Geologia

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Estrutura geológica da região de origem Nome: Magda Laís 1 orlo to view nut*ge UNESP 2010 Basalto – Ourinhos achar a amostra encontra – se um buraco de aproximadamente dois metros. A horta se encontra na zona rural, o tipo de cobertura vegetal não se encontra, pois a onde se coletou a mostra é passagem entre os canteiros, o relevo da cidade é planície. O afloramento rochoso de Cândido Mota e aproximadamente de mais ou menos dois metros de profundidade.

A amostra esta maciça, não se deixa sedimentos nas mãos e não esta disposta em camada. O grau de dificuldade não foi difícil, porque já se tinha um uraco aberto, pois como já tinha dito estava – se colocando encanação. O terreno é elevado (inclinado), o solo é argiloso com coloração avermelhada e para se obter o basalto, achei primeiro a pisará. para se obter o buraco precisou de tratores.

Grupo São Bento – Bacia do Paraná – Era Cenozóica Mapa do sudeste – Formação Serra Geral OKsg) – Rochas vulcânicas toleiticas em derrames basálticos de coloração cinza a negra, textura afanfica, com intercalações de arenitos entrelaçados fino a médio, de estratificação cruzada tangencial e espassos nlVeis vitrofisicos não individualizados. formações teóricas Basalto – rocha ígnea, características – textura afanítica, com cristais demasiado pequenos para identificar a olho nu a não se que surgem como fenocristais.

A cor cinzenta, esverdeada escura a preto. Composição – Piroxênio com o primeiro em 10 escassa quantidade de quartzo. A lava basáltica pode cobrir vastas áreas. Quando submerge uma arvore, esta é destruída, mas a lava junto ao tronco arrefece rapidamente. O resto da ava pode fluir ou deixar um tubo vertical de basalto com madeira queimada no interior, um molde de arvore. Estes exemplos formaram – se numa floresta havaiana ubmersa pela lava.

Amostra Uma típica amostra de basalto terá uma textura pegajosa por hora, mas será quebradiça, cinza e cheia de bolhas por dentro. Qualquer amostra pode ter bolhas; durante a erupção houve liberação de gás, mas algum não se libertou antes da lava se solidificar. Em amostras de basalto, antigo estas bolhas podem estar cheias de um mineral, como o coleite, depositada pela água feática ao longo de milhões de anos. Outra da amostra e a bomba vulcânica, um bocado de lava, projetado da chaminé vulcânica durante a erupção que se solidificar no ar ante de anti o solo.

Formação do grupo São Bento Sob a designação “Serie de São Bento, reuniu um conjunto de arenitos predominantemente vermelhos encimados pelas “Eruptivas da Serra Geral”. A parte superior do pacote arenítico White denominou São bento; as camadas vermelhas do Rio do Rasto, da parte inferior, foram posteriormente transferidas para o Grupo Passa Dois. Ainda no século passado os geólogos da antiga Comissão Geográfica e Geológica de São Paulo designavam “grés de Botucatu” aos arenitos que recobrem as camadas paleozóicas e que em seu alto se intercalam nas rochas eruptivas da Serra

Geral. Na Carta Geológica do Estado de São Paulo as duas unidades são assinaladas na legenda, mas re resentadas sob a mesma convenção. Oliveira &amp 943), formalizaram em PAGF 10 “Grupo Botucatu”. Denominaram “faceis Santana” a sedimentos areno-argiloso, acumulados em lagoas, intercalados nos arenitos eólicos, mas hoje se sabe que eles se Incluem também nos arenitos inferiores, hidroclásticos. Gonçalves & Muhlmann (1980) consideraram as duas formações coexistentes, fazendo parte de mesmo ciclo que acaba com os sedimentos eólicos recobrindo os fluviais.

Ao inal desse ciclo, quando ainda perduravam condições desérticas, iniciou-se a atividade vulcânica basáltica da Formação Serra Formação Serra Geral e Intrusivas Básicas Associada As eruptivas da Serra Geral compreendem um conjunto de derrames de basaltos toleíticos OKsg)entre os quais se intercalam arenitos com as mesma características dos pertencentes á Formação Botucatu. Associam-se-lhes corpos intrusivos de mesma composição, constituindo sobretudo diques e sill.

