O ensino da gramática. opressão? liberdade?

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CREATED O ensino da gramática. opressSo? liberdade? UNIVERSICNDE FEDERAL DO PARA FACULDADE DE – FAEL O ENSINO DA GRAMATICA, OPRESSAO? LIBE A obra O ensino da gramática, Opressão? I Apostila de ppt PRINCíP10S DE INFORMÁTICA 1 OBJETIVO PRÁTICA que é o software para montar apresentações na fc Isso será feito seguindo-se uma sequencia mostrar O Significado da sociologia para o contador TRABALHO oocFNTF ALIENADO Autores: Almeida Chaves2 e José Gilberto Biserra Maias – UFCF GT 09: Trabalho FstMfual do Ce Frases sobre a educacao FRASES E REFLEXOES SOBRE EDUCAÇÃO 01_ Não h menos, Há saberes Autor: Paulo Freire. lhorar a natureza do homem o que sempr Pensamentos sobre portugal Portugal S. A. Extractos para Leitura e Reflex&o ‘As em círculo fechada, mas também o regime partidá do futuro, a falta de Imaginaçao e a falta de corage Conceitos sistema toyota lust in Time I Em um processo de fluxo, as partes montagem alcançam a linha de produção no mom na quantidade necessária e isentas de defeitos. I projeto planetario PROJETO CONHECENDO ESPAÇO INTRODLJÇÀ. ” série,farão uma visita Planetário Estelar para m trabalhados em POf pesquisa A Pesquisa de Orçamento Familiar. POE feita pelo Geografia e Estatística {IBGE), tem corno objetivo tr O ensino da gra liberdade? Premium By EsterLima I vapTa 21, 2012 UNIVERSIDADE FEDERAL D FACULDADE DE ESTUDOS O ENSINO DA GRAMATICA. Evanildo Bechara A obra O ensino da geralmente designada por da escola e o coloqui comunicação contem uma idéia geral da o relativas ao ensino d analisar como tem si ra anos, demonstra como o d modo mais eficaz.

As primeiras consid referem-se ao fato de que materna esteve ligado ao Assim, podemos estabelec paralelo com o ensino de privilegia a gramática nor Ao se refletir sobre italiano, Antonino Pagliaro gramática deveria ser ch conjunto de saberes nos q conhecimentos teóricos co geralmente, prioriza um e e estrangeira voltado para o aspecto formal, sem valorizar a expressão e a fala. Se fizermos um paralelo entre o que foi enfatizado nas escolas no que se refere à aprendizagem dos alunos, nota-se que se valorizaram critérios que se assemelham aos defendidos pela teoria estruturalista e gerativista.

Já as teorias funcionalistas e as da enunciação foram, muitas vezes, “esquecidas”. Conforme Bechara (2002), com o progresso da ciência, da linguagem, a gramática se enriqueceu com dados novos que ontribuíram para que a sala de aula se tornasse “um palco de erudição” (BECHARA, 2002 p. 34). Desse modo, enfatizou- se o falar e o escrever bem, seguindo as normas cultas. Assim, diante dessa preocupação formal, podemos dizer que “foram os mestres em busca do método e da ordem e trouxeram-nos indisciplina” (Said Ali apud Bechara, 2002 p. 6). Percebemos, então, que não é o fato de se ensinar todas as regras aos alunos que garantirá que esses usem a língua de forma eficaz. Como citou Said Ali, o excesso de métodos pode causar um efeito contrário do desejado, a indisciplina. É possível que emetamos essa indisciplina a dois fatores, os quais são: mesmo tendo contato com uma grande quantidade de regras, muitos alunos não conseguem escrever de acordo com a norma culta, nem interpretar os textos que lêem.

O segundo fator seria a indisciplina do falar, pois nem sempre reproduzimos “o falar regido pela gramática. Além disso, Sald Ali alude a outros pontos import sempre reproduzimos “o falar’ regido pela gramática. Além disso, Said Ali alude a outros pontos importantes, afirmando que o ensino precisa ser adequado àquilo que o aluno é capaz de apreender. Entendemos, portanto, que não é poss[vel desejar ue um aluno compreenda o que é uma oração subordinada substantiva subjetiva, por exemplo, se ele não sabe o que é sujeito.

Said Ali argumenta que a pedagogia pode contribuir para que o professor saiba se nortear ao escolher os conteúdos que devem ser ministrados em uma dada classe. Bechara (2002) também cita João Ribeiro o qual afirma que o ensino de português baseado em análises lógicas, ou seja, fonológicas, sintáticas e morfológicas, não é suficiente para aulas de lingua materna. Ass m, para este último, o grande problema dessas análises é que o discente, geralmente, consegue analisar entenças, mas não é capaz de ler nem de escrever.

