Governança de ti

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ANHANGUERA Breno Grossi Cesar Junior Douglas Reis Jeferson marques Neimar Franscisco Thiago Neres GOVERNANÇA DE TI Trabalho apresentado para matéria de Sistemas Cooperativos ministrada pelo prof período / noite do cu Belo Horizonte, març INTRODUÇÃO alunos do 8a maçao. or7 to view nut*ge Ao longo do tempo a complexidade das organizações, concorrência e partes interessadas, os famosos stakeholders aumentaram muito.

O fato das empresas negociarem suas ações na bolsa contribuiu muito para a necessidade de uma maior transparência, para que os atuais acionistas saibam como vai seu nvestimento e para que novos acionistas sejam atraídos (saímos de um contexto onde a empresa era administrada pelos “sócios” para um cenário onde os acionistas nunca colocaram o pé dentro da empresa). Isto justifica a definição do IBGC “As boas práticas de governança corporativa têm a finalidade de aumentar o valor da sociedade, facilitar seu acesso ao capital e contribuir para a sua perenidade. estabelece as regras, a organização e os processos que nortearão o uso da tecnologia da informação pelos usuários, departamentos, divisões, negócios da organização, fornecedores clientes, e também determinarão como a TI deverá prover os serviços para a empresa. De acordo com o IT Governance Institute (ITGI): “A governança de TI é de responsabilidade da alta administração (incluindo diretores e executivos), na liderança, nas estruturas organizacionais e nos processos que garantem que a TI da empresa sustente e estenda as estratégias e objetivos da organização. Analisando essas definições, concluímos que a Governança de TI busca o compartilhamento de decisões de TI com os demais dirigentes da organização, assim como estabelece as regras, a rganização e os processos que nortearão o uso da tecnologia da informação pelos usuários, departamentos, divisões, negócios da organização, fornecedores e clientes, e também determinarão como a TI deverá prover os serviços para a empresa.

Um exemplo são as informações financeiras das empresas, que devem sempre estarem a salvos em sistemas de informação, os gestores de negócio precisam ter garantias que as informações nestes sistemas são confiáveis. O ciclo de vida da Governança de TI: FRAMEWORK A implementação efetiva da Governança de TI só é possível com desenvolvimento de um framework (modelo) organizacional específico.

Para tanto, devem ser utilizadas, em conjunto, as melhores práticas existentes como o BSC, PMBok, CobiT, ITIL PAGFarl(F7 ser utilizadas, em conjunto, as melhores práticas existentes como o BSC, PMB0k, cobiT, ITIL, CMMI e ISO 17. 799, de onde devem ser extraídos os pontos que atinjam os objetivos do programa de Governança. Além disso, é imprescindivel levar em conta os aspectos culturais e estruturais da empresa, devido à mudança dos paradigmas existentes. * CobiT (Control Objectives for Information and Related

Technology) — Focado em governança, controle e auditoria de tecnologia da informação * ITIL – Similar ao CobiT, com maior foco em infra-estrutura * BS7799 / ISO 17799 * CMM / CMMI – foco em desenvolvimento de software PMBOK – foco em gestão de projetos * BSC – metodologia de PE, utiliza ferramentas de Bl para implementação e monitoramento de indicadores de monitoramento e gestão do negócio. A Governança de TI tem o papel de criar estes controles de forma que a TI trabalhe de uma maneira o mais transparente possível perante os stakeholders (executivos, conselho de administração, cionistas). O framework, ou guia de melhores práticas mais utilizado no mundo em se falando de Governança de TI é o COBIT, mantido pela ISACA, que está na sua versão 4. 1. O COBIT sugere uma série de processos a serem seguidos, chamados de objetivos de controle como: gerenciamento de incidentes, problemas, segurança da informação, indicadores, auditoria externa entre outros objetivos para que se possa garantir o controle das informações que se encontram em sistemas de informação. PAGF3rl(F7 possa garantir o controle das informações que se encontram em sistemas de informação.

O ITIL v3 é uma referência para que as empresas implantem uma estratégia de serwços que envolva gestão da demanda, valores financeiros previstos para os serviços e a inclusão deste pipeline no portfólio. Também abrange um projeto do serviço que considera aspectos importantes como continuidade, capacidade, segurança e níveis de serviços. CONCLUSAO O grande desafio do Governante de TI é o de transformar os processos em “engrenagens” que funcionem de forma sincronizada a ponto de demonstrar que a TI não é apenas uma área de suporte ao negócio e sim parte fundamental da estratégia as organizações.

CURIOSIDADE Gene Kim, Co-Fundador e CTO da Tripware escreveu um artigo muito interessante intitulado IT Service Management Metrics that Matter, onde ele apresenta um estudo das melhores práticas que as empresas mais eficientes aplicam, e principalmente, o que as diferenciam das demais em relação à governança de TI. O resultado da pesquisa indica que as empresas que tem alta performance em governança monitoram as mudanças e definem conseqüências (administrativas) para aqueles que fazem mudanças não autorizadas.