Nos planaltos de rebordo dessas cuestas podem cobrir grandes extensões, como no nordeste do Estado. Os corpos intrusivos abulares concordantes são muitos frequentes na Depressão Periférica, na região nordeste do Estado, aonde chegam a suportar cuesta locais. Diques de diabásio existem por toda parte, penetrando nas rochas sedimentares da bacia ou nas cristalinas pré-cambrianas, alcançando a região litorânea. Com os derrames da Formação Serra Geral, tornando questão complexa a da delimitação de ambas, em âmbito regional. ? admissível que os arenitos Botucatu não cobriram simultaneamente toda a bacia do Paraná, na qual restaram expostas áreas de rochas mais antigas, para só mais tarde serem cultas pelas dunas, quando o foram ou ainda podem ter sido cobertas e posteriorment o próprio processo de simultaneamente em tão grande área, e as datações radiométricas, embora indicando para o fenômeno um intervalo aparentemente mais longo que o real, parece mostrar que ele teve duração de pelo menos 15 milhões de anos.

O limite entre as formações Botucatu e Serra Geral tornou – se de tal modo, convencional, e estabelecido em função de conveniências locais, para fins de mapeamento. A Formação Serra Geral é recoberta em discordância angulares, eralmente muito disfarçadas, pelas varias formações que constituem o Grupo São Bento, ou depósitos cenozoicos. Localmente a discordância se observa em afloramento, podendo ser bem acentuada, tendo mesmo levado á total erosão dos basaltos, quando aquele grupo repousa sobre rochas paleozóicas, como é o caso da região próxima a Bauru.

A superfície basal do Grupo Bauru, desenvolveu – se à custa da erosão de espessura nao conhecida, possivelmente considerável, da Formação Serra Geral, após ter sido esta deformada por falhas e adernamentos. Os derrames são formados por uma rocha de cor cinza escura egra, afanítica. Têm espessura individual variável, desde poucos metros a 50 metros ou mesmo 100 metros.

Sua extensão horizontal, a julgar-se pelo exame de exposição nas escarpas da serra, no vale do rio Grande e por análise de fotografias aéreas, pode ultrapassar IO quilômetros- Também na zona basal dos derrames apresentam – se aspectos semelhantes, porem em espessura e abundancia sensivelmente mais reduzida. Tanto nas porções basais como no topo dos grandes derrames apresentam – se juntas horizontais, o que seria, pelo menos em parte, devido o escoamento laminar na lava no interior dos derrames. Estruturas fluidais raramente se observam.

Obsewaçbes semelhantes foram feitas recentemente por geólogos do IPT na rodovia de Pedregulho a Rifaina, numa intercalação hidroclástica situada entre os dois mais altos derrames ali exposto. Em corte hidroclástica situada entre os dois mais altos derrames ali exposto. Em cortes de ferrovias, na subida da serra para Botucatu, pode – se observar que a própria morfologia da superfície dunar foi ali preservada. Mostram, também, a existência de fenômenos explosivos no campo de lavas, mbora muitos locais, o que de resto tem sido comprovado em relação a outras regiões da Bacia do Paraná.

Numerosos diques acompanharam, em sua formação, as efusões da lavas, para as quais certamente muitos serviam de conduto. Petrograficamente os basaltos da Formação Serra Geral apresentam composições mineralógicas muito simples, essencialmente constituídos de labradorita zonada associada a clinopiroxênios (augita e as vezes também pigeonita). Os diques e sills têm granulação mais grossa, são holocristalinos e freqüentemente apresentam textura ofítica.

A pouca freqüência om que se manifestam estruturas fluidais faz pensar que as lavas cessaram de correr quando ainda muito líquido o que implica em rápida intrusão, escoamento e represamento. A uniformidade dos derrames, a vasta extensão que cobrem. A associação a diques contemporâneos. A preservação local de morfologia das dunas e a raridade de produtos piroclásticos indlcam que os basaltos da Formação Serra Geral se orginaram do extravasamento rápido de lava muito fluida através de geoclases e menores falhas.

Produtos de erosão dos basaltos não são conhecidos no interior da formação, parecendo indicar não er havido hiatos significativos durante o processo vulcânico. A persistência das condições desérticas durante o vulcanismo é comprovada pela existência das intercalações eólicas. Mapa de Cândido Mota estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22044’47” sul e a uma longitude 50023’13” oeste, estando a uma altitude de 479 metros.

