Museu do louvre

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UNIVERSIDADE DA AMAZONIA NSTITUTO DE CENTRO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE BACHERELADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Aline Andrade Lima Holanda Allan da Silva Albuquerque Priscila Alves Nascimento OFII p MUSEU DO LOUVRE Belém 2012 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA NSTITUTO DE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE BACHERELADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇAO 10 | 7. POR QUE DA ESCOLHA II 8. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA I 12 | INTRODUÇÃO O Museu do Louvre tem uma história de várias mudanças, em que no inicio era um forte e depois foi demolido para que fosse transformado em um palácio.

Ocorreram várias reformas desde inicio de sua construção até os dias de hoje, sendo que a que mais chamou a atenção foi o projeto “Gand Louvre”, elaborada pelo arquiteto l. M. Pei. Foi dividida em duas etapas, sendo uma a construção da Pirâmide do Louvre e a segunda a construção da Pirâmide Invertida. Durante todos esses séculos, o Museu recolheu várias obras de arte se tornando o maior Museu em acervos artísticos. 2. HISTORIA Antes de ser um palácio, o Louvre era uma fortaleza construída por Filipe II para obstruir a invasão de povos bárbaros em Paris.

Após o periodo de invasões o forte foi demolido e em seu lugar oi construído o palácio do Louvre que com o passar do tempo sofreu grandes reformas. Hoje em dia somente as fundações da torre original estão enterradas sob a Sala das Cariátides. Figura [ 1 ] – O Louvre no século XV representado numa miniatura de Les Três Riches Heures du duc de Berry. O governo francês se hospedava no palácio do Louvre desde os Capetos até Luís XIV.

O prédio começou a se tornar um museu quando Luís XIV, em 1692, decidiu a construção de uma sala de esculturas, e para isso foi Ia dos Ca 20F de esculturas, e para isso foi escolhido a Sala dos Cariátides. Com decorrer do tempo a família real se mudou para Versalhes e o palácio, que ficou vazio, virou palco de diversos eventos como a recepção da Academia Francesa, Academia de Belas Letras e a Academia Real de Pintura e Escultura. Estes acontecimentos atraiam um grande público.

Entre 1750 e 1785 0 Marquês de Marigny e o Conde de Angivilier propuseram que o Louvre se tornasse um museu para sempre. Após ser inaugurado foi chamado de Museu Central de Artes, as principais peças do museu eram obras confiscadas na revolução francesa. O museu era de graça nos fins de semana e com o tempo o acervo de artes foi expandindo. Com Napoleão no poder o museu mudou de nome para o do Imperador e, além disso, recebeu reformas que o deixaram mais belo e com a conquista nos outros países foi adquirido novas peças, mas com a derrota do imperador as nações reclamaram seus tesouros.

A partir do ano 1826, o museu se abriu para o exótico e estrangeiro adquirindo peças egípcias, etruscas, em um breve momento obras espanholas e até peças do Oriente, mexicanas e outras vindas da Argélia, deixando o local ricamente. Durante a Comuna de paris houve um incêndio e o Palácio das Tulheiras foi pego, ameaçando o Louvre. Porém por causa deste contecimento deu-se in[cio ao Louvre moderno reconstruindo o palácio incendiado e duplicando a ala norte.

No início do século XX o museu recebeu uma doação da Baronesa Delort de Gléon que junto com algumas outras obras foi criada uma galer uma doação da Baronesa Delort de Gléon que junto com algumas outras obras foi criada uma galeria de arte islâmica em 1922. Mais tarde foi lançado um plano com o intuito de expandir o espaço para as peças, já que ainda havia escritórios públicos no palácio. Com a 2a Guerra Mundial, muitas obras foram escondidas e apenas as mais pesadas continuaram no local, e sempre eram udadas de local para não sofrerem saque.

Algumas peças foram copiadas em gesso para apresentação ao público em 1940. Nas décadas de 70 e 80 foram feitas importantes mudanças para comportar melhor os visitantes e para isso em 1981 foi proposto o Grand Louvre, um projeto sugerindo que o palácio fosse um local que tivesse apenas arte. Com isso o museu sofreu mudanças enormes como a criação da grande pirâmide que funciona como clarabóia, além de dar um contraste entre o palácio antigo e a pirâmide moderna. . ESTUDO DO ASPECTO VISUAL O “Grand Louvre foi um projeto inaugurado no dia 15 de outubro de 1988. O principal objetivo do presidente era à renovação do espaço do Museu, tornando-o mais dinâmico e acessivel aos visitantes, abrindo também espaços novos para a exposição. Além disso, outro objetivo mais ousado seria o de reintroduzir o Louvre ás atividades e ao cotidiano da pulsante cidade de Paris e de seus habitantes.

