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requisito avaliativo d TCC — I no Curso de ministrada pelo Prof. Orientador (a): Co-Orientador (a): PORTO VELHO – RO 2011. 1 SUMARIO TEMA…. 2. DELIMITAÇAO DO 3. PROBLEMA DE -lal Studia Hardcore Premium By ricardotly MapTa 19, 2011 pages FACULDADE DE RONDONIA. NSTITUTO JOAO NEORICO PROJETO DE PESQUISA (NOME DO PROJETO) PORTO VELHO RO INSTITUTO JOÃO NEÓRICO Swipe view next page TEMA… 04 PESQUISA. … 04 OF8 sentado como onclusão de Curso Rondônia – FARO, e Carvalho Borges. 11 11. REFERENCIAS 12. . 13 1.

TEMA Direto penal. 2. DELIMITAÇÃO DO TEMA A aplicabilidade da lei e suas eficácias nos crimes eletrônicos cometidos por hackers. 3. PROBLEMA DE PESQUISA Como a Universidade está discutindo e percebendo um novo paradigma educacional que dê conta de inseri-la nas emergências do mundo atual? 4. QUESTOES A INVESTIGAR 5. HIPOTESES 6. OBJETIVOS 6. 1 -OBJETIVO GERAL Investigar como a aprendizagem escolar se coloca neste mundo de inter-relações e transformações na FARO e Escola José Otino de Freitas. aturezas, nas equipes de governo, nas justificativas e objetivos dos projetos pedagógicos de universidades e cursos, nos planos e aula dos professores, nas diretrizes curriculares em todos os níveis da educação formal e informal, nas justificativas de posições das ONG’s, enfim, encontra-se hoje presente em variadas áreas, situações e contextos. interdisciplinaridade é, sem sombra de dúvida, uma tendência operacional de soluções para inumeros problemas que afetam a humanidade, quer seja de natureza científica, tecnológica, política, econômica, social, ambiental, educacional.

A palavra não é nova, como cita Freire (1980, p. 30), explicando que Piaget utilizava este termo para falar de um estágio superior enominado “transdisciplinar”, em que “as disciplinas não se contentariam em atingir as interações ou reciprocidades entre pesquisas especializadas, mas situariam essas ligações no interior de um sistema total sem fronteiras estáveis entre as disciplinas”.

Na rápida trajetória sobre a necessidade de inter-relações entre as áreas do conhecimento, no tratamento de problemas que englobam fenômenos dos mais simples aos mais complexos da existência humana, vale perguntar a quem cabe a reflexão sobre estas questões e o estabelecimento de parâmetros para a onvivência harmoniosa entre os homens, e entre eles e tudo que faz parte do seu universo. Dentre as Instituições que têm este papel, encontram-se a família e a escola, distintas, mas ao mesmo tempo intimamente relacionadas dentro de um plano desejável.

A aquisição dos primeiros conhecimentos no âmbito familiar, a criança o faz de forma globalizada, na maioria das vezes por intuição, analogias e deduções, na interação com o meio mais restrito. Assim, formam-se a linguagem, os primeiros conceitos matemáticos, passando pelos topológicos, dependendo do estimulo que o me 3 inguagem, os primeiros conceitos matemáticos, passando pelos topológicos, dependendo do estimulo que o meio familiar propicia.

Para o indivíduo, no âmbito social, mas sem a presença da escola, os fatores cultura e sobrevivência, de certa forma, estabelecem as fronteiras das relações, reflexões e dominio do conhecimento. Como a aprendizagem escolar se coloca neste mundo de inter- relações e transformações? A escola tem se colocado como a transmissora do conhecimento de forma sistematizada, na intenção de compreender os fenômenos que envolvem o ser humano e que ocorrem no seu mundo. ?o conhecimento produzido, reconhecido e estruturado de geração em geração, até os dias de hoje.

Várias Interpretações e ideologias compuseram este universo do conhecimento, o que leva o homem a admitir que, de tempo em tempo, deva repensar os fatos, analisando-os diferentemente, sob outro ponto de vista. Mas a escola, em seus diversos níveis, numa concepção atual, não é vista só como transmissora de conhecimento; ela o reconstrói com outros significados e, através desta dinâmica, ela deve ter por objetivo atuar na formação do indivíduo para que, diante de fatos e enômenos, ele observe, investigue, descubra, reflete, decida, crie, aja, sentindo-se e tornando-se um componente da história da humanidade.

Este indivíduo é um ser biológico e cognoscível, neste sentido, único. Convivem, ou deveriam conviver, portanto, na educação escolar, o presente, o passado, o futuro e o complexo mundo das concepções: de quem construiu, ou estruturou, ou resgatou o conhecimento passado, de quem o apresenta no momento, de quem o recebe ou assimila e, em grande dose, concepções do sistema de interesses ao qual o sistema escolar está subordinado.

Auto-realização, mercado de trabalho, valores sociais, preservação da vida, compromisso com o futuro, são algumas variáveis que convivem, ou d 4DF8 preservação da vida, compromisso com o futuro, são algumas variáveis que convivem, ou deveriam conviver, de forma dinâmica e dialética no meio escolar.

