Finanças

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TRABALHO DE FINANÇAS ASSUNTO:CONTROLE GERENCIAL EMPRESA ANALISADA: MDIASBRANCO SEGUIMENTO: MERCADO DE ALIMENTOS PARTICIPANTES: Alexandre Braga de Souza 2- Durante o exercí equivalente a R$ 61. 114. 764 em 31 de de cambiais e R$ 44. 787 relativo ao imposto d OFII Swp view next page lizou pagamento o a Juros e vanaçoes zembro de 2009) ocial da pessoa jurídica, conforme detalhado na Demonstração do Fluxo de Caixa – Atividades Operacionais. O pagamento de valores retidos na fonte de terceiros e apenas recolhidos pela entidade estão classificados na demonstração de fluxo de caixa conforme sua origem.

Em 2010 foi amortizado o montante de R$ 176. 450 (RSI 17. 633 em 2009) da dívida de aquisição da Vitarella sem contemplar os efeitos de atualização do saldo devedor. Vale ressaltar que a Companhia reclassificou transações envolvendo títulos e valores mobiliários no ano 2009 entre os fluxos de caixa das atividades operacionais e de investimento, para fins comparativos ao ano 2010. Desta forma, tal reclassificação refletiu na redução nas disponibilidades l[quidas geradas pelas atividades operacionais e consequentemente, um decréscimo nas disponibilidades líquidas aplicadas das atividades e investimentos, no montante de R$28. 88. relatório dos Auditores Independentes, relativos ao exercicio findo em 31 de dezembro de 2010. No ano de 2010 assistimos ? recuperação do nível de atividade econômica no Brasil, que deve encerrar o referido ano com taxa de crescimento acima de 7%, de acordo com estimativas do BACEN. Em contrapartida, assistimos a uma elevação dos indicadores de inflação, impactados pelo aumento do consumo e especialmente da elevação dos preços das principais commodities no mercado internacional no segundo semestre desse ano.

Nesse cenário, a Companhia prosseguiu expandindo seu volume e vendas, o qual cresceu 8,7% em 2010, com destaque para biscoitos e farinha e farelo, amparados especialmente pela boa performance na região Nordeste. O volume de vendas teria sido mais expressivo, caso não tivesse sido registrada a queda de volume de vendas apresentada por massas, em função principalmente da não ocorrência de exportações desses produtos em 201 0, da Intensa dinâmica competitiva especialmente na região Sudeste e pelo fato deste mercado no Brasil não apresentar crescimento no último ano, conforme dados reportados pela A.

C. Nielsen. No tocante a preços, a ntensa competitividade em massas no Sudeste e o crescimento das vendas de farinha e farelo impactaram o comportamento do preço médio da Companhia, que apresentou em 2010 uma redução de 4,5% em relação a 2009. Como consequência, a Receita Liquida obtida pela M Dias Branco em 2010 atingiu R$ 2,44 bilhões, apresentando uma expansão de 4,1% em relação a 2009.

A Companhia, ao mesmo tempo em que continua expandindo seu volume de vendas, prossegue reduzindo seu cust tempo em que continua expandindo seu volume de vendas, prossegue reduzindo seu custo médio por tonelada vendida. A levação dos preços de seus principais insumos, notadamente ao longo do segundo semestre de 201 0, contribuiu para uma elevação de 5,2% nos custos operacionais totais em relação a 2009.

Esse impacto foi amenizado em função da Companhia ter conseguido manter o preço médio de aquisição das principais commodities inferior ao preço médio do mercado e utilizado de sua grande capacidade de armazenagem e planejamento de aquisições para fazer face ao aumento do custo. Ao lado desses esforços de gestão de custos, reajustes de preços continuam sendo praticados no sentido de recompor nossas margens e, m consequência, a expansão dos resultados.

