Historia da farmacia

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Farmácia em Portugal no Renascimento Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegaçao, pesqulsa O período de expansão portuguesa foi um dos mais ilustres da história da farmácia de Portugal, contribuindo de forma significativa para o conhecimento e divulgação da matérias- primas úteis à preparação de medicamentos. ?ndice[esconder] * 1 Boticários * 2 Ensino da profissão * 3 Exercicio da profissão * 4 Bibliografia [editar] Boticarios Durante o Renascimento, os boticários desempenharam então um papel destacado, divulgação das dro na área da botânica profissionais de saúd Desde o inicio do séc OF3 d p uindo para o estudo seus conhecimentos o à escassez de ito requisitados. Icas nos hospitais das fortalezas de Cochim, Cananor, Goa e Malaca.

Nesta época, os boticários eram solicitados pela sua experiência na identificação e conservação de drogas, assim como para desempenharem funções como boticários das armadas e dos hospitais das fortalezas, destacando-se Simão Álvares, Tomé Pires, Francisco Lopes, João Rodrigues, entre outros. Alguns destes, como Tomé Pires foram encarregues de missões diplomáticas de gran -lal Studia Swipe to page grande responsabilidade, nomeadamente desempenhar missões políticas e divulgar a matéria médica Oriental.

Notabilizaram-se Tomé Pires, Simão Álvares, Garcia de Orta , Cristóvão da Costa e Amato Lusitano pelo estudo e divulgação de matéria medica Oriental. No que diz respeito a África e ao Brasil, o contributo dos portugueses para o conhecimento da matéria médica ficou a dever-se a colonos, missionários, militares e viajantes. A sua nclusão literária foi mais lenta e só se verificou no século XVIII. editar] Ensino da profissão Universidade de Coimbra Quanto ao ensino da Farmácia e ao exercício da profissão farmacêutica (boticários) em Portugal na época do Renascimento, pode-se afirmar que alguns progressos ocorreram. Em 1521, o Regimento do Físico-Mor do Reino, publicado durante o reinado de D. ManueI, determinava a obrigatoriedade de um exame pelo físico-mor para todos aqueles que pretendessem exercer a profissão de boticário. para além deste exame, como forma e ascender à profissão farmacêutica instituíram-se os estudos farmacêuticos na Universidade de Coimbra, durante o reinado de D.

Sebastião. Após a aprendizagem de Latim durante dois anos na Universidade, os candidatos a boticários eram colocados numa botica sendo o ensino unicamente prático, não existindo qualquer disciplina teórica. O candidato a boticário estaria ass unicamente prático, não existindo qualquer disciplina teórica. O candidato a boticário estaria assim dependente dos conhecimentos dos mestres-boticários. Após quatro anos de rática numa botica, os alunos eram sujeitos a um exame na Universidade, tendo como júri médicos professores da Faculdade de Medicina e boticários de reconhecida importância.

As duas formas de ascender à profissão mantiveram-se até à reforma pombalina da Universidade de Coimbra com alterações do regime de estudos, em 1772, sendo o exame pelo físico-mor definitivamente extinto apenas em 1836. [editar] Exercício da profissão No que diz respeito ao exercício da profissão farmacêutica em Portugal, esta foi objecto de diversa legislação, que pretendia ormalizar o funcionamento das boticas, a produção dos medicamentos e a fixação o seu preço.

No Regimento de 1521, para alem da questão do acesso à profissão, regulamentava- se a fiscalização das boticas, a uniformidade dos preços dos medicamentos e ainda a cedência de medicamentos por prescrição médica. [editar] Bibliografia * Silva, Alberto Carlos C. (1998) Farmácia – História e Profissão, Lisboa: Edições Inapa, SA * Dias, José Pedro S. (2007), Droguistas, Boticários e Segredistas, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 3

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