Ideias para elaboração de um doutorado

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A importância da construção de redes para a eficácia no desempenho dos alunos da educação inclusiva O fortalecimento da educação especial através da formação de redes (Anísio Teixeira) O papel da gestão escolar na construção de redes de apoio para o sucesso no processo educacional inclusivo. O gestor escolar e a educação inclusiva: Construindo redes de apoio a partir de Práticas Pedagógicas Inclusivas A construção de redes mediada pela gestão escolar Como construir escolas inclusivas em sistemas educacionais marcados pelo não reconhecimento da diversidade e da Swipe to r. page apacidade de apren pela ausência de ace bili Maria Tereza ÉglerM ti Promover uma ref escolas comuns e especiais. o conhecimento izacional de nossas As práticas escolares inclusivas, por serem emancipadoras, reconduzem os alunos “diferentes”, entre os quais os que têm uma deficiência, ao lugar do saber, de que foram excluídos, na escola ou fora dela.

Para reverter esse sentimento de superioridade em relação ao outro, especialmente quando se trata de alunos com deficiência, a escola terá de enfrentar a si mesma, reconhecendo o modo como produz as diferenças nas salas de aula. Referencias sobre Gestão Escolar ealizado em parceria com os educadores da escola, com os pais e com a equipe da GEI – psicólogos, fonoaudióloga, pedagoga, assistente social e professores.

Naturalmente, este direito deve ser exercido na rede regular de ensino, em escolas comuns, em classes comuns, com professores comuns. De resto, deve ser incentivada a mesma conduta que qualquer bom professor deve ter em relação a todos os seus alunos, ou seja, tratar cada um deles como um indivíduo, portanto, diferentes entre si e com diversas dificuldades e potencialidades. A rotina de todo diretor escolar é marcada pela variedade de tividades O diretor é o líder e o articulador de demandas e soluções para a aprendizagem dos alunos. ustificativa A mobilização mundial pela educação inclusiva constitui uma ação politica, social, cultural e pedagógica desencadeada em defesa do direito de todos os alunos aprenderem juntos, em condições de igualdade e desprovida de qualquer tipo de discriminação. Esse movimento visa romper trajetórias marcadas pela exclusão e segregação daqueles pertencentes a minorias raciais, étnicas, linguísticas, religiosas, aqueles com deficiências ou dificuldades e aprendizagem e a todos que por algum motivo são privados do acesso à educação.

Como afirma a Declaração de Salamanca (1994) proclamada na Conferência Mundial de E-duca 30 És ecial: O desafio que confronta a iva é no que diz respeito as crianças, incluindo aquelas que possuam desvantagens severas. O mérito de tais escolas não reside somente no fato de que elas sejam capazes de prover uma educação de alta qualidade a todas as crianças: o estabelecimento de tais escolas é um passo crucial no sentido de modificar atitudes discriminatórias, de criar comunidades acolhedoras e de esenvolver uma sociedade inclusiva.

Nesse sentido, escola inclusiva é aquela que se organiza em favor de cada aluno oferecendo acesso igualitário ao conhecimento e desenvolvimento de competências, reconhecendo e respeitando as diferenças e a diversidade na capacidade de aprender. Tal situação implica na responsabilidade que a escola tem de educar a todos, sem distinção, fundamentando-se na construção de uma escola consciente do seu papel de formar cidadãos. Fazendo um recorte no público alvo da educação inclusiva, vamos destacar o processo de inclusão das pessoas com deficiência no nsino regular de ensino.

A Declaração de Salamanca estabelece ainda em sua estrutura de ação o princípio de que escolas deveriam acomodar todas as crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, lingüísticas ou outras. para isso é necessário a promoção de uma reforma estrutural e organizacional em toda a instituição escolar promovendo a participação consciente e responsável de todos os envolvidos no processo educacional: professores, gestores, família, membros da comunidade e os próprios alunos. Ao tomarmos a Declaração

Mundial sobre Educação para Todos (1990) percebermos essa importância no Artigo 70 que trata do fortalecimento de aliança para Todos (1990) percebermos essa importância no Artigo 70 que trata do fortalecimento de alianças: Novas e crescentes articulações e alianças serão necessárias em todos os níveis: entre todos os subsetores e formas de educação, reconhecendo o papel especial dos professores, dos administradores e do pessoal que trabalha em educação; entre os órgãos educacionais e demais órgãos de governo, incluindo os de planejamento, finanças, trabalho, comunicações, e outros etores sociais; entre as organizações governamentais e não- governamentais, com o setor privado, com as comunidades locais, com os grupos religiosos, com as famllias.