Já as despesas operacionais apresentaram um crescimento de 5,6% em 2010 em relação a 2009, em virtude do aumento das despesas com pessoal, em decorrência de acordos coletivos, assim como gastos com serviços de assessoria empresarial e honorários advocaticios. Adicionalmente ao quadro de receitas, custos e despesas expostos, o momento favorável do câmbio, e o baixo nível de endividamento também contribuíram para que a Companhia encerrasse o ano de 2010 com um EBITDA de R$ 466,3 milhões e um Lucro Líquido de R$ 351,7 milhões.

Estes resultados em 2010 oram possíveis devido à força das marcas, à preferência dos clientes pelos produtos do grupo, fruto da tradicional qualidade reconhecida aos mesmos, tudo aliado ao modelo de distribuição com cobertura nacional, focado no pequeno varejo, com moderna tecnologia de produção, associados ao fato de atuarem com pro no pequeno varejo, com moderna tecnologia de produção, associados ao fato de atuarem com produtos de primeira necessidade e de ticket médio acessível, sem grande necessidade de crédito para aquisição dos produtos.

No ano de 2010, a M. Dias Branco apresentou um crescimento no arket share Nacional, em termos de volume, finalizando o ano com a participação de 22,4% em biscoitos e 23,3% em massas, que representaram uma evolução de 1,1 p. p. e 0,1 p. p. em relação a 2009, respectivamente. – Ao final de 2010 e de 2009, a dívida bruta e líquida da Companhia atingiram os seguintes valores e percentuais de variação ano a ano: Capitalização (em R$ milhões) 31 / 12/2010 31 / 12/2009 Variação Capitalização (R$ Milhões) 31/12n010 | 31/12/2009 | Variação curto prazo 41,0 245,0 Longo prazo | 235,2 260,9 -9,9% Endividamento Total | 276,2 | 505,9 | caixa (65,0) (127,1) | z) Divida Liquida | 211,2 | 378,8 | -44,2% (+) Patrimônio Liquido 1. 760,51 1487,3 | | Capitalização 1 2. 36,71 1993,2 2,2% | As principais fontes de recursos financeiros utilizados pela Companhia residem no próprio volume de recursos advindos da comercialização dos seus produtos – com a característica de forte geração de caixa e baixa inadimplência – além dos valores recebidos a título de subvenções para investimento Estaduais e Federais (associadas à implantação/expansão de unidades industriais). Somam-se a este montante os rendimentos de aplicações advindas das disponibilidades de caixa. As principais necessidades de recursos financeiros da Companhia advêm de 40F disponibilidades de caixa.

As principais necessidades de recursos financeiros da Companhia advêm de investimentos para a expansão e modernização de sua estrutura de produção e log[stica, para aquisição de outras empresas e para a amortização do seu endividamento, pagamento de tributos, distribuição de dividendos e outros desembolsos operacionais. Em regra, a Companhia não tem necessidade de capital de giro adicional, pois normalmente tem até um ano de prazo para pagamento de suas principais matérias-primas (trigo e ?leo vegetal), prazo este mais longo que os concedidos aos seus clientes para pagamento dos produtos adquiridos.

Assim, a entendemos que a Companhia continua apresentando sólidas condições financeiras e patrimoniais, suficientes para implementar seu plano de negócios e cumprir suas obrigações de curto e médio prazo. 5- A redução do endividamento é explicado principalmente por dois fatores: (i) pagamento da dívida relativa à compra da Vitarella; e (ii) liquidação de financiamentos garantidos por cartas de crédito, privilegiando- se a aquisição de matéria-prima à vista.

Consequentemente, m respeito ao grau de alavancagem financeira da Companhia, representado pela relação dívida líquida sobre o patrimônio líquido, o indicador ao final de 2010 foi de 12,0% contra 25,5%, referente a 2009. Em 2010, a Companhia gerou R$ 343,4 milhões em suas atividades operacionais e aplicou R$ 347,8 milhões nas atividades de investimentos e financiamentos, obtendo um saldo final de caixa de R$ 54,4 milhões ao final do ano.

