Estudo de caso: paciente portador da síndrome de parkinson

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UNIÃO DAS ESCOLAS SUPERIORES DE RONDÔNIA – UNIRON ÂNGELO RAFAEL DA SILVA CRUZ ELANE GUARDA DA COSTA DIEZ FREDSON O. MAIA JOSINEIDE DA CUNHA SOUZA TELMA XAVIER DOS SANTOS ESTUDO DE CASO: paciente portador Da Sindrome De parkinson porto Velho – RO Novembro 2011 Swipe to r. t page ÂNGELO RAFAEL DA FREDSON O. MAIA JO 1 8 VA EIDE G A DA DA COSTA DIEZ ZA TELMA XAVIER ESTUDO DE CASO: Paciente Portador Da Síndrome De Parkinson Estudo de caso, apresentado como requisito parciais avaliativo da disciplina Assistência Integral_ á Saúde do Adulto e Idoso I do 50 período do curso de enfermagem matutino sob orientação da

Docente Libia Fabiele Lobo. Porto Velho – RO Novembro 2011 UNIÃO DAS ESCOLAS SUPERIORES DE RONDONVAJNIRON ANGELO RAFAEL DA SILVA CRUZ ELANE GUARDA DA COSTA DIEZ 4. DESENVOLVI … 09 4. 1. DIAGNOSTICO MEDICO 4. 2. MEDICAMENTOS ………………………………………………………. 1 1 4. 3. PROCESSOS DE ENFERMAGEM. . ….. 16 4. 3. 1 LEVANTAMENTO DE DADOS 4. 3. 2. DIAGNOSTICOS DE ENFERMAGEM…………………………. 22 4. 3. 3. AVALIAÇÃO… 5.

CONSIDERAÇOES FINAIS.. . 6. REFERÊNCIAS 37 INTRODUÇAO O presente trabalho foi elaborado pelos acadêmicos do 50 eríodo do curso de Enfermagem da Faculdade-UNlRON, referente ao 20 bimestre do ano letivo de 2011/2. Para melhor aproveitamento e aperfeiçoamento na disciplina Assistência Integral á Saúde do Adulto e Idoso l, visamos sistematizar a assistência de enfermagem que é primordial a quem presta a assistência, quanto a quem está recebendo os cuidados.

Portanto atende as necessidades individuais, paciente e família, construindo um meio para o enfermeiro aplicar seus conhecimentos técnicos cientificas, caracterizando sua prática profissional, coletando, administrando e documentando informações. Nesta esquisa iremos abordar sobre a sindrome de Parkinson uma doença neurológica progressiva que afeta os centros cerebrais responsáveis pelo controle e regulação do movimento, onde escolhemos o paciente O. H. R. O de 74 anos. 2. OBJETIVOS 2. 1 .

Geral: neiar a sistematização de 38 prestar assistência individualizada e qualificada no paciente portador da síndrome de Parkinson. 2. 2. Específicos: C] D Cl Caracterizar o perfil sócio demográfico da amostra do estudo de caso, Avaliar a independência funcional do paciente. Construir um planejamento que atenda as suas necessidades seguindo a sua realidade. Sensibilizar s profissionais de enfermagem quanto à importância da prestação de uma assistência de enfermagem qualificada, visando os benefícios proporcionados ao agente do cuidar.

C] Discutir as complicações relacionadas no tratamento deste paciente. Levantar as etapas do processo de enfermagem SAE (Sistematização da assistência de Enfermagem): histórico (levantamento de dados); diagnóstico de enfermagem; planejamento (plano de cuidados/prescrição); implementação (execução do plano); avaliação (evolução). C] A pesquisa pretende contribuir para uma melhor qualidade de vida e adaptação à nova realidade. Realizar as intervenções a partir dos diagnósticos de enfermagem na busca de promover o conforto e o bem estar do paciente. . METODOLOGIA Trata-se de um estudo de caso qualitativa, com uma abordagem exploratória. O estudo foi desenvolvido por meio de entrevistas semi – estruturada, onde levantamos suas necessidades segundo João Mohana, que são: psicobiológicas, psicossociais, psicoespirituais, através do exame fisico céfalopodálico de forma sistemática. Antes da realização da pesquisa foi pedida autorização da paciente para participar do estudo. A pesquisa foi realizada pelos acadêmicos: Ângelo Rafael S. Cruz; Elane G. C. Diez, Fredson O. Maia; Josineide C. Souza; Telma X.