Assegurar a inclusão de alunos com deficiência na escola por meio do cumprimento da lei; promover o acesso e adaptação desses alunos no ambiente escolar por meio da acessibilidade; encaminhá-los para uma sala de aula adaptando o currículo por meio de práticas pedagógicas inclusivas muitas vezes não são ações suficientes para garantir o sucesso escolar desse aluno. Há dificuldades e particularidades decorrentes da deficiência que ambém devem ser supridas para que o aprendizado ocorra. Um dos fatores de grandes preocupações dos professores que recebem alunos Necessidades Educacionais Especiais (NEE) decorrentes de algum tipo de deficiência estão fundamentadas no desenvolvimento pleno deste aluno, que chega à sala de aula necessitando não apenas de escolarização, mas de uma serie de atendimento que são promovidos pela assistência social, psicologia, saude, entre outros.

Cremos então, que o desafio de promover a inclusão de pessoas com deficiência não deve ser uma preocupação ape que o desafio de promover a inclusão de pessoas com deficiência ão deve ser uma preocupação apenas da escola, de governantes ou de especialistas em elaboração de políticas públicas, mas da sociedade como um todo, uma vez que sobre estas pessoas incidem necessidades, causas e condições que vão além da capacidade técnica de um único setor da sociedade. E para atendê-los adequadamente promovendo uma efetiva inclusão é fundamental uma articulação dos vários setores da sociedade garantindo integralidade de atenção a todos esses cidadãos. Sabendo que todos os membros da sociedade têm uma contribuição a dar e diante deste contexto entendemos que o aminho mais apropriado e promissor para a realização de ações que promovam a inclusão é o estabelecimento do trabalho em rede de modo intersetorializado e complementar.

Aprovada em 2006 pela Organização das Nações Unidas – ONU a Convenção sobre os Direitos das pessoas com Deficiência define pessoa com deficiência como sendo aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e Para ter assegurado o direito à vida, à integridade física, ? liberdade, à Igualdade, à dignidade e à educação como estabelecido na Declaração Universal de Direitos Humanos (1948) Quando se trata da educação inclusiva essa equipe torna-se muito maior e se estende para fora dos muros da escola, onde são necessários os profissionais que atuam como psicólogo, fonoaudiólogo, ortopedista, assistente social, conselheiro tutelar, entre outros profissio psicólogo, fonoaudiólogo, ortopedista, assistente social, conselheiro tutelar, entre outros profissionais que atuam nos vários seguimentos de cada comunidade. A Rede é caracterizada por um modelo de organização onde istintos indivíduos articulam entre si, como num conjunto de pontos interligados, tornando-se um elo que cria conexões e abre um enorme horizonte de possibilidades. Sendo assim, ao falarmos de Rede estaremos nos referindo à constituição de um projeto deliberado de organização da ação humana objetivando a obtenção de resultados e a promoção da transformação da realidade.

O trabalho em Rede constitui um poderoso recurso, capaz de gerar resultados positivos uma vez que seu propósito é mobilizar diferentes protagonistas, pessoas com diferentes formações e habilidades estimulando-os a agir em torno de um objetivo omum. “A organização em Rede tem enorme poder de promover a divulgação de informações e a troca de experiências de forma descentralizada. Essa estrutura e sua forma de organização induzem à colaboração, à cooperação, ao trabalho conjunto, ? gestão compartilhada e à ação autônoma individual integrada a uma visão coletiva. ” (p. 13 e 14) No entanto, para se tornar visivel a rede precisa ser acionada já que ela nasce a partir das conexões que são estabelecidas por quem a acionou.

