Niveis de linguagem

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nstituto Esperança de Ensino Superior – IESPES Língua Portuguesa para a Comunicação Professora: Rosa Luciana Rodrigues Acadêmicos: Arlisson Abreu José Rodrigues Keliane Tomé N[VEIS DE LINGUAGEM A língua é um código de que se serve o homem para elaborar mensagens, para se comunicar. A língua e os níveis de linguagem pertencem a todos os membros de uma comunidade e é uma entidade viva em con De fato, quem deter e os níveis de linguag independentemente ou falando, uma vez OF3 S. p nent page linguísticas anos, ejam escrevendo quanto a oral presentam variações condicionadas por diversos fatores: regionais, sociais, intelectuais etc. A língua Portuguesa divide-se em cinco níveis de linguagem, que determinam a sua consistência, predominância regional, costume e tradição, sendo ela escrita elou falada. 1. A linguagem popular ou coloquial É aquela usada espontânea e fluentemente pelo povo.

Mostra-se quase sempre rebelde à norma gramatical e é carregada de vícios de linguagem (solecismo – erros de regência e concordância; barbarismo – erros de pronúncia, grafia e flexão; ambigüidade; acofonia; pleonasmo), expressões vulgares, gírias e preferência pela coordenação, que ressalta o caráter oral e popular da lingua. A linguagem popular está presente nas mais diversas situações: conversas familiares ou entre amigos, anedotas, irradiação de emocionais etc. 2. A linguagem culta ou padrão É aquela ensinada nas escolas e serve de veículo às ciências em que se apresenta com terminologia especial. ? usada pelas pessoas instruídas das diferentes classes sociais e caracteriza-se pela obediência às normas gramaticais. Mais comumente usada a linguagem escrita e literária, reflete prestígio social e cultural. É mais artificial, mais estável, menos sujeita a variações. Está presente nas aulas, conferências, sermões, discursos políticos, comunicações científicas, noticiários de TV, programas culturais Exemplos: artigos científicos, palestras de caráter acadêmico, trabalhos acadêmicos, textos jornalísticos, congressos e reuniões de negócios, entre outras. . Gíria Segundo Mattoso Câmara Júnior, “estilo literário e gíria são, em verdade, dois pólos da Estilística, pois giria não é a linguagem opular, como pensam alguns, mas apenas um estilo que se integra à língua popular”. Tanto que nem todas as pessoas que se exprimem através da linguagem popular usam gíria. A gíria relaciona-se ao cotidiano de certos grupos sociais “que vivem a margem das classes dominantes: os estudantes, esportistas, prostitutas, ladrões” (Dm0 Preti) como arma de defesa contra as classes dominantes.

Esses grupos utilizam a gíria como meio de expressão do cotidiano, para que as mensagens sejam decodificadas apenas pelo próprio grupo. Assim a gíria é criada por determinados segmentos da omunidade social que divulgam o palavreado para outros grupos até chegar à midia. Os meios de comunicação de massa, como a televisão e o rádio, propagam os novos vocábulos, às vezes, também inve de massa, como a televisão e o rádio, propagam os novos vocábulos, às vezes, também inventam alguns. A gíria que circula pode acabar incorporada pela língua oficial, permanecer no vocabulário de pequenos grupos ou cair em desuso.

Exemplo de gíria: E ai cara, vamos bater uma bola mais tarde? E ai mano ta ligado? Beleza? 4. Linguagem vulgar Existe uma linguagem vulgar, segundo Dino Preti, “ligada aos grupos extremamente incultos, aos analfabetos”, aos que têm pouco ou nenhum contato com centros civilizados. Na linguagem vulgar multiplicam-se estruturas com “nóis vai, ele fica”, “eu di um beijo nela”, “Vamo i no mercado”. 5. Linguagem regional Regionalismos ou falares locais são variações geográficas do uso da língua padrão, quanto às construções gramaticais, empregos de certas palavras e expressões e do ponto de vista fonológico.

Há, no Brasil, por exemplo, falares amazônico, nordestino, baiano, luminense, mineiro, sulino. Exemplo: falar mineiro: Ou trem bao so. Exemplo do falar paraense: Mas olha já; isso é pai d’égua; ulha; Exemplo: linguagem Caipira gão pessoá, que sodade de ocêis. Tive passanu pruns bao apertu. Mais num me deixei se intregá E to aqui Otra veiz Num sô homi de pedi arrego Nas hora apertada que Deus me dá Num corro das provação Memu que seja pesado meu jacá Nas andança da vida se aprendi Que o Pai num dá pra nois peso maió Que os lombo consegue carregá Intão esse peso foi fácil suportá To de vorta pra cá Adispois de descangá 3

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