Os principais destaques na variação do fluxo de caixa se referem aos R$ 334,6 ao final do ano. Os principais destaques na variação do fluxo de caixa se referem aos R$ 334,6 milhões destinados, basicamente, ? redução de endividamento (R$ 176,5 destinados pagamento de parcelas do preço de aquisição da Vitarella) e R$ 76,3 milhões relativos ao pagamento de dividendos, oriundos de R$ 63,7 milhões de títulos e valores mobiliários. – Os principais pontos fortes e vantagens competitivas da Companhia incluem: Liderança nos mercados de biscoitos e de massas no Brasil e posição relevante no mercado nacional de farinha de trigo. Desde 2003, a Companhia é líder nos mercados de biscoitos e de massas no Brasil, tanto em volume (medido em toneladas), como em valor de vendas, com base na pesquisa de market share ealizada pela AC Nielsen em fevereiro de 2010.

A Companhia apresentou um crescimento consistente nessa liderança no Brasil em termos de market share em volume de vendas, passando de 13,5% para 22,6% em biscoitos, e de 17,8% para 24,7% em massas, conforme dados divulgados pela AC Nielsen para os bimestres findos em dezembro de 2003 e fevereiro de 2010, respectivamente. Adicionalmente, com base no comparativo dos seus números com os da ABITRIGO, que indicavam uma previsão de consumo no Brasil total de aproximadamente 10,7 milhões de toneladas de trigo em 2009, a Companhia acredita que esta ntre as três maiores empresas de produção de farinha e farelo de trigo no país.

A liderança e posição relevante nas linhas de produtos que a mesma atua, estão associadas, principalmente: (i) à força de seu portfólio de marcas que é reconhecido junto ao seu público consumidor, tais como R à força de seu portfólio de marcas que é reconhecido junto ao seu público consumidor, tais como Richester, Fortaleza e Vitarella, líderes no Nordeste do Brasil, de acordo com a AC Nielsen, e que a mesma acredita ser líderes também no Norte, e Adria, Isabella e Zabet, lideres no Sul e Sudeste do Brasil, de acordo com a AC

Nielsen; (ii) à alta qualidade de seus produtos, juntamente com sua abrangência para atender os mais diferentes mercados (de populares a Premium); (iii) ao seu modelo de distribuição – que permite uma grande penetração especialmente no pequeno e médio varejo; e (iv) à logística de produção de âmbito nacional. Alto nível de integração do processo produtivo. A Companhia produz a maior parte de duas das suas principais matérias- primas para a produção de biscoitos e massas: farinha de trigo e gorduras vegetais.

Nos primeiros três meses de 2010, a Companhia fabricou 61 , 7% de toda a farinha de trigo e 54,0% e toda a gordura vegetal utilizadas em seu processo produtivo de biscoitos e massas. A Companhia possui um nível tal de verticalização que não encontra paralelo entre quaisquer de seus concorrentes no Brasil. Além disso, algumas de suas plantas possuem moinho no mesmo complexo, eliminando custos de transporte da farinha de trigo utilizada na produção de biscoitos e massas.

Sua cadeia produtiva integrada também lhe proporciona condições para um melhor planejamento da sua produção, da maior qualidade de seus produtos (incluindo saudabilidade), da utilização de seus principais insumos, da prática de preços mais ompetitivos para seus produtos e da melhor administração dos seus custos prática de preços mais competitivos para seus produtos e da melhor administração dos seus custos de produção.

Portfólio de marcas fortes com abrangência nacional e distribuição pulverizada. Por meio de suas principais marcas, as quais são altamente reconhecidas Junto a seus consumidores, a Companhia atua em todo país, tanto com marcas nacionais (como a Adria), como com marcas regionais (como Fortaleza, Richester, Vitarella e Isabela), todas ocupando posição de liderança de mercado nas regiões Nordeste, Sul e Sudeste e a Companhia acredita ambém possuir liderança no Norte do país.

