O filme menina de ouro

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O filme “Menina de Ouro” Aponta-nos o papel dos traumas na vida de um ser humano, e nos apresenta uma idéia de familiaridade que se constitui fora dos laços de sangue que caracterizam tradicionalmente a família. Frankie Dunn (Clint Eastwood) passou a vida nos ringues, tendo agenciado e treinado grandes boxeadores. Frankie costuma passar aos lutadores segue para sua vida, afastamento de sua apenas se relaciona c amigo, que cuida tam ors esma lição que .

Magoado com o • p oa fechada e que Swip t page c man), seu único que surge em sua vida Maggie Fitzgerald (Hilary Swank), uma jovem determinada ue possui um dom ainda não lapidado para lutar boxe. Maggie quer que Frankie a treine, mas ele não aceita treinar mulheres e, além do mais, acredita que ela esteja velha demais para iniciar uma carreira no boxe. Apesar da negativa de Frankie, Maggie decide treinar diariamente no ginásio.

Ela recebe o apoio de Scrap, que a encoraja a seguir adiante, ele a treina ,no qual ganha todas as lutas ,tendo ele de pagar para que as outras lutadoras lutem com ela,ele teve muito orgulho dela começou a vela em certo momento com amor de pai ,pelo fato da distância dada sua filha rele escrevia toda a semana pra la ,mas as cartas sempre voltavam . Vencid 5wlpe to vlew nexl page Vencido pela determinação de Maggie, Frankie enfim aceita ser seu treinador.

Ela tão decidida pelo sonho e com uma família que não se importava com ela, não gostava dela ser lutadora, mas gostava do dinheiro que ela trazia e a sua mãe não se importou quando a viu tetraplégica no hospital não foi visitá-la o único que ficou ao seu lado foi Frankie dia e noite e quando a mãe foi vê-la foi só para passar os bens da filha no seu nome.

Maggie sofreu muito e quando se viu naquele estado entou o suic[dio mordendo sua língua para morrer asfixiada por seu sangue duas vezes,mas não conseguiu,os médicos a dopavam todo o tempo pra não tentar o suicídio,Maggie vivia vegetando,não sabia nada e Frankie sofria por a ver daquela forma,até que ela faz o pedido,para que ele a ajude a morrer,de primeira mão ele não aceitou mas com o passar dos dias vendo o sofrimento dela,fez o que pra ele era certo por tal pedido,sendo aplicada a eutanásia. As tentativas de constituições familiares.

A respeito das questões morais que marcam o filme, sob a ?tica das tragédias familiares, “Menina de Ouro” questiona inteligentemente a questão da eutanásia e põe à prova todas as variações de julgamentos ético-morais acerca deste problema. Pois, Frankie em uma situação delicada entre o certo e o errado, deveria optar por abrir mão da vida de Maggie, que lhe forneceu tanto sentido para a sua vida, ou por deixá-la viver infeliz, contra a própria vontade da lutado sentido para a sua vida, ou por deixá-la viver infeliz, contra a própria vontade da lutadora.

De um lado, há a escolha por preservar a vida de outro. De outro lado, há a satisfação da vontade de aliviar o sofrimento da pessoa que Dlante deste impasse tão delicado em um cenário tão complexo, quem poderia julgar a decisão de Frank, sendo ela contra ou a favor do direito à morte? Dois elementos fundamentais nesta polêmica são relativos ao direito de qualquer indivíduo de interromper deliberadamente sua própria vida e, particularmente, em relação à outra pessoa tomar essa decisão, diante da incapacidade do doente.

No caso da eutanásia, negar esse direito democrático, contudo, slgnlfica impor um sofrimento totalmente desumano a pessoas ue são mantidas vivas à custa da dor, da total perda da consciência ou contra sua própria vontade, tendo em vista que já nao podem sequer se movimentar. É a percepção de que sofremos além do limite de nossas possibilidades físicas e mentais que alimenta o desejo pela eutanásia ativa. Para fugir do controle daqueles que nos controlam na hora da morte, parte de nós quer determinar com clareza o momento em que iremos sair do palco desse mundo.

A luta pela eutanásia é a luta desigual entre o desespero e as normas que controlam o que “temos” de azer e passar nesse mundo para morrermos. Mas por outro lado permitir que acreditemos de vez que a vida acaba quando pensamos que chegou ao fim… Que nada mais po que acreditemos de vez que a vida acaba quando pensamos que chegou ao fim… Que nada mais poderá ser feito, além do que aprendemos nos bancos da faculdade. Onde acaba a vida? Onde se acabam os cuidados com outro? Como este outro quer e precisa ser cuidado?

Ao fim, mesmo com a nossa super inteligência e toda uma tecnologia que desenvolvemos, não descobrimos como evitá-lo, todavia, poderemos usar estas outras tecnologias para incrementar o “como chegar lá” Pensemos nisso, não é? Eutanásia tem recebido cada vez mais atenção nos dias de hoje, na imprensa, em mesas redondas ou na informal conversa entre amigos. O debate tem levantado aspectos importantes: pessoais, científicos, educacionais, religiosos, sociais e econômlcos.

Esta discussão tornou-se ainda mais presente quando se discute os direitos individuais dos seres organizados em sociedade, e o ato de cidadania permite a exigência de mais direitos. Não há nenhum argumento ético, social, moral, jurídico das rofissões de saúde que justifique em tese vir a tornar possível por lei à morte intencional de doente (mesmo que não declarado ou assumido como tal) por qualquer pessoa designadamente por decisão médica, ainda que a título de “a pedido” elou de “compaixão”; por isso, não há nenhum argumento que justifique, pelo respeito devido à pessoa humana e à vida, os atos de eutanásia. ? ética a interrupção de tratamentos desproporcionados e ineficazes, mais ainda quando causam in ética a interrupção de tratamentos desproporcionados e ineficazes, mais ainda quando causam incômodos e sofrimento o doente, pelo que essa interrupção, ainda que vá encurtar o tempo de vida, não pode ser considerada eutanásia. ? ética a aplicação de medicamentos destinados a aliviar a dor do paciente, ainda que possa ter como efeito secundário, redução de tempo previsível de vida, atitude essa que não pode também ser considerada eutanásia. A aceitação da eutanásia pela sociedade civil, e pela lei, levaria ? quebra da confiança que o doente tem no médico e nas equipas de saúde e poderia levar a uma liberalização incontrolável de “licença para matar”

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