Sabendo que o Diretor é a pessoa responsável por abrir as portas da escola para que parcerias sejam stabelecidas ele exerce um papel fundamental na formação de Redes que possam contribuir com a qualidade da educação oferecida pela Escola. O trabalho em Rede é essencialmente colaborativo e caracteriza- educação oferecida pela Escola. se por ser um propósito comum por meio do qual se consegue reunir diferentes protagonistas,. é possível construir formas de organização social inovadoras, baseadas em princípios democráticos, inclusivos, emancipadores e que busquem a sustentabilidade. Desta forma, organizações, pessoas e grupos de todas as partes, do local ao global, podem omar seus talentos, vocações e recursos em torno de objetivos comuns e fortalecer a ação de todos.

Importância elou atualldade do tema Sabe-se que a inclusão está no coração da *política internacional, da política nacional, estadual e municipal torna-se cada vez mais importante para o trabalho pedagógico com todos os alunos, sobretudo aqueles que apresentam necessidades educacionais especiais. Torna-se cada vez mais urgente discutir o principio fundamental da educação inclusiva de que todas as crianças devem aprender juntas, independente de suas dificuldades ou diferenças, nncipalmente quando estas são decorrentes de algum tipo de deficiência. Concordo com o Documento Subsidiário à Política de Inclusão quando afirma que A Declaração de Salamanca (1994) traz uma interessante e desafiadora concepção de Educação Especial ao utilizar o termo “pessoa com necessidades educacionais especiais” estendendo-o a todas as crianças ou jovens que têm necessidades decorrentes de suas características de aprendlzagem. (p. 0) A partir dessa afirmação podemos entender que não são apenas os alunos que possuem algum tipo de deficiência que são beneficiados com a inclus penas os alunos que possuem algum tipo de deficiência que são beneficiados com a inclusão, mas todos aqueles que apresentam algum tipo de necessidade educacional no seu processo de aprendizagem. Problema Não sabe a quem recorrer O não conhecimento de um trabalho em rede por parte do profissional de educação que lida com aluno com deficiência dificulta o atendimento adequado dessa demanda. Promover a conquista de oportunidades iguais às de pessoas que não tem deficiência. O FORTALECIMENTO E AMPLIAÇÃO DAS RELAÇÕES DA ESCOLA COM A COMUNIDADE: pelo impacto do contexto social o funcionamento da escola, o Diretor de Escola procura estabelecer relações de parceria entre os pais dos alunos, as organizações da comunidade e as instituições escolares, na busca do bem-estar e a aprendizagem dos alunos.

Consciente da relação de Interdependência entre a melhoria da escola e o desenvolvimento da comunidade, o Diretor exerce sua liderança educacional promovendo a partlcipação da comunidade na escola e da escola na comunidade. (Padrões de Competência do Diretor Escolar, O diretor é responsável por: Criar as parcerias Motivar o corpo docente da importância do trabalho em rede Manter informado o corpo docente Como aprender, se não há uma aposta de quem educa? É muito importante que a escola faça contatos com sua comunidade. Muitas vezes, estes contatos ajudam a elevar a qualidade do atendimento na escola. É um engano comum pens Ia Inclusiva precisa ter sua pnGF g psicólogos, terapeutas ocupacionais, etc.

Muito pelo contrário, a criança com deficiência tem direito imediato à matrícula, que não pode ser condicionada a nenhuma avaliação preliminar e nem ? existência de profissionais especialistas na escola. Além disso, na maior parte das vezes, a inclusão de crianças ou ovens com deficiência não precisa de profissionais especializados mas sim, de uma escola e de professores comprometidos com a causa da inclusão. No entanto, se para facilitar o processo de inclusão de determinada criança ou jovem o professor considerar importante ter o parecer ou a ajuda de um desses especialistas, eles podem ser buscados através de parcerias com órgãos públicos, faculdades, organizações não governamentais, entidades de pessoas com deficiência, DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez; UNESCO; MEC, 1999.

Relatório feito para a UNESCO, sobre os resultados dos trabalhos a Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. Leitura obrigatória para todos que vêm se envolvendo com os atuais processos de renovação pedagógica. Os capítulos 2 e 3 abordam, de maneira muito estimulante, a relação entre os desafios colocados para esses educadores no que se refere ? exclusão social e aos processos de mundialização. Além de citar alguns exemplos bastante estimulantes da relação entre a escola e a comunidade elou a sociedade. Referências: http://portal. mec. gov. br/seesp/arquivos/pdffsalamanca. pdf http://unesdoc. unesco. org/images/0008/000862/086291 por . pdf

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