Muro de suporte

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índice 1. Objectivo 3 Introdução 3 2. 3. Descrição Geral da Obra 4 4. Materiais4 5. Trabalhos Preparatórios 6 6. Execução 7 7. Observaçdes7 8. Conclusões 8 g. Bibliografia 8 to view nut*ge Anexos 9 índice de Anexos Figura 10 or7 sistemas de impermeabilização suportam essas pressões. Para atenuar este fenómeno e fornecer uma protecção extra, recomenda-se todo um processo que auxilia o isolamento da estrutura, de modo a que posteriormente esta não fissure e que o muro não fique instável e possibilite o derrubamento.

O processo indicado para esta situação é o de impermeabilização o muro de suporte, que consiste basicamente numa drenagem de águas. Para recorrer a este tipo de processo é necessária a escolha de materiais que possibilitem o seu bom funcionamento. O conjunto de materiais a ser utilizado é a emulsão asfáltica, a membrana drenante, o tubo dreno, brita e manta geotêxtil. Todos eles colocados por uma certa ordem e com alguns cuidados que se devem ter ao longo do processo. Havendo como cuidados principais, a técnica de colocação dos materiais e o correcto seguimento dos passos. ara uma melhor compreensão do processo, em seguida apresenta-se um esquema da sua xecuçao. Emulsão asfáltica 2 – Membrana drenante 3 – Manta geotêxtil 4 – Brita 5 – Tubo dreno 1 – Emulsão asfáltica 2 Membrana drenante 4 Brita A obra e o processo construtivo em uestão foram escolhidos pelo grupo de trabalho co téria leccionada em aula. PAGF9tf7 fundação, seja esta profunda ou apenas superficial. Isto é, a função de um muro de suporte é “vencer o desnivel de qualquer terreno.

Geralmente, os muros de suporte são constituídos de elementos verticais, horizontais e terraplenos. A impermeabilização consiste em tornar alguma área ou material m algo absolutamente impermeável, não deixando que a água ou outro fluido consiga atravessar a mesma àrea ou material. Por último, drenagem de águas pluviais representa o escoamento das águas, provenientes de um solo húmido/ encharcado, por meios de tubos, tuneis, canais, fossos e valas sendo também possível recorrer a motores como apoio ao escoamento. . Descrição Geral da Obra A obra escolhida designa-se por ” Edifício Bi-Color” (Figura 1, em anexo) e situa-se na Rua Parque Natural da Arrábida — Quinta da Asseca, Lote 1 , na Baixa de Palmela (Figura 2, em anexo). Trata- se da construção de dois edifícios destinados à habitação, cada um com 4 fracções, com 3 pisos (2 a cima da cota de soleira, e 1 abaixo, sendo este destinado a parqueamento). O prazo de execução desta obra é de 12 meses. 4.

Materiais – Emulsão Asfáltica, a sua estrutura extremamente maleavel, permite impermeabilizar todo o tipo de estruturas, mesmo as que contem uma geometria irregular. Principais Vantagens: * Fácil aplicação; * Material muito flexível, adapta-se à geometria da estrutura; * Elevada resistência; ‘k Reparação fácil (remenda-se com maçarico); Resistência à acção das raízes e demais vegetação; * Resistência às variações de tem eratura; * Resistência aos raios ul PAGF30F7 Resistência aos raios ultravioleta. É utilizado na impermeabilização de: Muros e caves enterradas . om drenagem); * Pavimentos; Coberturas ajardinadas; * Coberturas inclinadas; * Fachadas Membrana Drenante, drena grandes quantidades de água, obtendo desta forma uma adequada circulação da água nas estruturas enterradas. pnncpais Vantagens: * É maleável e flexível, permitindo adaptar-se a qualquer elemento construtivo; * É de fácil aplicação; Aplicação extremamente rápida devido às diferentes medidas dispon[veis; * Durável; * É resistente a agentes orgânicos e químicos; * Tem uma elevada resistência térmica a altas e baixas temperaturas.