Santos, do 50 período de enfermagem do período matutino, realizada na Institui ão lar do idoso André Leal, com paciente residente na insti a permanência do m Instituição lar do idoso André Leal, com paciente residente na instituição de longa permanência do município de Porto Velho-RO, procedente de Lapas (BO), portador da síndrome parkinsoniano, o paciente foi acompanhado por três dias sucessivos. Decidimos fazer a pesquisa com o mesmo, por estar comunicativo e cooperativo. Resultado alcançado através dos evantamentos de histórico familiar, doença atual, histórico de saúde e histórico de medicamentos.

Os critérios utilizados para seleção da amostra foram tempo de doença superior a dois anos, idade acima de 60 anos e capacidade da comunicação verbal. 4. DOENÇA DE PARKINSON O número de idosos no Brasil vem apresentando um progressivo crescimento, atingindo atualmente 32 milhões de pessoas aproximadamente. Sendo assim, o Brasil passa a ser considerado o sexto pais no mundo com maior população Idosa. Estima-se que no ano de 2025, serão dois bilhões de indivíduos com idade acima de 60 anos (BRASIL 2002). Para Basseto et al. 2008), isto indica que as melhorias na saúde pública e os avanços da medicina tem se mostrado efetivos, refletindo assim em uma maior longevidade da população. Visto uma maior incidência da longevidade em pessoas com mais de 60 anos de idade, aumenta-se também a freqüência de doenças crónico-degenerativas neste público, como por exemplo, a doença de Parkinson. O aumento da população idosa atual e as mudanças que ocorrem na sociedade favorecem uma maior sobrevida da população, os investimentos em pesquisas para assistência ao parkinsoniano se tornam uma necessidade vidente.

Dentre as forma ia, encontram-se os grupais, que se mostram eficazes quanto à atenção psicossocial prestada aos necessitados, sendo este tipo de organização um recurso valioso e pouco oneroso na promoção da saúde desta população. A prevalência da doença de Parkinson aumenta de acordo com a idade. 74% das pessoas com esta patologia têm mais de 70 anos e a média de inicio é de 65,3 anos. No entanto 1 a cada 7 parkinsonianos apresenta menos de cinqüenta anos de idade. Não existe diferença de prevalência que se relacione ao sexo, classe social ou diferenças geográficas (STOKES, ROSA

LOP. Efdeportes. COM) Doença de Parkinson descrita como uma desordem neurodegenerativa que afeta a população idosa, a qual compromete os neurônios do aminér icos da substância negra, culminando no défi na no corpo estriado uma tendência em acreditar que o exercício físico regular (aeróbico) é benéfico para pacientes com DP, pois reduz sintomas como a hipocinesia, bradicinesia, distúrbios da marcha, degeneração neuronal, sendo então reconhecido como uma ferramenta que auxilia a terapia medicamentosa.

A doença de Parkinson está associada a níveis diminuídos de opamina à destruição das células neuronais pigmentadas na substancia negra dos gânglios da base do cérebro. Os núcleos da substancia negra projetam fibras ou trajetos neuronais até o corpo estriado, onde os neurotransmissores são importantes para o controle dos movimentos corporais complexos. Através das neurotransmissoras acetilcolina (excitatório) e dopamina (inibitório), os neurônios estriados retransmitem as mensagens para o centro motores superiores que controlam e refinam os movimentos motores.

