Jogos de empresa na engenharia de produção

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JOGOS DE EMPRESA NA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – SQUEEZER CABRAL, Jones Miguell SAIBERT, Francisca Paulal SENS, Fernandal STAHNKE, Rafaell Resumo: Neste artigo relatamos a importância crescente da tomada de decisão, pois podemos observar os resultados de uma empresa nas suas principais áreas, marketing produção, financeiro. Esta simulação na prática nos leva a utilizar e a 1 aula, também aprese de decisão durante a imula de Jogos de Empresa Palavras chaves: jogo INTRODUÇAO zad didos em sala de o mada na 8a fase da matéria pital de giro.

Os jogos de empresas é um método de ensino que integra a eoria à prática por oportunizar ao aluno vivenciar os conceitos aprendidos em sala de aula o mais próximo do real. Esta técnica explora a parte competitiva da personalidade do ser humano, pela qual ele se sente estimulado a disputar com os outros grupos, e se utiliza de todas as ferramentas possíveis para vencer o confronto. Este método permite simular uma empresa que é um sistema Equipe.

Acadêmicos do curso de Engenharia de Produção 8a fase, do Centro Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí CONTABILIDADE E GESTAO Segundo MARTINS, 2003, com o sign’ficativo aumento de ompetitividade que vem ocorrendo na maioria dos mercados, seja industriais, comerciais ou de serviços, os custos tornam-se altamente relevantes quando da tomada de decisões em uma empresa. A evolução da contabilidade proporciona, aos modelos de hoje, novas formas de gestão, baseadas em ferramentas com previsões cada vez mais reais, dos fatos ocorridos nas empresas.

No dia a dia, pequenos fatores não considerados por estarem no curto prazo, mas, a longo prazo, todo e qualquer fato pode mudar os planos da organização. O tomador de decisões dentro das entidades deve estar preparado plenamente, s orçamentos também são importantes. A quebra dos paradigmas tradicionalistas é a maior barreira para que o uso adequado da contabilidade possa mostrar aos clientes Internos, e externos, sobre a situação das empresas conforme suas necessidades.

Quando bem observadas e traduzidas, as informações geradas pela contabilidade, mudam conceitos de empresários, e os colocam de frente a uma realidade à qual não estão acostumados 21 controles contábeis com o objetivo de gerir uma entidade. A gestão de entidades é um processo complexo e amplo, que necessita de uma adequada estrutura de informações e a contabilidade é a principal delas. A contabilidade gerencial não “inventa” dados, mas lastreia-se na escrituração regular dos documentos, contas e outros fatos que influenciam o patrimônio empresarial.

Dentre as utilizações da contabilidade, para fins gerenciais, destacam-se, entre outros: 1. Projeção do Fluxo de Caixa 2. Análise de Indicadores 3. Cálculo do Ponto de Equilíbrio 4. Determinação de Custos Padrões 5. Planejamento Tributário 6. Elaboração do Orçamento e Controle Orçamentário ANALISE DE CAPITAL DE GIRO O Capital de giro é o recurso utilizado para sustentar as perações do dia-a-dia da empresa, ou seja, é o capital dispon[vel para condução normal dos negócios da empresa.

Alguns pontos importantes da administração eficiente do capital de giro é seu impacto no fluxo de caixa da empresa. O volume de capital de giro utilizado por uma empresa depende de seu volume de venda, política de crédito e do nlVel de estoque mantido. O capital de giro necessita de recursos para seu financiamento, ou seja, quanto maior for seu valor, maior a necessidade de financiamento, seja com recursos próprios, seja com recursos de terceiros. As dificuldades relativas ao c uma empresa são isperdiclos de natureza operacional.

Portanto, capital de giro significa capital de trabalho, ou seja, o capital necessário para financiar a continuidade das operações da empresa, como recursos para financiamento aos clientes (nas vendas a prazo), recursos para manter estoques e recursos para pagamento aos fornecedores (compra de matéria-prima ou mercadorias de revenda), pagamento de impostos, salarias e demais custos e despesas operacionais. O capital de giro representa, em média, 30 a 40% do total dos ativos de uma empresa.

O capital permanente tem um peso maior sobre o total dos ativos, atingindo entre 60 e 70%, pesar de sua menor participação sobre o total dos ativos da empresa, o capital de giro exige um esforço do administrador financeiro maior do que aquele requerido pelo capital fixo. Quando uma empresa inicia as suas atividades, recebe dois tipos de investimentos. Um, considerado como investimento fixo, que servirá para a aquisição das máquinas, móveis, prédio, ferramentas, ou seja, para investir em itens do ativo imobilizado.

