Gestão de estoques

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Lutero FACETEN Faculdade de Ciências, Educação e Teologia do Norte do Brasil. CETAO Centro Educacional e Teológico da Assembléia de Deus “Pastor Antonio Munhoz” CURSO DE INTEGRALIZAÇÃO TEOLOGICAA REFORMA LUTERANA OU Loading,-, Volkswagen new beetle marketing Indice Introdução. …………………………………………. 2 Volkswagen New BeetIe……………………………. 3 Evolução de Marketing da 4 … 6 * Características intrínsecas do produto Produto……. crack comam gerador de criminalidade CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO HABILITAÇÃO EM MODELO PARA EIABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (Adptado do modelo da Universidade Cândido Mendes – R]) Patos Setembro/2… Eletroecnica Teste de lesgislaçao OI, Quantos pontos são computados no prontuario do condutor a cada Infração gravissima? R: 7 02, Quantos pontos são computados no prontuarlo do condutor a cada infraçao grava? 03, Quantos pontos são co…

Mercado de derivados – Introdução Com a crescimento do mercado financeira as empresas buscam alternativas para diminuir os riscos, e a Contabilidade, por sua vez, evolui -lal Studia Gerenciamento da cadela de produção, Previsão de demanda, Planejamento da produção, Estoque de segurança, Inventário. 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 1. 1 Gestao de Estoques Outra vantagem da gestão eficiente é possibilitar ajustes eficazes em seu processo, resultante em redução de custo e economia nas aquisições.

O estoque tem efeito impactante no êxito das empresas. Um dos motivos é o alto volume de dinheiro empregado”. (MOURA página 1) Com base nisso, pode-se refletir sobre a influência de uma excelente gestão de estoques para o sucesso de uma empresa. Além disso, para tornar a gestão de estoques eficaz, é vital que o gestor tenha acesso a informações abrangentes e de qualidade relativas a todas as áreas envolvidas: compras, acompanhamento, gestão da armazenagem, controle e produção e gestão de distribuição física. 1. 1. Definição de Estoques De acordo com Moura, estoque é um conjunto de bens armazenados, com características próprias, que atendem aos objetivos e necessidades da empresa. Dessa forma, todo item armazenado em um depósito, almoxarifado, prateleira, gaveta ou armário para ser utilizado pela empresa em suas atividades – de produção ou administrativa – é considerado um item do estoque da organização. Além de estabelecer o nlVel de estoques e sua localização, o gestor deve monitorar os custos de pedir e de manter estoque, de modo a encontrar um plano de suprimento ue minimize o custo total.

Para tanto, é Importante que a empresa mapeie com exatidão cada fornecedor, conhecendo seu tempo necessário para processar o pedido, produzir e entregar. No capítulo 17 de seu livro, Corrêa comenta que uma das razões que mais influencia 20F Ig capitulo 17 de seu livro, Corrêa comenta que uma das razões que mais influencia o surgimento de estoques é a necessidade de conciliação entre as flutuações de demanda e as taxas de fornecimento de insumos elou matérias-primas. 1. 1. 2 Previsão das Incertezas A variação entre a demanda real e sua previsão é inevitável. Praticamente, sempre haverá um erro de previsão.

No entanto, dependendo da dimensão desse erro, os impactos podem ser bastante prejudiciais para o processo de planejamento. Assim, não basta saber se há erros, mas quanto se erra e como este varia. 2 O acompanhamento da razão de previsão é aconselhável para que ajustes possam ser feitos nos modelos matemáticos de previsão de demanda, aproximando os resultados previstos dos reais. Além da incerteza entre as previsões e a realidade, também há outras incertezas que devem ser monitoradas e consideradas, como a incerteza do lead time e a incerteza da quantidade ecebida.