A perda das reservas de dopamina nessa área do cérebro resulta em mais neurotransmissores excitatórios ue neurotransmissores inibitórios, levando a um desequilíbrio que afeta o movimento voluntário. A pesquisa cientifica básica nas últimas duas décadas revelou que estão envolvidas mais vias neurotransmissoras no cérebro que apenas sistemas dopaminérgicos. partes das vias glutamatérgicas, adrenérgicas, serotoninérgicas e peptidérgicas (responsáveis pelo metabolismo celular, crescimento nutrição e assim por diante) mostram comprometimento da doença de Parkinson (Chase, 0h & Konitsiotis, 2000; Przuntek, 2000; Rascol, 2000).

Os sintomas clínicos não aparecem ate que 60% dos neurônios igmentados sejam perdidos e que o nivel de dopamina no corpo estriado esteja diminuído em torno de 80%. A degeneração celular compromete os tratos extra iramidais que controlam as funções semi-automáticas s coordenados; as células extrapiramidais que controlam as funções semi-automáticas e movimentos coordenados; as células motoras do córtex motor e os tratos piramidais não são afetados. A doença de Parkinson apresenta um início gradual e os sintomas progridem lentamente durante um curso crônico e prolongado.

Os três sinais cardinais são o tremor, rigidez e a bradicinesia (movimentos anormalmente lentos). Os outros aspectos incluem a hipocinesia, distúrbios da marcha e instabilidade postural (Gray & Hildebrand, 2000). Embora os sintomas sejam variáveis, um tremor lento, unilateral e em repouso esta presente em 70% dos pacientes no momento do diagnóstico. De modo característico, o tremor em repouso desaparece com o movimento proposital, porém fica evidenciado quando os membros estão imóveis.

O tremor pode apresentar- se como um movimento de rotação (pronação-supinação) lento e ritmado do antebraço e da mão e como um movimento do polegar contra os dedos como se rolasse um comprimido. O remor está presente enquanto o paciente esta em repouso; ele aumenta quando o paciente esta deambulando, concentrado ou ansioso. A resistência ao movimento passivo de membro caracteriza a rigidez muscular. O movimento passivo de um membro pode fazer com que ele se movimente aos solavancos, referido como movimento em roda dentada.

A rigidez do membro passivo aumenta quando o outro está engajado no movimento ativo voluntario. A rigidez do pescoço, tronco e ombros e comum. No inicio da doença o paciente pode queixar- se de dor no ombro. Um dos aspectos mais comuns da doença de Parkinson é a bradicinesia. Os pacientes levam mais tempo para completar a maioria das atlvidades e apresentam dificuldade em iniciar o movimento, como levantar-se da posição sentada ou a mudança de decúbito no leito. A hipocinesia movimento, como levantar-se da posição sentada ou a mudança de decúbito no leito.

A hipocinesia (movimento anormalmente diminuído) também é comum e pode aparecer depois do tremor. O fenômeno do congelamento é a incapacidade transitória de realizar o movimento ativo e acredita-se que seja uma forma extrema de bradicinesia. Além disso, o paciente tende a arrastar os pés e a exibir oscilação diminuída do braço. ? medida que a destreza diminui, desenvolve-se a micrografia (escrita lenta e diminuída). A face fica cada vez mais semelhante a uma mascara e sem expressão, diminuindo a frequência do piscar de olhos.

A disfonia (fala macia, baixa, menos audível e arrastada) pode ocorrer em decorrência d fraqueza e incoordenação dos músculos responsáveis pela fala. Em muitos casos, o paciente desenvolve disfagia, começa a salivar e está em risco de sufocação e aspiração. Em geral, o paciente desenvolve problemas posturais e da marcha. Há uma perda dos reflexos posturais, o paciente fica em pé com a cabeça curvada para iante, caminhando com uma marcha propulsiva. A postura é gerada pela flexão anterógrada do pescoço, quadris, joelhos e cotovelos.