Não é a escola a única responsável por um processo tao complexo, mas a única que, historicamente, pela estrutura organizacional, intencional e sistêmica, é capaz de contribuir efetivamente para a formação do cidadão capaz de compreender os fatos e exercer uma intervenção crítica sobre les. Como afirma Paulo Freire (1993, p. 53): “Nenhuma grande transformação social acontecerá apenas a partir da escola. Porém, também é uma grande verdade afirmar que nenhuma mudança social se fará sem a escola”.

Se por um lado à escola, em todos os seus níveis, coloca-se como parte integrante das transformações que devam ocorrer em todas as áreas no sentido de promover a vida, e se há uma nova visão do conhecimento que procura analisar o paradoxo entre a grande e rápida evolução da ciência e da tecnologia e as ameaças à vida do homem e do planeta, é necessário refletir sobre novo paradigma educacional emergente, que vê na interdisciplinaridade uma abordagem metodológica para solucionar grandes e pequenos problemas.

Diante desta posição, é pertinente procurar respostas, com quem promove a formação do indivíduo nos diversos níveis da escola, às questões: ( Como estes formadores vêem a perspectiva de um trabalho interdisciplinar em suas áreas de atuação? (Já desenvolveram projetos interdisciplinares? Procurou-se, então, buscar a opinião de duas categorias de formadores: o professor universitário e o professor da escola básica. 9.

METODOLOGIA DA PESQUISA Serão realizadas pesquisa de caráter descritiva, através de uma metodologia qualitativa e quantitativa e função de dados que se obietiva coletar: Informaçõ izadas sobre como a S nformações pormenorizadas sobre como a aprendizagem escolar se coloca neste mundo de inter-relações e transformações. Incluindo não só os aspectos descritivos, mas também conteúdo valorativo ao gênero. Docentes universitários e docentes de Matemática do ensino básico serão o necessário para a concretização do projeto de pesquisa na sua dialética após o ex – post – fator.

Os dados serão trabalhados desde a coleta até a analise, visando não só compreender a satisfação dos colaboradores, mas como também assim todos relativos à sua eficiência no desempenho de suas tarefas. A abordagem, no entanto deverá ser articulada a um enfoque de classes não deixando de ser levado em consideração o contexto sócio – cultural, com vistas a uma melhor compreensão das relações de poder, das desigualdades e especificidades culturais. 9. 1 POPULAÇAO E AMOSTRAGEM 9. 1. 1 UNIDADE GEOGRAFICA DE ANALISE. Município de Porto Velho – Faculdades de Ciências Humanas, Exatas e Letras de Rondônia – FARO… Escola José Otino de Freitas… 9. 1. 2 UNIDADE TEMPORA Janeiro de 2007 á Março de 2007. 9. 1. 3 UNIVERSO Professores universitários das áreas de Ciências Humanas e Ciências Sociais Aplicadas, com intuito de verificar se existem entos acima, foco deste consenso nas respostas a quantitativos dos questionamentos. 9. 1. 5 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS Os dados serão coletados através dos seguintes Instrumentos: 1 – Observação – Se efetivará durante todo o período referente á coleta de dados/ levando – se em consideração as relações e ínculos estabelecidos nos contatos formais e informais dos mesmos. – Questionário – Será dirigido aos docentes das instituições e conterá questões referentes a dados quantitativos sobre… 3 – Entrevistas – Será realizada os profissionais objetivando coletar dados qualitativos com a finalidade de um maior aprofundamento da temática proposta. 10. CRONOGRAMA I ATIVIDADES MAI IJUN Escolha do tema Escolha do orientador Definição dos Objetivos Definição da metodologia Revisão bibliográfica Desenvolvimento do projeto I FEV PERIODO I MAR lx I ABR x REFERENCIAS BIBLIOGRAFIAS BACHELARD, Gaston. A formação do espirito cientifico.

Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Transdisciplinaridade. sao Paulo: palas Athena, 1997. ECO, Umberto. Rápida utopia. In: Veja 25 anos: reflexões para o futuro. São Paulo: Abril, 1993, p. 109- 115. ESTEVE, José Maria. Mudanças sociais e função docente. In: NÓVOA, António (org. ). Profissão professor. Porto – Portugal: Porto Editora, 1995, p. 95-124. FAZENDA, Ivani C. A.. Integração e interdsciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia. São Paulo: Loyola, 1976. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade.

Rio de Janeiro: paz e Terra, 1980. FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. sao Paulo: Olho d’Água, 1993. LOPES, Jairo de Araújo. Livro didático de Matemática: concepção, seleção e possibilidades frente a descritores de análise e tendências em Educação Matemática. Campinas, 2000. Tese de Doutorado – FE-UNICAMP. MACHADO, Nilson J.. Educação: os valores e as pessoas. (Entrevista) comunicaçao e Educaçao. CCA-ECA-USP, Ano VII, jani abr. 2001. MORAES, Maria Cândida. O paradi ma educacional emergente. campinas: papirus, 1997. 8

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