A outra parte dos investimentos vai compor uma reserva de recursos para ser utilizada conforme as necessidades financeiras da empresa ao longo do tempo, sendo chamado de apital de giro. Esses recursos ficam alocados nos estoques, nas contas a receber, no caixa ou na conta corrente bancária. Um conceito importante para entendimento do capital de giro está relacionado ? Necessidade de Capital de Giro. A Necessidade de Capital de Giro indica o montante de anciar suas operações, ou recursos que a empresa p 4 21 operações, ou seja, o valor dos recursos que a empresa preclsa para que seus compromlssos seJam pagos nos prazos de vencimento.

O estoque de uma empresa é formado e mantido em função das necessidades do mercado consumidor, portanto, este está sempre sofrendo udanças, seja em tipos de itens ou em quantidades. Quanto maior a necessidade de investimento nos estoques, mais recursos financeiros a empresa deverá ter. As contas a receber são resultados das vendas realizadas a prazo, ou seja, o seu cliente leva o seu produto e lhe devolve o recurso financeiro depois. Portanto, quanto mais prazo você oferece ao cliente ou quanto maior for a parcela de vendas a prazo no seu faturamento, mais recursos financeiros a empresa deverá ter. ? nas contas correntes bancárias e no caixa que fica concentrada a parcela dos recursos financeiros disponíveis da empresa, ou seja, aquela que a mpresa pode utilizar a qualquer tempo para honrar os seus compromissos diversos. Dependendo do saldo Inicial, das entradas e das saídas, pode ocorrer uma falta ou uma sobra desses recursos em um momento específico, dia ou semana. Portanto administrar o capital de giro da empresa sign•fica avaliar o momento atual, as faltas e as sobras de recursos financeiros e os reflexos gerados por decisões tomadas em relação a compras, vendas e à administração do caixa.

ORÇAMENTO E CAIXA Orçamento é o plano fina s 1 ico de uma a expressão das receitas e despesas de um indivíduo, organlzaçao u governo relativamente a um período de execução (ou exercício) determinado, geralmente anual, mas que também pode ser mensal, trimestral, plurianual, etc. O orçamento deriva do processo de planejamento da gestão. A administração de qualquer entidade pública ou privada, com ou sem fins lucrativos, deve estabelecer objetivos e metas para um período determinado, materializados em um plano financeiro, isto é, contendo valores em moeda, para o devido acompanhamento e avaliação da gestão.

O estudo do orçamento, segundo alguns autores, remonta à década de 1920. Na verdade, a gestão organizacional vem tendo saltos de ualidade desde a Revolução Industrial no Século XIX Esta evolução na gestão proporcionou diversas técnicas na elaboração dos orçamentos, partindo do orçamento tradicional. Surgiram então o Orçamento de Desempenho, o Sistema de Planejamento, Programação e Orçamento (PPBS), o Orçamento Base Zero, o Orçamento-Programa, o Beyond Budgeting, o Rationalization des Choix Budgetaires, dentre outras.

Entende-se por despesa todos os gastos da pessoa ou organização que podem, inclusive, ser classificados de acordo com os fins a que se destinam. Receita é sinônimo dos provimentos recebidos, que ambém podem ser classificados – basicamente em receitas patrimoniais (relativas a rendas geradas por propriedades), rendas extraordinárias (essencialmente oriundas de operações financeiras, como empréstimos a luro utárias, exclusivas de considerar e preparar a empresa para manter o capital de giro e os de renovação dos ativos permanentes.

O capital de giro precisa ser acompanhado e monitorado constantemente, pois está sofrendo o impacto das diversas mudanças no panorama econômico enfrentado pela empresa de forma contínua. Para isso deve-se observar também o orçamento e o planejamento da mpresa que visa prevenir os problemas com o capital de giro. As dificuldades relativas ao capital de giro e que devem ser previstas no orçamento da empresa são devidas, principalmente, à ocorrência dos seguintes fatores: a) redução de vendas (preços fora do mercado, sazonalidades, recessão de mercado etc… b) crescimento da inadimplência (recessão de mercado, demissões, excesso de consumo, etc… ) c) aumento das despesas financeiras (empréstimos e financiamentos mal feitos, recessão de mercado etc… ) d) aumento de custos (fatores de estocagem, ociosidade, maquinário, investimentos errôneos, atéria prima comprada na ultima hora, etc…. ). NCERTEZA E O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO A tomada de decisões é o processo pelo qual são escolhidas algumas ou apenas uma entre muitas alternativas para as ações a serem realizadas.