Independente da incerteza, é recomendável a criação de um banco de dados, com a série histórica, respectivos desvio- padrão e média de cada produto. 1. 2 Previsão da Demanda “Todas as decisões [estratégicas e de planejamento] da cadeia de suprimento são baseadas em uma estimativa da demanda futura” (CHOPRA. página 65), sendo, portanto, essencial que as empresas mantenham e acompanhem registros sobre o histórico de informações sobre a demanda. Não apenas as decisões sobre produção e distribuição dependem de previsões, mas toda a empresa se beneficia de informações sobre a emanda. or exemplo: • • • Marketing: alocação da força de vendas, promoções; Finanças: investimentos na fábrica e em equipamentos; Pessoal: planejamento 30F Ig de vendas, promoções; Finanças: Investimentos na fábrica e em equipamentos; Pessoal: planejamento de mão-de-obra, contratações, demissões. 1. 2. 1 Características das Previsões Chopra apresenta algumas características das previsões que devem ser observadas pelos gerentes de estoques e da cadeia de suprimentos: 1.

As previsões estão sempre erradas e devem, por isso, incluir o valor esperado e uma medida de erro de previsão; 2. As previsões a longo prazo são normalmente menos precisas que as de curto prazo, possuindo um desvio-padrão maior que as de curto prazo; 3. As previsões agregadas são normalmente mais precisas que as desagregadas. A demanda não surge a partir do nada. Ela é influenciada por um conjunto de fatores que, se conhecidos, podem auxiliar na determinação dos valores futuros.

Assim, uma boa previsão da demanda depende de dois aspectos: o conhecimento dos fatores que afetam a demanda, e a determinação da relação entre tais fatores e a demanda futura. 3 Os modelos de previsão são classificados, segundo Chopra, de cordo com os seguintes tipos: • • • Qualitativo: são modelos essencialmente subjetivos; Modelos de séries temporais: utilizam o histórico da demanda; Causal: pressupõem que a previsão de demanda é amplamente correlacionada com alguns fatores conjunturais; • Simulação: reproduzem as escolhas dos consumidores que geram a demanda.

Toda demanda observada pode ser desmembrada em: Demanda observada (O) = Componente sistemático (S) Componente aleatório (R) O componente sistemático mede o valor esperado da demanda e consiste em: • • • Nível: demanda atual dessazonalizada; Tendência: taxa de crescimento ou declínio da deman AGE 4 OF Ig em: • • • Nível: demanda atual dessazonalizada; Tendência: taxa de crescimento ou declínio da demanda para o período seguinte; Sazonalidade: flutuações sazonais previsíveis na demanda.

Estes três sub-componentes podem ser previstos com base nos históricos da empresa, gerando o componente sistemático. Com relação ao componente aleatório, “A empresa não pode prever o componente aleatório. Tudo que uma empresa pode prever é sua dimensão e variabilidade, o que fornece uma medida de erro de previsão. ” (CHOPRA, página 71) O objetivo do gestor de estoques o prever a demanda é, portanto, minimizar o impacto do componente aleatório sobre a demanda observada, aproximando esta da demanda real.

Em outras palavras, seu objetivo é reduzir ao maximo o erro da previsão. uma das técnicas mais comuns e eficazes de previsão é o modelo de previsão de séries temporais, que pode ser dividido em duas categorias: • Estático: estimativas desenvolvidas para um dos aspectos do componente sistemático da demanda que não são atualizadas futuramente; • Adaptável: as estimativas do componente sistemático da demanda são atualizadas após a observação de cada demanda real.

Há diversos modelos adaptáveis: • • • • • Média Móvel; Suavização Exponencial simples; Suavização Exponencial com tendência (modelo de Holt); Suavização Exponencial com tendência e sazonalidade (modelo de Winter); Média Corrida. 4 1. 3 Modelos de Lote Econômico de Compra e Outros Modelos Definida a previsão da demanda, é necessário determinar o tamanho do lote e a frequência com a qual ele será adquirido.

Uma das opções existentes é o LEC – Lote Econômico de Compra. Segundo Moura, os modelos de LEC podem s Ig opções existentes é o LEC – Lote Econômico de Compra. Segundo Moura, os modelos de LEC podem se transformar numa poderosa ferramenta para o controle de custos envolvidos no estoque e sua manutenção. A partir de alguns dados coletados – como demanda e custos de pedir e de manutenção – pode-se chegar a uma quantidade de compra muito próxima da ideal.