Ge ografi a Zona fisiográfica do Estado: Sudeste Clima: mesotérmico Temperatura: * Máxima: 270 * Média: 210 * Mínima: 150 Solo: terra roxa estruturada e latossolo roxo Precipitação média ao ano: 1464,9 mm Região administrativa estadual: 1 la (Marília) Região de Governo: 20a (Assis) Código do município: 249-5 Indústrias: 115 (1996) Estabelecimentos comerciais: 655 (1996) Empresas de ônbus: 01 (1996) Empresas de transportes: 17 (1996) Postos de serviços (postos de gasolina): IO (1996) Demografia Dados do Censo – 2009 População Total: 30. 76 Densidade demográfica (hab. /km2): 53,9 Mortalidade infantil até 1 ano (po Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 12,40 Expectativa de vida (anos): 73 Taxa de Alfabetização: 88,77% índice de Desenvolvmento Humano (IDH-M): 0,790 Fotos Pesquisa de estrutura geológica de origem da região Considerações finais Dedico esse trabalho aos meus pais, pois eles sempre tiveram do meu lado para me apoiar. A Profr Cristina que sempre está disposta a ensinar conteúdos sobre a parte de Geologia no curso de Geografia.

Ao José Roberto Alves que incentivou a realizar meu trabalho em seu sitio que se localiza em Cândido Mota. E as pessoas que tiveram do meu lado e vendo que não e fácil se dedicar aos estudos, mas que sempre devemos lembrar — se de uma frase “Basta ter saúde e vontade” para conseguir atingir nossos objetivos. metamórficas e sedimentares. Fenocristal – Cristais de tamanhos maiores que aparecem nas rochas eruptivas ou metamórficas, destacando – se da massa (basal) de cristais menores. A textura das rochas onde aparecem os fenocristais ou facóides é chamada por doidal ocelada ou ainda facoidal.

Plagioclásio – Nome genérico dado a todos os feldspatos calcossódicos isomorfos. Constitui uma grande serie de silicatos aluminosos de sódio e cálcio, denomina – serie de Tschermak. Os termos desta série são: 1 albita, 2 oligoclasita, 3 andesita, 4 labradorita, 5 bitonita, 6 amortita. Piroxênio – Grande família de minerais formados de etassilicatos ferromagnesianos e cálcicos, raramente aluminosos. A composição química dessa família de minerais é quase análoga é dos anfibólios verifica – se o oposto, isto é, o magnésio domina sobre o cálcio.

Os piroxênios podem ser: ortorrômbicos (bronzitos, enstatitas, hiperstenita),monoclínicos (diopsídio, salita, jade[ta, augita, dialágio, algirita) e triclínico (wollastonita). Soleiras – Barra de rocha dura que funciona como nível de base num ciclo de erosão. As soleiras são muito importantes nos leitos fluviais, pois são elas que, servindo de nível de base, comanda rosão. No relevo submarino as soleiras constituem elevações largas e extensas com declividades suaves.

Labradorita – Feldspato do tipo plagioclásio, intermediário na série de Tchermark, entre a andesita e a bytownita. É uma silicato duplo de alumina e cálcio, contendo pequena proporção de soda. Aparecem geralmente nas rochas eruptivas básicas como basaltos. Este mineral é aproveitado nas joalherias. Holocristalinos — Entre os diferentes tipos de estruturas podemos citar os seguintes vacuolar, cristalina, colunar, folheada ou xistosa, etc. Quanto à natureza, as rochas podem ser grupadas em três grandes ramos: eruptivas ou cristalinas, sedimentares e metamórficas ou cristalofilianas. rês grandes ramos: eruptivas ou cristalinas, sedimentares e metamórficas ou cristalofilianas. Sills – Instruções magmáticas ou derrame de lavas em forma de lençol. O sill, também chamado filão – camada, distingue – se das outras formas intrusivas, como os “necks”, lacólitos, lopolitos e diques, devido ao seu modo de jazimento. Nas fotografias aéreas podemos indicar com certa facilidade os sills, quando afloram na superfície, bem como a natureza das rochas, pois geralmente são onstituídos pelos diábasios ou basaltos.

Este tipo de paisagem é freqüente nos Estados do Paraná e São Paulo, nos arenitos de Botucatu da série São Bento. Esses derrames são mais genericamente conhecidos por trapp do Paraná. Dique – Intromissão de magma em forma alongada através das camadas da crosta terrestre. O magma quando penetra na crosta litosférica da maneira perpendicular ou obliqúe aos estratos, é comumente chamado de dique ou filão transversal, quando penetra em camadas maior ou menores horizontais e denominado de filão – camada ou sill.

Do ponto de vista geológico, os filões podem algumas vezes, servir para datar a idade de certos terrenos. Geralmente os diques são resistentes e podem aparecer na paisagem como saliência, cuja explicação deve ser procurada na erosão dlferencial Referências bibliográficas Textos * Livro — Pequena enciclopédia gemas, cristais, mineiras organização de Rose Kankin – guia pratico de completo – edição 70. * http:/,www. candidomota. sp. gov. br/ * Dicionário Geológico e Geomorfológico ‘k Legenda Expandida (Formação Grupo São Bento e Formação Serra Geral Figuras

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