Como um dos grandes problemas era a comunicação entre as diversas alas do palácio, o idealizador do projeto construiu uma pirâmide de aço e vidro, que possibilitava uma iluminação natural, ladeada por três pirâmid 40F construiu uma pirâmide de aço e vidro, que possibilitava uma luminação natural, ladeada por três pirâmides, todas circundadas por fontes de água e com uma escada que levava a um centro de informações, onde era possível escolher entre as direções possíveis: Sully (leste), Richelieu (norte) e Denon (sul).

A Pirâmide do Louvre é uma estrutura de forma piramidal, possui quatro lados, construída em vidro e metal, rodeada por três pirâmides menores, no pátio principal do Palácio do Louvre em paris, França. A “Grande Pirâmide” serve de entrada principal do Museu do Louvre. Concluída em 1989, tornou-se um ponto de referência para a cidade de Paris. 4. LÓGICA DO ESPAÇO ARQUITETÓNICO O objetivo principal da renovação do Louvre era torná-lo mais dinâmico e acessivel aos visitantes, abrindo novos espaços para exposlçao.

Como um dos problemas era a comunicação entre as diversas alas do palácio, Pei construiu uma pirâmide de aço e vidro, que possibilitava uma iluminação natural, ladeada por três pequenas pirâmides, tornadas por fontes de água e com uma escada que levava a um centro de informações, onde era possível escolher entre as direções possíveis: Sully (leste), Richelieu (norte) e Denon (sul), A solução em duas fases envolveu a reorganização do edifício ongo e linear num compacto museu em forma de U à volta de um pátio central.

Uma pirâmide de vidro forma a entrada principal e proporciona o acesso direto às galenas em cada uma das três alas do museu. A pirâmide serve também, de forma criti às galerias em cada uma das três alas do museu. A pirâmide serve também, de forma critica, como uma clarabóia para um, muito largo, edifício de expansão construído por baixo do pátio de modo a fornecer apoio técnico e amenidades públicas necessárias num museu moderno. Objetivos adjacentes de melhorar a integração urbana levaram ? transformação de parques de estacionamento numa praça de fontes de 3 hectares.

Passagens fechadas pelo edifício foram abertas para a circulação pública de pedestre, serviços subterrâneos e parques de estacionamento ajudaram a aliviar o congestionamento do transito, e um complexo misto de 55000 m2, suplementar, mas independente do museu, foi projetado para ajudar a financiar o projeto e revigorar o coração de Paris. A segunda fase foi concluída em 1993 que consistia na construção da Pirâmide Invertida. Ela marca a interseção de duas entradas principais e orienta os visitantes para a entrada do museu.

Foi estendido contra 30 toneladas e sua área de 13,3 m2 é constituído de casion e moldura de aço. Cada vidraçaria da pirâmide possui 30 mm de espessura que são ligado por uma aço inoxidável que cruza pro 381 mm de comprimento Em baixo da pirâmide de vidro há uma outra mas de pedra e pequena, com cerca de 1 m x 3 m, estacionada no chão apontando para a pirâmide de vidro como se estivesse espelhando a maior estrutura acima. As duas pontas ficam bem próximas uma da outra, mas não chegam a se tocar. La Pyramide Inversée foi desenhada pelos arquitetos l.

M. Pei, Henry N. Coob, James Ingo tocar. Henry N. Coob, James Ingo Freed e demais parceiros, sendo instalada com o propósito de renovação do governo da Phase II do Museu do Louvre. “A pirâmide foi concebida como um objeto, mas é um objeto para transmitir lux’, disse o júri do Prêmio Benedictus ao descrever a pirâmide de vidro. 5. ELEMENTOS ARQUITETÓNICOS 6. 1. CAMINHO Inicialmente o museu apresentava dificuldades em relação a grande quantidade de pessoas que o frequentava, isto é, a entrada principal se tornou pequena de mais para tantas pessoas.

Em vista disso, a Pirâmide do Louvre foi criada justamente para amenizar essa grande quantidade. O jardim do Museu é bem grande e com atrativo como o Jardim das Tulherias e os chafariz ao redor das pirâmides. Um dos diferencias é uma área de aproximadamente 13,3 m2 feita no chão com Vidro, que é a Pirâmide Invertida que se encontra localizada no subsolo. O arquiteto l. M. Pei criou a Pirâmide do Louvre abusando de todo o espaço do subsolo que podia ter, tornando-a bastante espaçosa.