A quantidade calculada é chamada de Quantidade ótima (Q). Contudo, a quantidade ideal de um material que deveria ser pedida pode ser restringida. “Por exemplo, a capacidade de armazém pode Imitar a quantidade pedida de um material. Além disso, a capacidade de produção e os programas de produção de outros produtos odem limitar o tamanho das quantidades pedidas. ” (GAITHER, página 300) Especialmente se os insumos elou matérias-primas têm prazos de validade curtos.

Percebe-se, portanto, uma das grandes falhas dos modelos LEC: ainda que apresentem as quantidades ótimas a serem adquiridas, minimizando os custos envolvidos, tais modelos não vislumbram as restrições impostas pela estrutura organizacional. Em sua apostila, Biazzi apresenta alguns critérios para a seleção do sistema ideal de reposição de estoques, todos relativos a itens com demanda independente: • • • Quantidade fixa; Reposição periódica; Estoque base. Os modelos de reposição de estoque são divididos em: Revisão contínua e Demanda Estável; Demanda variável. . A EMPRESA Notabile, a clinica de estética estudada, iniciou suas atividades em agosto de 2002. Tendo sido inicialmente constituída como um salão de beleza, a empresa foi montada sob a forma de um licenciamento de sua marca (espécie de franquia). Passando por diversas mudanças, Notabile 6 OF Ig de um licenciamento de sua marca (espécie de franquia). Passando por diversas mudanças, Notabile é, hoje, um centro de beleza com um portfólio completo no segmento de beleza estética e reconhecida em sua região de atuação.

Pioneira em diversos aspectos, Notabile sempre focou a excelência no atendimento, com grande direcionamento de seus esforços para a assepsia e a esterilização de todo o material utilizado, posicionando-se como uma empresa que, além de fornecer serviços e produtos 5 estéticos, zela pela saúde de seus clientes. Este aspecto gera a necessidade de muitos produtos serem descartáveis, com elevado giro. Percebe-se, pois, que a gestão de estoques exercida de forma profissional passou a ser uma real necessidade da empresa.

Não apenas pelo fato comentado, mas também pela ecessidade de se manter em estoques, grande variedade de itens (cores de esmalte, coloração de cabelo etc). 2. 1 Gestão de Estoques Atual Atualmente a gestão de estoques da empresa é desenvolvida com base no conhecimento empírico dos gestores; o estoque é conferido integralmente uma vez por mês, verificando-se o saldo real com aquele informado pelo sistema operacional da empresa. Todo material que é retirado dos estoques é marcado em relatórios detalhados de consumo de material, que são posteriormente transferidos para o sistema informatizado.

Assim, havendo divergências, é possível erificar os lançamentos e os responsaveis. Uma vez atualizados e confirmados os saldos no sistema, define-se o volume de compras necessário para os atendimentos do mês seguinte. O atual sistema tem resultados positivos, permitindo o controle de entradas e saídas de material, reduzindo se tem resultados positivos, permitindo o controle de entradas e saídas de material, reduzindo seu consumo e inibindo eventuais furtos e desperdícios de material.

Contudo, percebem-se dois possíveis problemas do atual sistema: 1) compras excessivas, onerando a empresa tanto pelo desembolso com o material dquirido quanto por seu custo de estacagem; 2) eventuais faltas de material, afetando a excelência no atendimento ou elevando o custo do serviço. 3. MANIPULAÇÃO DOS DADOS Toda a manipulação dos dados é apresentada a seguir, na forma de tópicos: i. O primeiro passo da parte prática foi o levantamento de dados e a seleção dos itens a serem analisados.

Para o levantamento da demanda mensal (janeiro de 2003 a maio de 2008), foram coletados o volume de clientes por área de atendimento e o número de profissionais de cada área, sendo então calculados a quantidade média de clientes por rofissionais, mês a mês, e o volume total de clientes (soma das multiplicações dos dois dados). A seleção de 14 itens foi necessária para viabilizar o desenvolvimento do trabalho, dentro de suas pretensões acadêmicas. 6 ii. A partir do volume de clientes mês a mês, foi possível averiguar a existência tanto de sazonalidade quanto de tendência.