Chiavenato (1997, p. 710) define decisão como “O processo de análise e escolha entre várias alternativas disponíveis do curso de ação que a pessoa deverá seguir”. Tomada de decisão, pode nada mais é do que a vários caminhos alternativos que levam a determinado resultado. As decisões são escolhas tomadas com base em propósitos, são ações orientadas para eterminado objetivo e o alcance deste objetivo determina a eficiência do processo de tomada de decisão.

Embora se possa pensar que as decisões sejam tomadas de forma racional,na prática não é isso que acontece. Geralmente, mesmo dentro das empresas, as decisões são tomadas com base em intuição e experiência anterior, sem utilizar-se métodos ou técnicas racionais. Por isso, entende-se que as decisões possuem racionalidade limitada. Segundo esse conceito de racionalidade limitada, o processo de decisão se ocupa da seleção de alternativas que mais se encaixem em algum sistema de valores dos tomadores de ecisão e são, até certo ponto, uma aceitação de razoável.

As decisões, segundo Chiavenato (1997), possuem tipos ou extremos, ou seja, classificam-se em programadas e não programadas Decisões programadas: São as decisões caracterizadas pela rotina e repetição. São adotadas mediante uma regra, com dados evidentes, condições estáticas, certeza, previsibilidade. Acontecem com certa frequência na organização. Exemplos: fazer pedido de estoque sempre que o nível cair; liquidação de mercadorias de lojas do vestuário próximo a troca de estação. Decisões não programadas: São as decisões caracterizadas pela ão estruturação, dados inadequados, únicos e imprevisíveis.

Estes tipos de decisões estão ligados às variáveis problemas incomuns, marcados pela inovação e incerteza. ANÁLISE ECONÔMICO E FINANCEIRO A análise de liquidez ou da capacidade de solvência de uma empresa é realizada através do cálculo e interpretação dos índices de liquidez. Adicionalmente, deve-se complementar o estudo com o cálculo dos ciclos financeiro e operacional da companhia. Os índices de liquidez normalmente empregados são: Liquidez Geral, Liquidez Corrente, Liquidez Seca e Liquidez Imediata. Todos eles relacionam bens e ireitos com obrigações da firma, por intermédio de uma simples operação de divisão.

Embora nao seja a melhor definição, costuma-se dizer que os Índices de liquidez medem, o quanto a empresa tem para cada unidade monetária que ela deve. Existem diversos índices úteis para o processo de análise, sendo classificados nos seguintes grupos: liquidez, operacional, rentabilidade, endividamento e estrutura. Os indices apurados representam parcela significativa do trabalho de análise, pois além de mostrar relações importantes entre os vários grupamentos de valores patrimoniais e os componentes do resultado econômico dentro de um exercício financeiro, possibilita também o exame das oscilações desses índices ano a ano.

Quocientes de liquidez; Visa conhecer a capacidade de pagamento da empresa, isto é, suas condições financeiras de cobrir no vencimento todos seus compromissos passivos assumidos. Revela, ainda, o equilíbrio a necessidade de saldar nossas dívidas de curto prazo. No numerador, temos fundos imediatamente disponíveis (caixa + bancos + aplicações de curt[ssimo prazo). No denominador, dlVidas que, embora de curto prazo, vencem em e até 365 dias. (IUDíClBUS, 1998, p. ) Liquidez Corrente ou Liquidez Comum (LC); Relaciona quantos reais dispomos, imediatamente disponíveis e conversíveis em curto prazo em dinheiro, com relação às dívidas de curto prazo. É um índice muito divulgado e freqüentemente considerado como o melhor indicador da situação de liquidez da empresa. No numerador, estão incluídos itens tão diversos como: disponibilidades, valores a receber a curto prazo e estoques. No denominador, estão incluídas as dívidas e obrigações vencíveis a curto prazo que é o período que vai até o fim do exercício seguinte, ao qual se refere o balanço analisado IUDICIBUS, 1998, p. 00). Liquidez Seca (IS) É uma variante muito adequada para se avaliar conservadoramente a situação de liquidez da empresa. Eliminando-se os estoques do numerador, estamos eliminando uma fonte de incerteza. Liquidez Geral (LG) Para ludícibus (1998, p. 102) Serve para detectar a saúde financeira de longo prazo do empreendimento. Quocientes de rentabilidade É uma avaliação econômica do desempenho da empresa, dimensionando o retorno sobre os investimentos realizados e a lucratividade apresentada pelas vendas. Termômetro de insolvência de kanitz O Professor Stephen Charles Kanitz foi respons 0 DF 21

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