Globalização, communitarian theory e helenismo – uma abordagem comparada

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Universidade do Estado do Rio de Janeiro IFCH — Departamento de História profa Dra Maria Regina Candido Disciplina: História da Antiguidade Ocidental Aluno: Vitor Hugo Peyroton Esteves Mat icula: 2012. 1. 03525. 11 Globalização, Communitarian Theory e Helenismo – Uma abordagem compara ar 2 A Globalização pode r to view nut*ge assim denominado n aos olhos do mundo processo recente, , que vem ocorrendo udado e discutido por profissionais das mais diversas áreas, tais como economia, politica, antropologia, sociologia, linguística, educação etc.

Trata- e de uma nova realidade em que as fronteiras são dilatadas, com reflexos econômicos, políticos e culturais, aproximando as mais diferentes culturas e povos, tornando todo o planeta mais acessível a cada indivíduo sob vários aspectos, e de forma aparentemente irreversível. Uma nova ordem mundial, defendida por muitos, criticada por tantos outros, mas inevitável e de avanço paralelo ao do desenvolvimento tecnológico, este aliás, um dos seus maiores facilitadores, visto que os meios de comunicação cada vez mais rápidos e eficientes sempre foram lguns dos maiores aproximadores de fronteiras da história.

Voltando à antiguidade, temos na Helenização um processo semelhante ao da Globalização, no tocante à expansão da cultura vasto império. Em que pese o fato de ser comum no mundo antigo a imposição da cultura do vencedor ao vencido, o Helenismo foi assumido mesmo por seus conquistadores, como ocorreu no caso dos romanos, quando da conquista da Grécla. Porém, a expansão das possessões macedônicas não tinha o caráter notadamente econômico da Globalização moderna, restando aí a grande diferença entre os dois processos.

Já nos dias atuais, em contraposição ao mundo globalizado, surge um movimento denominado Comunitarismo, que vem a se contrapor ao individualismo e universalismo da sociedade cosmopolita, pregando uma maior participação política do indlviduo dentro do contexto social em que vive, desprendendo- se dos objetivos e interesses pessoais em prol do coletivo, assim preservando o meio ambiente e aspectos culturais, bem como o bem estar comunitário, da ação do mundo neo-liberal. ? a predominância da justiça social pelo bem do coletivo constituído m um mundo fragmentado por povos, nações, estados, cidades- estado, em detrimento dos direitos e da liberdade de iniciativa do indivíduo cosmopolita diante de um mundo cada vez mais globalizado e sem fronteiras físicas, econômicas, politicas, linguísticas e culturais. Bibliografia Candido, Maria Regina. Proposta de uma nova teoria política com base nos pressupostos dos atenienses. Candau, Vera Maria(org. ). Sociedade, Educação e Cultura(s). Editora: Vozes, 2002. Lévêque, Pierre. O Mundo Helenístico. Editora: Edições 70.

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