Assim, foram selecionados dois modelos de previsão de demanda para que os resultados fossem comparados: Modelos de Holt e de Winter; os demais modelos, por sua simplicidade, foram descartados. Com base nas planilhas com os modelos, percebeu- e que o modelo de Winter se adequou melhor do que o de Holt (adequado quando a demanda possui nível e tendência no componente sistemático, mas não apresenta sazonalidade). iii. Montada a planilh 80F Ig nivel e tendência no componente sistemático, mas não apresenta sazonalidade). iii.

Montada a planilha inicial com o modelo de Winter, ajustou-se os parâmetros a, e y com a ferramenta Solver do Excel. Para tanto, foi seguido o seguinte raciocínio: localizou-se o maior erro percentual e buscou-se o resultado ótimo dele, ponto mínimo, variando-se os três parâmetros entre 0,000001 e 0,999999. A partir deste ponto, foi procurada a melhor solução para a previsão de demanda. Foram utilizadas diversas alternativas de base para a previsão: apenas o ano de 2003, 2003 e 2004, e de 2003, 2004 e 2005. para cada opção de base, foram consideradas três possibilidades de previsão: mensal, bimestral e trimestral.

Para assegurar a qualidade do modelo, todas as nove variações de previsão foram desenvolvidas para a demanda total e para a demanda por área. iv. Após esta exaustiva análise, não foi obtido um resultado com qualidade satisfatória nas previsões de demanda total: – Cada área apresentou um odelo mais adequado (menor erro percentual nas previsões da demanda) para sua previsão específica; – A somatória das melhores previsões para cada área apresentou um resultado melhor do que a previsão direta da demanda total (demanda agregada); – O melhor resultado geral foi obtido a partir da seleção de previsões individuais, por área.

Assim, a previsão da demanda total (demanda agregada) foi feita a partir da soma das previsões por área. Decidiu-se refazer as análises, utilizando como critério o erro percentual médio. Além das planilhas com previsão da demanda total e da demanda por área, foram novamente elecionadas as melhores previsões por área, e a partir da soma del demanda por área, foram novamente selecionadas as melhores previsões por área, e a partir da soma delas, estimada a previsão da demanda total.

As planilhas foram retrabalhadas com o auxílio da ferramenta Solver do Excel e os resultados finais apresentaram erros médios inferiores a 10%. v. A fim de analisar a qualidade das previsões de consumo por item, foi feita uma planilha comparando os volumes reais consumidos e os volumes previstos. 7 vi. para simplificar os estudos, foi considerado que os insumos nalisados tiveram preços constantes em todo o período analisado. vii. De forma análoga, para os cálculos dos custos de pedido e estocagem, o salário dos responsáveis pela gestão de estoques teve sua base fixada. iii. O passo seguinte foi determinar os custos de estocagem, de pedido e de falta. Variáveis: Salário médio do responsável: R$ 1. 400,00 Jornada mensal total: 240 horas x 60 minutos – 14. 400 minutos/ mês Custo do minuto 1. 400 / 14. 400 = R$ 0,097 Espaço ocupado pelo item = Papel e caneta consumidos R$ 0,04 Custo de estocagem: Para o cálculo do custo de estocagem, oi considerado que o espaço dos estoques é uma área sem faturamento.

Assim, este custo envolve duas variáveis: 1) a inexistência de faturamento no espaço físico necessário (base de R$ 300,00 / m2); 2) o custo de manutenção dos estoques (organização, contagem do Inventário, verificação da validade dos itens etc). Com relação à questão 2), foi considerado que: i. 40% da jornada de trabalho da Gerente Operacional correspondem ao controle e ao acompanhamento dos estoques; ii. Os 1. 118 produtos em estoque na empresa representam uma média de 20. 000 unidades de todos os ite 0 DF 19

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