Aplicações: * Túneis; * Paredes exteriores; * Muros enterrados; * Coberturas ajardinadas. – Tubo Dreno, possui ranhuras que possibilitam o escoamento uniforme da água. * Elevada capacidade de drenagem; * Elevada resistência ao cho ue e à compressão; * É muito flexível, adapta ente à configuração dos impossibilitando a saída dos finos. * É de elevada permeabilidade à água;

Elevada resistência ao rasgamento e punçoamento; * Elevada resistência aos agentes orgânicos e químicos; Mantém-se inalterável face à aplicação de terra vegetal; * É imputrescível; * Tem longa duração; * Impede a saída dos finos nos solos. É de ultilização bastante versátil. Recorre-se às mantas geotêxteis, sempre que haja necessidade de separar camadas de solo/ inertes de diferentes granulometrias permitindo a livre circulação da égua. 5.

Trabalhos Preparatórios Não são necessários quaisquer trabalhos preparatórios para se proceder à impermeabilização de um muro. . Execução Após a construção do muro de suporte é iniciado todo o processo de impermeabilização do mesmo, que consistiu em diversas etapas, sendo estas descritas nos pontos seguintes. A primeira etapa de impermeabilização (Figura 3, em anexo) do muro de suporte consiste, na aplicação de uma emulsão betuminosa (tela asfáltica), funcionando como primeira barreira ? humidade.

Esta é aplicada com auxilio de pincel e deixada secar ao ar. procedeu-se à segunda demão respeitando o tempo de secagem necessária. A segunda etapa (Figura 4, em anexo) consiste na aplicação da embrana drenante, permitindo drenar grandes quantidades de água. A sua colocação é através de pregos com anilhas de borracha aplicados directa ro, deixando os relevos A terceira etapa (Figura 5, em anexo) consiste na aplicação do tubo drenante sendo que deve ser furado e revestido com manta geotêxtil. Este é colocado na zona inferior do muro encostado à manta drenante.

O seu objectivo é não deixar acumular a água junto ao muro, afastando-a para um local de descarga adequado. A quarta etapa (Figura 6, em anexo) da impermeabilização baseia- se na colocação de uma camada com cerca de IS cm de brita na nvolvente do tubo drenante, tendo como objectivo recolher a água e conduzi-la, por gravidade, até ao tubo drenante. A quinta etapa (Figura 7, em anexo) consiste na colocação de uma manta geotêxtil sobre a brita e o tubo, tendo estas que ser cobertas na totalidade.

Este material actua como um filtro impossibilitando a passagem dos finos, no entanto, é permeável ? agua. Por fim, após efectuadas todas estas etapas tem-se que voltar a aterrar e compactar o terreno até ao muro de suporte. 7. Observações É de evidenciar que na segunda etapa do processo de mpermeabilização do muro de suporte, a membrana drenante deveria ter sido colocada com o relevo voltado para a parede de forma a que a água que se possa infiltrar entre a emulsão betuminosa e a membrana possa escoar até ao solo.

Na terceira etapa, colocação do tubo drenante, deveriam-se ter tido alguns cuidados especiais, nomeamente, a abertura de uma vala para o tubo com a posterior colocação de material drenante (brita de granulometria média) com areia limpa por cima, por forma a que a brita não fure o tudo de drenagem. Em cima do dreno deveria-se ter colocado outra camada de área limpa e só epois se devia ter colocado a brita. Sendo a quinta etapa, coloc PAGFsrl(F7 outra camada de área limpa e só depois se devia ter colocado a brita.

Sendo a quinta etapa, colocação da manta geotêxtil sobre a brita, facultativa considera-se que a sua colocação é sempre uma mais valia tornando- se assim a impermeabilização mais eficaz. 8. Conclusões Observado o processo de impermeabilização em obra foram detectadas alguns erros de aplicação dos materiais que podem condicionar a boa eficácia da impermeabilização podendo existir assim infiltrações no muro em questão. Conclui-se assim que em obra nem sempre são respeitados os projectos.

Este incumprimento dos projectos deve-se a factos muito comuns em bastantes obras, nomeadamente, por forma a simplificar o processo conduzindo assim a más soluções e, também pelo facto de os trabalhos nao serem executados por trabalhadores especializados, sendo assim de grande importância a existência de uma fiscalização. 9. Bibliografia * Apontamentos moodle da disciplina * www. fibrosom. com Anexos Localização do Edíficio. Figura 2 – – Alçado Principal do Edíficio em 3D. Figura I Figura 1 – Alçado Principal 30.

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