxia e tratamento de cefaléia vascular. DIPIRONA SN – é indicada como analgésico e antipirético.

FISIOPATOLOGIA Muitas pessoas sofrem com problemas de saúde em diferentes épocas do ano e muitas vezes o problema vem subitamente, sem que possamos nos preparar para tratá-lo. Um dos problemas mais súbitos e que causa grande dor, é a apendicite Apendicite é a inflamação do apêndice, um pequeno órgão linfático parecido com o dedo de uma luva, localizado no ceco, a primeira porção do intestino grosso. Na maioria dos casos, o problema ocorre por obstrução da luz dessa pequena saliência do ceco pela retenção de materiais diversos com restos fecais.

O quadro inflamatório-infeccioso característico da apendicite é ais frequente entre 20 e 30 anos e pode ser extremamente grave e levar à morte se o paciente não for tratado a tempo. baixa do abdômen. É uma dor pontual, contínua e localizada, fraca no inicio, mas que vai aumentando de intensidade; • Colapso do aparelho digestivo porque o intestino pára de funcionar; • Febre; • Queda do estado geral; • Náuseas, vômitos e certa apatia. Estes sintomas geralmente se agravam com a progressão da doença.

Análises do sangue poderão mostrar leucocitose (aumento da quantidade de leucócitos). Em casos duvidosos é aconselhável ma tomografia computadorizada (TC) abdominal, que mostrará a parede do apêndice edemaciada (inchada). Entretanto, o uso de TC em mulheres grávidas e em crianças é significativamente limitado, devido a questões envolvendo exposição à radiação. EXAMES COMP EMENTARES Os pacientes com dor abdominal crônica, habitualmente são extensivamente avaliados através de exames de imagem como, ultra-som, tomografia computadorizada e enema de bário, entre outros.

Um enema de bário ou exame gastrointestinal baixo é uma radiografia do trato digestivo inferior, o qual compreende o intestino grosso (cólon) e o reto. Um líquido chamado bário, visível com Raio-X, é introduzido no cólon por enema de forma que possa ser visualizado em imagens radiográficas. Quando a dor é localizada no uadrante inferior direito, o enema de bário é frequentement essas ocasiões, em que PAGF70F11 lúmen apendicular, compressão extrínseca do ceco semelhante ao número 3 invertido e irregularidade de contorno do ceco elou íleo terminal.

Uma vez que as alterações anatômicas e morfológlcas do apêndice e adjacências são pouco proeminentes nos casos de apendicite crônica e apendicite recorrente, a ultra-sonografia a tomografia computadorizada são pouco sensíveis nessas situações, podendo ser úteis nos casos de apendicite recorrente com coleções intraperitoneais. ENEMA DE BÁRIO O enema de bário é, portanto, considerado um exame útil no diagnóstico da apendicite aguda, quando realizad015/17.

Da mesma maneira o é em pacientes com apendicite crônica e apendicite recorrente, que quando submetidos a esse exame, revelam achados radiográficos semelhantes aos da apendicite aguda15. Em nossa experiência, oito pacientes foram submetidos ao enema opaco e todos apresentaram alterações do ceco elou pêndice, sendo a falha de enchmento do lúmen apendicular o achado mais comum. DIAGNÓSTICO O diagnóstico de apendicite é difícil devido ao grande número de casos que apresentam apenas alguns, ou até nenhum sintoma especifico até muito tarde na progressão da doença.

As apendicites com poucos sintomas são mais freqüentes em idosos ou crianças pequenas. Outro problema é que o apêndice pode ter localizações raras, o que dificulta a atribuição de uma dor num local onde ele não seja comum (como no lado esquerdo). Contudo, a apendicite, se não tratada, é muitas vezes mortal, e esmo as apendicites atípicas são mais frequentes que qualquer outra causa de ventre agu empre diagnosticadas abdominal. O tratamento da apendicite é cirúrgico. A incisão é pequena e as cicatrizes quase imperceptíveis.

A intervenção pode ser feita também por Vla laparoscópica com os mesmos resultados da cirurgia com campo aberto. Se a cirurgia não for realizada em tempo hábil, a apendicite pode por em risco a vida do paciente. Devido ao caráter de cronicidade e recorrência dessas situações, é freqüente encontrar apêndices espessos, fibrosos, aderidos ao píploo, íleo, ceco, parede abdominal, anexos uterinos e alças de intestino delgado. Só excepcionalmente, o tratamento clinico é introduzido antes da cirurgia.

RECOMENDAÇÕES * Procure assistência médica imediatamente, se sentir dor na parte baixa e do lado direito do abdômen. Pode ser uma crise de apendicite aguda; * Não se recuse a ficar internado no hospital, enquanto o diagnóstico não for esclarecido. Você pode precisar de clrurgia de emergência. COMPLICAÇÕES 1 . A complicação mais comum é a perfuração livre do órgão para a cavidade peritoneal, com extravasamento de fezes e us para fora da alça intes rias invadem o líquido PAGF 40F11 luz do apêndice produzem gases que ficam retidos na cavidade, causando distensão da parede do apêndice e dor.

Este aumento da pressão dentro do lúmen do órgão gera isquemia (déficit de oxigénio). Após várias horas de deficiência de oxigênio, a isquemia transforma-se em necrose (morte das células), que estimula uma maior multiplicação das bactérias. A maioria dos casos deverá ser devido à infecção direta do apêndice aberto ou após breve obstrução. APÊNDICE SUPURADO Isso acontece quando o apêndice não é retirado a tempo e caba se rompendo.

Quando o apêndice se rompe ou quando ele supura, ele acaba derramando fluidos inflamatórios com bactérias na cavidade do abdômen. Se isso acontecer antes da cirurgia, a chance de complicações aumentam bastante. Além disso, a demora na retirada do apêndice pode provocar a peritonite e a formação de abscessos no abdômen, podendo levar a insuficiência de múltiplos órgãos. APENDICITE AGUDA O apêndice apresenta um cretal (luz) em seu interior que se comunica com o intestino, contendo fezes ainda em fase líquida. Normalmente ele inflama ma infecção ou de uma

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