Sua distribuição permite uma grande penetração no pequeno varejo, seja por meio do seu sistema de distribuição direta, seja por meio de distribuidores e atacadistas, contribuindo substancialmente para a baixa dependência das grandes redes de supermercados. Até março de 2010, a Companhia realizou 37,2% das suas vendas para o pequeno e médio varejo e 43,5% para atacadistas e distribuidores, através dos quais ela também atinge o pequeno e médio varejo. A Companhia chega à consumidores de diferentes perfis por este motivo, inclusive nas mais distantes localidades do

Brasil, proporcionando os mesmos diferenciais de atendimento aos seus clientes em localidades onde ela não possui plantas industriais. No mesmo período, a Companhia vendeu para, aproximadamente, 73 mil clientes ativos, sendo que seu maior cliente representou nos três primeiros meses de 2010, apenas 5,2% da sua receita líquida de descontos incondicionais, enquanto que os cinquenta maiores representaram apenas Adicionalmente, apenas 15,2% da sua receita líqu que os cinquenta maiores representaram apenas 32,5%.

Adicionalmente, apenas 15,2% da sua receita líquida no mesmo período é proveniente de vendas para grandes redes. Moderno arque de produção, com plantas estrategicamente localizadas. A Companhia possui 11 unidades industriais, dotadas do que há de mais moderno em tecnologia de produção de produtos alimentícios no mundo. Todas as plantas estão estrategicamente localizadas e próximas de seus principais mercados de atuação (sete no Nordeste, três no Sudeste e uma no Sul).

Tal estrutura de produção permite ampla flexibilidade na escolha da melhor planta de produção para atender cada mercado que a Companhia atende, além de contribuir para: (i) a redução de custos de transporte até seus clientes; (ii) a agilidade na entrega; (iii) o maior onhecimento e abastecimento regular dos mercados locais; e (iv) maior amplitude do portfólio de produtos. Baixa necessidade de investimento para crescimento orgânico.

A Companhia tem realizado expansões estratégicas ao longo dos anos, por meio da construção programada de novas unidades industriais e comerciais espalhadas por todo o País. Entre os anos de 2003 e 2005 investiu, aproximadamente, R$51 6,7 milhões, dos quais aproximadamente R$508,5 milhões em expansão e modernização de seu parque fabril. Já entre 2006 e 2008 os investimentos totalizaram R$166,9 milhões, excluindo o valor referente ? quisição da Vitarella.

Em 2009 foram investidos R$45,1 milhões voltados para ampliação da produção de farinha e margarinas e gorduras, além da expansão nas linhas de produção de biscoitos e massas. Nos três primeiros mes e massas. Nos três primeiros meses de 2010 já foram investidos R$ 30,9 milhões, principalmente na ampliação da capacidade de produção de biscoitos e massas.

A Companhia acredita ter grande capacidade de crescimento orgânico a baixo custo marginal de expansão nos próximos anos, tendo em vista que: (i) em 31 de março de 2010, o nível de utilização de sua apacidade de produção estava em 73,6%, o que lhe permite aumentar sua capacidade de produção até seu nível total sem a realização de investimentos maciços, (ii) a maioria de suas plantas industriais foram projetadas contemplando estruturas capazes de absorver novos equipamentos com grande agilidade e sem custos significativos; e (iii) a Companhia conta, ainda, com terrenos disponíveis em praticamente todas as suas plantas para ampliação rápida da sua estrutura física.

A empresa tem investimentos planejados na ordem de R$ 380,00 milhões até 2018 em suas instalações em Pernambuco, o que dá ma média na ordem de mais de R$ 60,00 milhões por ano. Os principais pontos fracos da Companhia incluem: A companhia melhorou seu resultado, no entanto, ainda aquém do esperado. No 30 trimestre de 2010, o volume de vendas ficou 12,1% maior em relação ao mesmo período do ano anterior, dando continuidade ao seu processo de expansão, principalmente na região Nordeste. O destaque ficou com o segmento de biscoitos que cresceu 8,4% e farinha e farelo com elevação de 21 , 7%. Já no segmento de massas, registrou-se queda de 1,6% no mesmo período comparativo, motivado pela redução de exportações face o térmi 0 DF 11

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