Introdução economia política: da origem à crítica marxiana

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Introdução _ Economia Política: da origem à crítica marxiana O texto inicia-se por assim dizer em um estabelecimento do que é economia politica, “A Economia Política aborda questões ligadas diretamente a interesses materiais” (p. 16), partindo do principio de que na mesma não há neutralidade e sempre haverá paradoxos, sempre havendo divergências de pontos de vistas referentes aos membros dos estamentos em suas respectivas épocas e entre os teóricos que os explicam.

Tem seu reconhecimento como uma ciência a partir do século XIX, e ao longo dos séculos XVII XVIII, foi desenvolvida por um rande número de te da Economia Política a Revolução ndustria os p na Inglaterra, por pa viram a necessidade ora ue ravam.

Entre eles, o, trabalharam com avam acontecendo laradas e roubados, e econômico, “centrado a sua atenção nas questões relativas ao trabalho, ao valor e ao dinheiro, à Economia politica interessava compreender o conjunto das relações sociais que estava surgindo na crise do Antigo Regime”, desejava-se estudar a transição do antigo modo de produção, o feudal, para o então nascente, capitalista, a forma como as relações de comercio davam-se e moviam toda a vida m sociedade em volta de si.

A forma como Swlpe to vlew next page as novas categorias surgiram também foram estudadas por esses autores, “(dinheiro, capital, lucro, salário, mercado, propriedade privada etc. ): eles as entenderam como categorias e instituições naturais que, uma vez descobertas pela razão humana e instauradas na vida social, permaneceriam eternas e invariáveis na sua estrutura fundamental”. p. 18) e veremos mais tarde que a comprovação marxista, afinal Marx trabalha com conceitos, categorias, sobre o sistema capitalista que é um ciclo mercantil, o esmo permuta em sua essência até os dias de hoje. Posteriormente o texto aborda a revolução burguesa, com a luta pela “liberdade, igualdade, fraternidade” (p. 9), embasando que a emancipação pessoal de nada servia aos proletariados, tendo em vista que os mesmos eram livres pessoalmente e não politicamente, todos permaneciam com direitos iguais, não economicamente, o trabalhador continuava tendo que vender sua força de trabalho e o capitalista continuava o explorando, continuava por existar a dominação por parte da classe burguesa, etentora dos meios de produção, o que gerou revoltas e movimentos que lutavam pela revisão de seus direitos e buscavam melhorias sobre as condições trabalhistas, movimento luddista, cartista, diria também o movimento feministas e outros slndicais.

Nesse contexto tem-se a crise da Economia Política clássica, onde tinha-se por um lado a burguesia conservadora e por outra a mesma rev PAGFarl(F3 Economia Política clássica, onde tinha-se por um lado a burguesia conservadora e por outra a mesma revolucionaria. Também por pesquisarem “a vida social e econômica a partir da produção os bens materiais, e não da sua distribuição” (p. 1), que é onde o caráter exploratório tanto da alienação e fetichismo de Marx entram, por ser o trabalhador que dá valor, seria deles próprios a riqueza, o que o é, consequentemente cabia a esses teóricos visualizar como se dá essa relação dos bens produzidos e a distribuição de seu valor. A Economia política abordada por esse livro, leva em consideração fatores históricos, sociais e políticos e tem como base Karl Marx.

Por sua vez, aprofundou-se exatamente nessas analises durante 40 anos, em busca de desvendar, conceituar explicar todo o estranhamento mistificado que há por traz do modo de produção capitalista, em sua analise Marx afirma que esse meio de produção é histórico, uma transição, revolução do sistema feudal para o capitalista e que posteriormente a ele teremos com um conhecimento verdadeiro da realidade social por parte dos proletariados, uma emancipação que será possível por parte dos mesmos.

Os autores do respectivo texto iram trabalhar com o embasamento teónco marxlano, levando em consideração “fenômenos e processos que não foram estudados por Marx” (p. PAGF3ÜF3

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