Gerenciamento de seguranca pessoal e executiva

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SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇAO JUST IN TIME (JIT) Resumo Este artigo tem como objetivo abordar o sistema de administração da produção JIT, conhecido como Just in Time, bem como sua filosofia. Divididos em tópicos para melhor compreensão, faremos uma breve introdução, seguida do histórico, o que é o sistema, qual a sua filosofia, bem como suas vantagens e desvantagens e conclusão.

Ressaltando que não é p objetivo deste esgo do que é o sistema e Palavras chaves – cus produção Abstract isão ampla e rápida 0 iz es, Just in Time e This Article has as objective to approach the system of dministration of production JIT, known as Just in Time, as well as its philosophy. Divided in topics for better comprehension, we Will make one brief introduction, followed of the description, What it is the system, which its philosophy, as well as its advantages and conclusion. Standing out that he is not objective of this to deplete the subject, bit to give an ample and fast vision of What it is the system and What this preconiza.

Keywords — Cost, wasteful, supplies, Just in Time and production. esta no mercado, nos clientes e sua necessidades. Sem um bom sistema de administração da produção as empresas não oderiam definir com precisão o que é básico em toda e qualquer empresa, ou seja; o que fazer, quando fazer, como o que produzir ou de quem comprar, de forma adequada e planejada, para atingir as necessidades estratégicas da empresa. Ainda há que se observar que quem dita o rumo da empresa são seus objetivos e seu mercado. para Gianesi e Corrêa (1 993,p. 3) um SAP deve ser capaz de suportar atividades tipicamente gerenciais como: • Planejar as necessidades futuras de capacidade; • Planejar os materiais comprados; • Planejar níveis apropriados de estoques; • Programar atividades de produção; ?? Ser capaz de prometer prazos; Essas atividades afetam os níveis de desempenho do SAP em termos de custo, qualidade, prazo confiabilidade e flexibilidade e por consequência a da competitividade da empresa no mercado onde atua. Dentre os sistemas de produção considerados puros temos o JIT (just in time). 0F 10 cada uma das partes do progresso aquilo que foi vendido, no tempo e no momento exato, também conhecido como sistema kanbam. Nome dado aos cartões utilizados para autorizar e movimentar a produção ao longo do processo produtivo. O IT principalmente no ocidente, também é conhecido por outros nomes: ?? Produção sem estoques; • Eliminação de desperdícios; • Manufatura de fluxo contínuo; • Esforço contínuo na resolução de problemas; • Melhoria continua dos processos; No entendimento de Alvarez (2001, p. 20) até a metade da década de 70 não se tinha conhecimento da filosofia just in time no ocidente, bem como de suas aplicações. Esse fato somente veio ocorre após o acirramento da crise do petróleo. Não obstante fomos influenciados pelo crescimento da indústria japonesa, até então arrasada após o termino da guerra. O crescimento desta, mesmo em tempo de crise e recursos scassos despertou o interesse ocidental pela aplicação de suas técnicas.

Foi justamente em um ambiente pós-segunda guerra mundial, em que o Japão precisava ser competitivo para crescer, que a Toyota, baseada nos princípios de Henry Ford, desenvolveu JIT, também conhecido no oriente como sistema Toyota de produção. Após o conhecimento do JIT, muitos gerentes perceberam que este, bem como suas técnicas podem ser utilizados, com sucesso em qualquer parte do mundo, fato que acelerou a popularização do JIT no mundo ocidental.

Ganhos decorrentes de sua aplicação, desmistificando a idéia de ue o sistema somente erve para empresas gran 30F 10 administração da produção do just in time (JIT), suas deficiências, pontos positivos e negativos e os ganhos decorrentes de sua aplicação, desmistificando a idéia de que o sistema somente serve para empresas grandes. 10 5 A FILOFOFIA DO JIT A principal caracter[stica da filosofia JIT é trabalhar com a produção puxa, ao longo do processo. O material só é solicitado se realmente existe a necessidade de sua utilização.

Percebemos verdadeiramente um combate ao desperdício. Totalmente contrária á produção empurrada, onde se acumula estoques e custos para mante-los. Diferentes dos sistemas comuns, o JIT é ativo em suas ações. Vejamos, nos sistemas comuns ações aceitáveis certo níveis de refugos, setup e quebras de maquinas como normas de processo. O JIT questiona a melhoria das características do processo, que os sistemas tradicionais aceitam. Se acontecer, tem uma causa e Jit quer saber o porque.

Enquanto os sistemas tradicionais aceitam os estoques para “abafar” os problemas, no JIT os estoques são reduzidos justamente para se localizar e resolver os problemas. Percebemos uma nova visão de administração da produção e um novo paradigma de enfrentar o roblema. Slack, chambers e johnston ( 20022, p. 485) entendem, que para entender JIT devemos analisa-lo em dois níveis. No aspecto geral é uma filosofia, ampla, gerencial e ao mesmo tempo congrega várias ferramentas e técnicas que sustentam a filosofia. Como filosofia visa eliminar desperdícios, envolver as pessoas e aprimoramento contínuo (Kaizem).

