Medidas laboratoriais

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SENAI-CETIND PETROQUIMICA VIII MEDIDAS LABORATORIAIS ELVIS ALAN EJOAO HENRIQUE or7 BALANÇA: to view nut*ge Cuidados com a bala volume. Lauro de Freitas 2010 e medidas de contrabalançar o prato e os pesos que estão do lado esquerdo da trava. Um segundo fiel B localiza-se no lado esquerdo da trava e serve para suportar uma segunda superfície planar, localizada na parte interna de um estribo que liga o prato à trava. Os dois fiéis e suas superfícies planares são fabricadas com material extremamente duro (ágata ou safira sintética) e forma dois mancais que permitem movimento da trava e do prato com um mínimo de ricção.

O desempenho de uma balança mecânica depende muito da perfeição destes dois mancais. As balanças de prato único são também equipadas com travões, que são dispositivos mecânicos que elevam a trava de forma que o fiel central não toque mais sua superfície planar e simultaneamente deixe livre o estribo do contato com o fiel externo. O propósito destes travões é de evitar danos às superffcies enquanto os objetos estão sendo colocados ou retirados do prato. Quando engatados, os travões suportam a massa do prato e seu conteúdo e assim evita oscilações.

Os ravões são controlados por uma alavanca montada na parte externa da balança e devem estar engatados sempre que a balança não estiver em uso. Um amortecedor a ar está montado próximo ao final do lado esquerdo da trava. Ele consiste num pistão que se move dentro de um cilindro concêntrico fixado na caixa da balança. Ar no cilindro sofre expansão e contração conforme a trava se move; a trava rapidamente chega à posição de repouso como resultado desta oposição ao movimento. ” (Skoog, D. A. , West, D. M. , Holler F. J.

Fundamentals of Analytical Chemistry, 7th Edition, Saund PAGFarl(F7 Skoog, D. A. , West, D. M. , Holler F. J. Fundamentals of Analytical Chemistry, 7th Edition, Saunders College Publishng, Orlando, Fl- 1996. ) Uma balança analitica é um instrumento delicado que deve ser manipulado com extremo cuidado. Por isso, para um melhor aproveitamento do experimento, recomenda-se: a) Centre o peso no prato da melhor forma possível. b) Proteja a balança contra corrosão. Objetos a serem colocados no prato devem se limitar a metais nào-reativos, plásticos não- reativos e materiais vitrios. ) Precauções especiais devem ser tomadas ao se pesar líquidos (veja final do item ) Consulte seu professor se a balança preclsar de ajustes. e) Mantenha a balança limpíssima. Urna escova de pelo de camelo é útil para a remoção de material derrubado ou poeira. f) Sempre espere que um objeto quente volte à temperatura ambiente antes de pesá-lo. g) Use luvas ou papéis para segurar objetos secos, não transferindo assim a eles a umidade de suas mãos. O ato de se pesar um objeto cuja temperatura seja diferente de seu ambiente provoca um erro significativo na medida.

Não deixar tempo suficiente para que um objeto aquecldo volte ? temperatura ambiente é a principal fonte deste problema. Um objeto de vidro ou de porcelana adquirirá ocasionalmente uma carga estática suficiente para provocar erros de pesagem. A massa de muitos sólidos altera-se com a umidade, devido às suas tendências a absorver quantidades pesáveis de umidade. Este efeito é especialmente pronunciado quando uma grande área superficial está exposta, como no caso de um reagente ou uma a PAGF3rl(F7 quando uma grande área superficial está exposta, como no caso de um reagente ou uma amostra finamente dividida.

Medidas de volumes Uma medida exata dos volumes a serem trabalhados no xperimento é de fundamental importância para um bom trabalho no laboratório de química. Essas medidas são realizadas com dois tipos de instrumentos: os graduados que são usados para medir vários volumes com um precisão não muito boa, com exceção da bureta (alta precisão); e os volumétricos ou aferidos, que medem apenas um volume com alta precisão. Para que essa medição seja correta, os equipamentos devem estar devidamente calibrados.