Além disso, ela facilita para a entrada para outros cômodos do Museu e servir também como guichê de informações. 6. 2. CONSTRUÇOES PARA LAZER O Museu não possui nenhuma construção voltada ao lazer tivo, mas somente o passivo, tendo como construções os chafarizes, que estão localizadas ao redor das pirâmides e no Cour Carrier, e os espelhos d’água, que também estão localizados ao redor das pirâmides. Carrier, e os espelhos d’água, que também estão localizados ao redor das pirâmides. . 3. ILUMINAÇAO No final de 2011 a pirâmide do Museu do Louvre foi iluminada com a tecnologia de luz LED, por ser mais ecológica e muito mais eficiente em termos energético irá reduzir em 73 % o consumo de energia elétrica além de, em uma percentagem semelhante, reduzir as emissões de C02. A substituição de 4500 lâmpadas de Xenon por 3200 pontos de iluminação LED será finalizada em 2013. Além das luzes que iluminam a pirâmide, o jardim do museu é iluminado também por balizas e postes.

Já na pirâmide invertida é iluminada por um friso de holofotes. A coloração das luzes é amarela, sendo luzes incandescentes e de LED. 6. 4 DIVISÓRIAS O Louvre é dividido em três alas – Sully (leste), Richelieu (norte) e Denon (sul), sendo que na ala oeste se encontra as muralhas do século XIV e o centro comercial. Dentro dessas alas, o Museu se subdivide em dez departamentos: Antiguidades orientais, gípcias, gregas, etruscas e romanas, Pinturas, Esculturas, Objetos de arte, Artes gráficas e Arte Islâmica.

Dentre todas as obras do Museu existem algumas algumas que são as mais famosas e conhecidas e por isso são colocadas em posição ressaltada, como por exemplo: A Monalisa de Leonardo da Vinci (óleo sobre tela, 1503-19), e a Vênus de Milo, Alenxandros de Antióqua. A forma como as obras de arte foram distribuídas no Louvre mostra que onde elas estão inseridas nao algo aleatório, mas foi pensado e planejado. Essa q Louvre mostra que onde elas estão inseridas não algo aleatório, as foi pensado e planejado.

Essa questão passa a ser significante se levar em consideração que a forma como são dispostas influencia, de modo inconsciente, nos pensamentos e sentimentos muitas vezes não percebidos. A Vitória de Samotrácia é um exemplo, sua localização no alto e final da escadaria Darú sob um pedestal de pedra que a eleva alguns metros acma dos visitantes passa a idéia de independência e altivez dos visitantes, e parece querer voar sobre todos que a observam por baixo. Não é a toa que não se tem nenhuma outra obra por perto, porque é justamente para se essaltar essa idéla.

Outro exemplo é o quadro da Monalisa que além de estar atrás de um vidro também possui uma barreira que a isola do público para que não cheguem tão perto. Além disso, é possível verificar que o Museu dá mais destaque a certas obras que obras, como no caso da Monalisa que enquanto ela fica separada, os outros quadros que são menos conhecidos ficam distribuídos lado a lado sem qualquer alusão de proeminência. 6. 5. OBRAS DE ARTE Além das obras de arte contidas no Museu, sua própria construção da era renascentista garante um ar de sofisticação ao ambiente.

Com a construção da Pirâmide do Louvre houve um contraste significativo de estilos de arquitetura, mas sendo uma fusão bem sucedida do antigo, moderno e contemporâneo. 6. SIMBOLISMO É interessante a visão do museu do Louvre. Sua construção data de multo tempo atrás, mas a pirâmide ap interessante a visão do museu do Louvre. Sua construção data de muito tempo atrás, mas a pirâmide apresenta uma visão futurista que contrasta com o que já foi um palácio. As pirâmides dão um visual faraônico ao lugar. Os maiores mistérios que o museu do Louvre possui são relacionados a grande pirâmide.

Algumas pessoas dizem que há exatamente 666 painéis de vidro nela. Esta lenda urbana se deve ao fato de que em 1980, durante a construção, citava o valor. Depois foi constatado, por meio de cálculos, que tudo não passava de um mal entendido e que na verdade haviam 673 painéis. Em “Código Da Vince”, Robert Langdon, personagem criado por Dan Brown, lê o simbolismo exotérico entre as duas pirâmides de vidro e de pedra. A pirâmide invertida serve como um cálice simbolizando a mulher, quanto a pirâmide de pedra serve como uma lâmina simbolizando o homem, ou seja, toda a estrutura expressa a união dos sexos.

Além disso, o personagem de Dan Brown conclui que a pirâmide de pedra pequena é somente um vértice da grande, servindo como uma câmara secreto, onde possivelmente estaria escondido o corpo de Maria Madalena. 7. POR QUE DA ESCOLHA? O Museu do Louvre foi escolhido por diversos fatores. Sua história chama a atenção porque antes se tornar um museu ele foi inicialmente construído para ser um forte contra a proteção de bárbaros que poderiam atacar a cidade. Depois foi demolido e construído um palácio onde morou vários governantes famosos chegando também a servir como ministério da França. A pirâm 0 DF 11

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