Na Visão de Alvarez (2001 , p. 321 ) JIT vai alem de simples técnicas de administração da produção. Sua abrangência, acaba se tornando-se uma filosofia ampla, abrangendo e interagindo administração de materiais, pessoas, qualidade, organização do rabalho etc. Gianesi e corrêa (1993 s 0 aborar quando afirmam o MRPII, procura atacar o problema da coordenação entre demanda e obtenção de Índices, aceitando as incertezas (passivo), o sistema JIT ataca as causas e posteriormente os problemas de coordenação (ativos). 5. Papel dos Estoques — como vimos em JIT os estoques são considerados nocivos e devem ser reduzidos, sob pena de nao encontrarmos e resolvermos os reais problemas. Mesmo que estes sejam considerados protetores do sistema produtivo ou como forma de se evitar paradas indesejáveis. pozo (2004,p 135) colabora quando diz que os “estoques edem ser eliminados, pois são o grande obstáculo ao fluxo e a perfeição”, compreendendo perfeição dentro de uma forma realista. De outra forma quando buscamos quebra zero, ou zero de defeito, estamos de alguma forma buscando a perfeição. . 2 Lotes Menores – quando falamos em lotes menores estamos nos referindo aos lotes de fabricação e compra. Além de ser um dos pilares do JIT, é também uma questão lógica. Observemos, ao se comprar menos, se gasta menos e temos menos recursos investidos em estoque. Quando fabricamos lotes menores, tenho condições de atender o mercado com maior apidez, ganhar mais clientes, faturar mais rápido e aumentar o fluxo de caixa. pozo (2004, p. 132) fala que a filosofia JII se bem entendida e aplicada pode reduzir o tempo de resposta ao mercado em mais de 90%.

Isso traz ganhos no lançamento de novos produtos ou simplesmente conseguindo acompanhar e atender as mudanças do mercado, ou seja, o tempo de colocação do produto no mercado é menor, em conse uência temos menores estoques e melhor utilização dos equi 6 0 eliminados, porém, estes servem como fonte de informação e aprendizado contínuo (Kaizem). Ao contrário dos sistemas radicionais que simplesmente aceitam os erros inevitáveis, ou até mesmo parte do processo. 5. Utilização da Capacidade – JIT prega que os equipamentos devem ser utilizados de acordo com as necessidades, com fluxo cont[nuo e tranqüilo entre fases do processo. Quem determina a produção (puxa) é demanda. Em OPT ou teoria das restrições, seria o mesmo que admitir que o gargalo está no mercado. 5. 5 Eliminação dos desperdícios e Melhoria Contínua – ainda de cardo com Gianesi e Corrêa (1193,p. 67) eliminar desperdícios significa analisar as atividade da fábrica de forma olística, eliminando as que não agregam valor a produção e consequentemente para os clientes.

Gianesi e corrêa (1993,p. 68) apud Shigeo Shingo distribuem e classificam o desperdício em sete categorias a seguir: • Desperdício de superprodução; • Desperdício de espera, material esperando processamento; • Desperdício de transporte, excesso de movimentação; • Desperdic10 de processamento, ou desperdícios no próprio processo; • Desperdícios nas operações; • Desperdícios de produzir produtos defeituosos; • Desperdiclos de estoques, altos. ?? Maior confiabilidade do sistema, pela robustez do sistema, atingida através da maior visibilidade dos problemas e soluções dos mesmos 7 PONTOS NEGATIVOS Uma das principais limitações do JIT está ligada a própria flexibilidade de faixa do sistema produtivo, no que tange a variedade de produtos oferecidos e as variações de demanda de curto prazo. Isso de certa forma provoca limitações no mix. O sistema JIT precisa de demanda estável para balancear o fluxo, o que sabemos não ser possível pelas oscilações do mercado.

Ocorre que quanto maior a instabilidade do mercado maior será a ecessidade de aumentar os estoques, o que vai contra a própria filosofia do JIT. Outro aspecto importante é que muita variedade de produtos tende a complicar o roteiro de produção. Há ainda o risco de interrupção da prdução por falta de estoques, aliado a problemas com quebras, graves, dentre outros problemas. 80F 10 Esmeralda; Administração da qualidade e produtividade: abordagens do processo administrativo, São Paulo: Atlas, 2001 • CORRÊA, L Henrique; Gianesi, Irineu G N; just in time, MRPII e OPT: um enfoque estratégico, 2a ed. São Paulo: Atlas, 1993. ?? POZO, Hamilton; Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística, 3 ed. , São Paulo: Atlas 2004 • SLACK, Nigel; Chambers, Stuart; Johnston, Robert; tradução Oliveira, Mana Tereza Corrêa; Alher, Fabio; revisão técnica Corrêa, Luiz Henrique; 2 ed, São Paulo: Atlas, 2002. • VIDOSSICH, Franco; Glossário da Modernizaçao ndustnal, volume l; prefacio de Pierre F Gonod – Itajaí, SC: Futurível, 1999. dos desperdícios e melhoria continua 6 PONTOS 7 PONTOS NEGATIVOS… 11 9 BIBLIOGRAFIA… 12 UNIVERCIDADE PAULISTA – UNIP GESTÃO DE SEGURAN A PRIVADA 0 DF 10

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