A calibração, também chamada de aferição, é o conjunto de operações que estabelece a relação entre os valores indicados or um instrumento de medida e os valores correspondentes das grandezas estabelecidas por padrões. Os instrumentos podem apresentar imprecisões em suas medidas. Com a calibração é poss[vel medir precisamente através da densidade e volume de um liquido previamente conhecido, em uma determinada temperatura, da relação: Densidade = massa / volume. Alguns exemplos de vidrarias que podem ser calibradas são balões volumetricos, pipetas graduadas, buretas e etc. Aparelhos volumétricos: a prática de análise volumétrica requer a medida devolumes líquidos com elevada precisão. ara efetuar tais medidas são empregadosvários tipos de aparelhos, que podem ser classificados em duas categorias: Aparelhos calibrados para dar escoamento a determinados volumes: neste casoestão incluídos as pipetas graduadas e as buretas. Aparelhos calibrados determinados volumes: neste casoestão incluídos as pipetas graduadas e as buretas. Aparelhos calibrados para conter um volume líquido: aqui estão incluídos aspipetas e os balões volumétricos.

Aparelhos volumétricos são calibrados pelo fabricante e a temperatura padrão de alibração é 200C. Logo, qualquer leitura ealizada fora dessa temperatura acarreta erro (utilizam- se tabelas para fazer as correções). A medida de volume do líquido é feita, comparando o n[vel do mesmo, com os traços marcados na parede do recipiente. A leitura do nível para líquidos transparentes deve ser feita na parte inferior do menisco, estando a linha de visão do operador, perpendicular à escala graduada, para evitar erro de paralaxe. ” (UFPB, 2010. OBJETIVO Realizar os experimentos indicados na apostila, com o intuito de observar e aprender a realizar procedimentos como pipetagem, leitura de bureta, medição de volumes de sólidos. Construindo tabelas com erros, desvios, e dados alcançados. Onde iremos observar a precisão de cada instrumento, e aprender a manuseá-los, para estarmos aptos a utilizar essas técnicas em futuras necessidades. PARTE EXPERIMENTAL EQUIPAMENTOS – Erlenmeyer; 1- Balão volumétrico; – béqueres de 50 ml ou 5 erlenmeyer de 100 ml ou 125 ml; 1- Béquer de 100 ml ou 250 ml; 1- Bureta 50 mc Pipeta graduada IO ml; béqueres 100 ml.

Il- MATERIAIS E REAGENTES • Água destilada • Álcool etllico • Glicerina • Acetona • Querosene • Solução de permanganato de potássio • Miss • Moeda ?? Suporte universal • papel macio . pêra • Garra • Barra de metal III. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS E METODOS DE CALCULO A) Limpeza e ambientação Selecionou-se uma pipeta volumétrica de 10 ml, a mesma foi lavada com solução de limpeza adequada e depois com água de torneira, por ultimo com água destilada. Repetiu-se o procedimento de limpeza descrito acima em béquer de 100 ml.

Após homogeneizar a solução de permanganato de potássio, transferiu-se um pequeno volume desta para o béquer e lavou-se internamente as paredes com esta solução realizando a ambientação das vidrarias citadas. Em seguida, descartou-se a solução utilizada em outro recipiente, POIS o béquer estando com as paredes internas molhadas deverá oportunizar ligeira diluição da solução. Transferiu-se, novamente, um pequeno volume da solução de kMn04 para o béquer, que seria utilizado para medir 10 ml.

Preencheu-se a pipeta vol O ml até o valor da sua percebida. Mediu-se o volume de solução escoada em um proveta e anotou- se o numero médio de lavagens e a faixa de volume a ser gasto na ambientação das vldrarias utillzadas. Após se familiarizar com o uso de pipetas, tomou-se 3 alíquotas e 10 ml da solução de permanganato e pesou-se. Anotou-se o volume de cada alíquota e calculou-se: média, desvio, desvio padrão relativo e intervalo de confiança.

B) Medição comparativa de volumes Pesou-se 5 béqueres de 50 ml vazios e identificou e reservou-se os mesmos. Tomou-se alíquotas de água utilizando uma pipeta graduada de 10 ml, pipeta volumétrica de 10 ml, proveta de 50 ml, bureta de 50 ml e um béquer de 50 ml Transferiu-se cada volume para os béqueres anteriormente reservados, identificados e pesados. em seguida pesou-se novamente cada béquer. Repetiu-se este procedimento em triplicata. Construiu-se uma tabela com o cálculo da precisão de cada vidraria.

C) Medição de volume dos sólidos Adicionou-se água em uma proveta de 100 ml até a metade de seu volume. Registrou-se o volume inicial, colocou-se com cuidado uma barra de metal e registrou-se o volume. Repetiu-se o experimento utilizando álcool e uma barra de aluminio. D) Medição de massas de líquidos pesou-se um béquer vazio, em seguida mediu-se um volume adicionado por uma pipeta volumétrica de 25 ml de álcool etilico e depois pesou-se o mesmo, em seguida esvaziou-se o béquer e pesou-se. Repetiu-se o experimento utilizando á ua.

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