Essa é a principal diferença ntre as organizações que tem governança e as que ainda lutam para chegar lá, de acordo com o artigo. (confesso que concordo totalmente com esse ponto! ) Com base nesta informação o artigo estabelece quatro métricas, intituladas como as mais importantes pelo base nesta informação o artigo estabelece quatro métricas, intituladas como as mais importantes pelo autor, e que direcionam a organização a ser mais eficiente.

São elas: Mean Time to Repair – MTTR (período médio de recuperação) – as organizações mais maduras já sabem que 80% das falhas são decorrentes de mudanças, e do tempo necessário ara resolver o problema está relacionado na descoberta e entendimento do que foi mudado. A gestão de mudança bem feita reduz o MTTR e consequentemente faz com que o impacto de uma falha seja minimizado. First Fix Rate (Índice de correção na primeira tentativa) – é a porcentagem de incidentes que são restaurados com êxito na primelra tentativa de correção.

Este indlcador influência diretamente a disponibilidade do sistema e o MTTR. Ele mede, em outras palavras, quão eficiente é a sua equipe. Change Success Rate (Índice de mudanças com sucesso) – determina o número de alterações implantadas com êxito, sem riar um incidente ou interrupção do serviço. Server to System Administration Ratio (Índice do número de servidores por administradores) – Durante a pesquisa realizada por Gene Kim, curiosamente, notou-se que as empresas que apresentavam os melhores indlces nos indicadores acima também tinham uma relação maior entre servidores e administradores. or exemplo, uma empresa com uma taxa de 35 servidores para cada Administrador (35:1), tinha índices piores que as empresas com 125:1. Esta métrica é uma das mais interessantes por ser fácil de c piores que as empresas com 125:1. Esta métrica é uma das mais Interessantes por ser fácil de calcular e definir a eficácia e eficiência da equipe de TI. Em relação a esta última métrica, um colega da Microsoft Canadá me passou um método que acredito ser muito útil para ajudar os gerentes de TI a identificar quais são os pontos de melhoria que precisam investir para ter uma melhor relação de servidores/ administradores.

Entretanto, eu vou deixar esse tema para o meu próximo post. RESENHAS SOLUÇÕES EM GESTÃO DE GOVERNANÇA DE TI – ‘TIL – COMO A AUSENCIA DA GESTAO DA GOVERNANÇA DE TI PODE IMPACTAR NOS NEGOCIOS DA EMPRESA Este artigo tem por objetivo abordar como a TI pode deixar de gerar custos e passar a gerar receita, a partir da aplicabilidade das boas práticas do ITIL (Infrastructure Technology Information Library) no processo de gerenciamento dos serviços de TI, alinhando com as perspectivas estratégicas de negócio e adotando a infra-estrutura adequada para tal.

O artigo foi desenvolvido fundamentando-se na aplicabilidade de um conjunto de boas práticas do ITII_ na infraestrutura, operação e manutenção de serviços de TI, com enfoque no processo do egócio das empresas que exigem grande demanda da área de IMPLANTAÇÃO DE GOVERNANÇA DE TI Este trabalho tem por objetivo apresentar como a ECT vem utilizando o Framework CobiT como arcabouço de sua Governança de TI, por meio da identificação do nível de maturidade dos processos internos de TI, iniciada em 2005, quando a Dir PAGFsrl(F7 identificação do nível de maturidade dos processos internos de TI, iniciada em 2005, quando a Diretoria de Tecnologia avaliou os 34 processos do CobiT 3. 0, gerando o Diagnóstico de Maturidade. Este trabalho propiciou conhecer o nível de alinhamento da ?rea de TI com os negócios da empresa e identificar o nível de maturidade dos principais controles de TI. Foram selecionados 13 processos que figuravam com baixo nível de maturidade e com possibilidade de causarem prejuízos ao sucesso das soluções de TI que apóiam os negócios da empresa. Assim, iniciou-se um Plano de Melhoria de processo sob a ótica da mais nova versão CobiT 4. , onde serão implementados novos controles detalhados e otimizados, possibilitando que a área de TI apóie o alcance das metas de negócios da organização. palavras-chave: Framework CobiT; Governança de TI; Diagnóstico de Maturidade; CobiT 4. 0. GOVERNANÇA DE TI: COMPARATIVO ENTRE COBIT E ITL Este artigo tem por objetivo apresentar um comparativo prático entre as metodologias de gestão da Tecnologia da Informação (TI) mais utilizadas atualmente pelas empresas e analisar um estudo de caso sob a ótica destas metodologias. Busca identificar as semelhanças e diferenças destas metodologias e como elas podem ajudar a aumentar o grau de controle e automação dos processos corporatlvos, relacionando a TI aos processos de gestão estratégica e administrativa de uma organização.

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