O paciente pode caminhar cada vez mais rápido, tentando mover o pé para diante, sob o centro de gravidade (marcha arrastada). A dificuldade em rodar fazendo o pivô e a perda do equilíbrio (quer anterógrado, quer retrógrado) colocam o paciente em risco de quedas. O efeito da doença de Parkinson sobre os gânglios da base frequentemente produz sintomas autônomos, os quais incluem a sudorese excessiva e descontrolada, rubor paroxístico, hipotensão ortostática, retenção ástrica e urinária, constipação e distúrbios sexuais. Aproximadamente 41% das mulheres e 25% dos homens com doença de Parkinson sofrem distúrbios do sono.

Isso pod doença de Parkinson sofrem distúrbios do sono. Isso pode ser conectado à depressão, demência ou medicamentos. As alucinações auditivas e visual foram reportadas em cerca de 37% das pessoas com Parkinson e podem estar associadas a depressão, demência, falta do sono ou efeitos adversos de medicamentos (Herndon et al. , 2000). As alterações psiquiátricas estão frequentes inter-relacionadas e podem ser preditivas entre si. Elas incluem a depressão, demência (deterioração mental progresslva), distúrbios do sono e aluclnações.

A depressão é comum; permanece a duvida se ela é uma reação ao distúrbio ou se ela esta relacionada com uma anormalidade bioquímica. As alterações mentais podem aparecer de forma de déficits cognitivo, perceptual e de memoria, embora o intelecto comumente não seja afetado. Inúmeras manifestações psiquiátricas (alterações da personalidade, psicose, demência e confusão aguda) são comuns entre os Idosos. A prevalência da demência é de aproximadamente 25% e o padrão é similar ?quele de pacientes com doença de Alzheimer.

Embora não exista relação causal direta documentada, as taxas de depressão e demência estão altamente correlacionadas nesses pacientes. As complicações associadas à doença de Parkinson são comuns e, de modo t[pico, relacionam-se como os distúrbios do movimento. À medida que a doença progride, os pacientes ficam em risco de infecção respiratória e do trato urinário, ruptura da pele e lesão por quedas. Os efeitos adversos dos medicamentos utilizados para tratar os sintomas estão associados a inúmeras complicações (Bahena-Trujillo, R. Flores, G. Arias-Montano J. A. , 2000. Dopamina: sintesis, liberación y receptores en el Sistema Nervioso Central. Rev Biomed). síntesis, liberación y receptores en el Sistema Nervioso Central. Rev Biomed). A progressão dos sintomas é usualmente lenta, mas a velocidade com que essa progressão se desenvolve é bastante variável em cada caso. Os primeiros sintomas de Parkinson têm início de modo quase imperceptível e progridem lentamente o que faz com que o próprio paciente ou seus familiares não consigam identificar o início preciso das primeiras manifestações.

A oença de Parkinson é apenas uma das formas, embora a mais frequente, de parkinsonismo. O termo parkinsonismo se dá a um grupo de doenças que apresentam em comum os mesmos sintomas, associados ou não a outras manifestações neurológicas. A DP é também chamada de parkinsonismo primário ou idiopático porque é uma doença para a qual nenhuma causa conhecida foi identificada. Por outro lado, diz-se que um parkinsonismo é secundário quando uma causa pode ser identificada ou quando está associada a outras doenças degenerativas. Cerca de 2/3 de todas as formas de parkinsonismo correspondem à forma primária (Dickson DW:

Neurodegeneration: The Molecular Pathology of Dementia and Movement Disorders, Basel, ISN Neuropath Press, 2003). O primeiro sinal pode ser uma sensação de cansaço ou mal estar no fim do dia. A caligrafia pode se tornar menos legível ou diminuir de tamanho, a fala pode se tornar mais monótona e menos articulada. O paciente frequentemente torna-se deprimido sem motivo aparente. Podem ocorrer lapsos de memória, dificuldade de concentração e irritabilldade. Dores musculares são comuns, principalmente na região lombar. Manifestações clínicas A doença de Parkinson ap PAGF 38 cio gradual e os sintomas

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