A partir das reflexões de João Ribeiro, podemos inferir a questão do letramento tão em voga na atualidade, pois quantos sabem ler, ou melhor, apenas decodificam as letras, mas não conseguem interpretar o texto, compreender a mensagem. Bechara (2002) menciona ainda que no Brasil as variedades diatópicas (regionais) não exercem tanta influência quanto em outras nações, porém, ao se deparar com um ambiente escolar, o professor não lida apenas com essas variedades, mas também com as diastráticas (sociais), logo:

Enquanto a língua 3 também com as diastráticas (sociais), logo: Enquanto a língua de casa traduz cabalmente as noções de um mundo e de uma vivência reduzida, a língua da escola irá prepará- los acompanhando o seu desenvolvimento psicológico e cultural, para descobrir no pensamento discursivo, as formas que foram elevadas a uma função cognoscitiva mais alta no pensamento racional (BECHARA, 2002 p. 0). Se a escola deve levar o aluno a desenvolver a língua, propiciando-lhe “descobrir o pensamento discursivo”, é preciso que o professor ensine ao aluno nao apenas a modalidade adrão, mas tantas outras existentes para que o discente possa adequar o uso da língua a uma dada situação comunicativa.

Bechara menciona o artigo de Vicenzo Lo Cascio (1978), Para uma renovação da didática da língua materna, pois Lo Cascio cita dois tipos de competência linguística: a da descodificação (ou receptiva) e da produção linguística, as quais comportam três componentes: competência gerativa (ou linguística); competência comunicativa; competência dos instrumentos lingüísticos, isto é, competência dos canais linguísticos e semióticos em geral e da nteração desses (Lo Cascio apud Bechara 2002, PAI Cada competência exposta por Lo Cascio seja ela da descodificação ou da produção lingü[stica é composta pelos três componentes referidos acima.

Desse modo, Bechara (2002) explana sobr linguística é composta pelos três componentes referidos acima. Desse modo, Bechara (2002) explana sobre cada um dos componentes inerentes a uma determinada competência. Assim, explica a competência gerativa relacionada à descodificação e à produção linguística. Apesar de Bechara (2002) analisar tais competências detalhadamente, notamos que a diferença ssencial entre a competência receptiva e a ativa está no fato de a primeira se relacionar a uma apreensão dos aspectos linguísticos, seja por meio da audição ou da leitura, já a segunda parte dessa apreensão para a produção, para a transformação. ? possível, por meio dessa última competência, tomar como base algo que é captado pelos sentidos (por exemplo, a audição) e através d•sso produzir diferentes situações comunicativas. E, até mesmo, partir de enunciados e transformá-los, ou seja, expandir as seqüências linguísticas em outras. Lo Cascio também enfatiza a prioridade da competência verbal, ral. É importante que citemos esse aspecto, pois a escola sempre procurou deixar de lado a fala, priorizando a escrita. Assim, Lo Cascio destaca que enfatizar o ensino da atividade oral é básico para adquirir outras competências comunicativas. Para Lo Casco, cada um compreende a mensagem mediante seu interesse permante ou ocasional.

O locutor pode proferir um enunciado desejando enfatizar um determinado aspecto, mas o ouvinte pode compreender de modo diverso, colocando outro(s) ponto(s) como mais relevante( S ponto(s) como mais relevante(s). Ao destacar a importância do “ouvir”, Lo Cascio afirma que o professor também deve onsiderar a leitura, a redação e a gramática. Sobre a gramática, é importante afirmar que nomes técnicos e sua classificação correta são menos importantes do que a proposta de exercícios que ministrem ao educando o desenvolvimento do pensamento e o apto desempenho de suas competências linguísticas receptivas e produtivas” (BECHARA, 2002 p. 49). A obra de Bechara (2002) possibilita-nos pensar em uma situação do cotidiano. Imaginemos, por exemplo, uma pessoa que tem como profissão ser cozinheiro.

Entretanto, todos os pratos que ela faz não ficam bons, mas se perguntarmos a ela a receita e um prato, ela saberá todos os ingredientes que compõem a receita. Assim é o ensino de língua quando se enfatiza simplesmente as regras, o aluno pode até saber classificar os termos, porém não consegue utilizá-los em diferentes situações comunicativas. Desse modo, consideramos que o grande mérito da obra de Bechara (2002) reside no fato de ele não se referir ? Ifngua como algo estático, mas sim, dinâmico. REFERÊNCIA: BECHARA, Evanildo. O ensino da gramática. Opressão? Liberdade? 1 1. ed. sao Paulo: Ática, 2002. http://www. letras. ufscar. br/linguasagem. Acessado em 14 de junho de 2011 às 21:37.

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