Estudo de caso – sae

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Estudo de caso CSD, 68 anos, viúvo, negro, natural e procedente de São Paulo, taxista. QD: dor precordial há 3h. HPMA: Paciente refere que iniciou um quadro de dor precordial irradiando para MSE, além de sentir formigamento em região cervical e mandibula quando estava trabalhando, dirigindo seu táxi no trânsito de SP. Refere também que ficou todo molhado de suor e apresentou náuseas e vômitos, conseguindo vir dirigindo até o hospital. Refere que pernas.

AP: hipertenso diagn antihipertensivo, sed OF3 p o e inchaço nas uso de abagista, faz uso irregular de AAS, Atenolol e usa Isordil SL às vezes quando tem dor no peito quando joga bola aos finais de semana. Refere hábito alimentar irregular. AF: pai coronanopata, Já revascularizado e mãe hipertensa. Exame físico: Taquipnéico, com respiração espontânea em ar ambiente, expansibilidade e elasticidade pulmonar preservadas, ausculta pulmonar com MV+, com crepitações bibasais. Ictus cordis visível e palpável no 70 EICE. BRNF, 2t, sem sopros.

Hipertenso (210 x 140 mmHg). Abdome plano, RHA +, flácido e indolor ? alpação, fígado a 3 cm do RCD, baço percutível e palpável. Membros edemaciados 2+/4+, bpp. e apos diminuição da PA, foi submetido à trombólise com Estrepitoquinase, com 5h de dor precordial, sem sinais de reperfusao, tendo necessidade de Cateterismo com Angioplastia e colocação de 1 stent em ACE e 1 stent em ACD. Durante ATC, apresentou PCR com o ritmo abaixo, sendo revertida com manobras de RCP, desfibrilação, IOT e administração de adrenalina e amiodarona.

Após RCP paciente foi encaminhado para a UTI. 4 1. DIAGNOSTICO DE ENFERMEGEM Dor aguda relacionado a agentes lesivos “biológicos” caracterizado por evidência observada de dor precordial irradiando para MSE. – Perfusão tissular periférica ineficaz relacionada à hipertensão, tabagismo, sedentarismo caracterizado por formigamento em região cervical e mandibular. – Náusea relacionada à dor precordial caracterizado por vomito. Volume de líquidos excessivos relacionado a mecanismos reguladores comprometidos caracterizado por inchaço nas pernas (edema). Ventilação espontânea aumentada relacionada ventilação – perfusão aracterizada por taquicardiaca. — Debito cardíaco diminuído relacionado à freqüência cardíaca alterada caracterizada por IAM. — Risco de infecção relacionado à hospitalização (UTI). — Percepção sensorial perturbada relacionado a desequilíbrio bioquímico caracterizado por torpor. Manutenção ineficaz da saúde relacionado a uso irregular de medicamentos caracterizado por incapacidade de assumir a responsabilidade de atender ? prática básica de saúde. ?? Autocontrole ineficaz da saúde relacionado a não adotar métodos de controle e revenção da doença apresentada (hipertensão) caracterizado por falha em agir para reduzir fatores de risco. 5 2. PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM. – Observar sinais Vitais 4x ao dia; Monitorar pressão arterial de 2/2h; — Manter MMII elevados; – Controlar volume de líquidos de 4/4h; – Manter decúbito elevado 450; Realizar oxigenioterapia se necessário; — Realizar massagem de conforto para ativar a circulação 3x ao dia; – Realizar troca de curativo da incisão cirúrgica manhã, tarde e noite; — Observar sinais Flogísticos. 3

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