Observação de crianças

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UNIVERSIDADE PAULISTA TRABALHO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA DESENVOLVIMENTO DO CICLO VITAL JUNDIA 2012 CURSO DE PSICOLOGIA DESENVOLVIMENTO JUNDIAÍ SUMARIO NTRODUÇÃO 04 6 p 1. DADOS DA OBSERVAÇAO 05 1. 1. Observação 06 1. 2. Observação II 10 1. 3. Observação III 12 2. DADOS TEORICOS 3. CONCLUSOES FINAIS 4. REFERÊNCIAS ANEXO – Termo ANEXO II – Termo ANEXO III – Termo ANEXO IV Carta Assinada ANEXO V – Carta Assinada observações foram discutidas e associadas com a parte teórica, chegando a uma conclusão final. Palavra Chave: Observação de crianças, Desenvolvimento Ciclo

Vital, Estrutura Familiar. 1. DADOS DA OBSERVAÇÃO Dados da primeira criança observada: Criança: B. A. A. dade: 05 anos e 04 meses Situação Familiar: Pais casados, dois irmãos mais velhos de 12 e 13 anos do primeiro casamento do pai. Tem avós paternos e maternos separados e recém-casados. Local da Obsewaçao: E. M. Maria da Graça de M. Palombello Dados da segunda criança observada: criança: M. C. V. dade: 06 anos. Situação familiar: pais casados, filho único. Tem avós paternos e maternos. Local da Obsewaçao: Festa de aniversário do mesmo. Chácara em Itupeva) Dados da terceira criança observada: Criança:J. R. Idade: 4 anos e 6 meses Situação Familiar: Local da Obsewaçao: Lar da Benção 2. 1 Observação I A sala de aula é razoavel 2 OF , possui mesas com professora disse que eu queria ser professora e fui lá para ver como era, ela riu e disse que eles davam muito trabalho. A professora pediu o caderno e ela correu buscar para entrega- lo. Uma criança pegou sua boneca, ela ficou brava e disse que não era para mexer; que não ia emprestar o brinquedo dela para ninguém.

A professora disse para ela deixar a menina brincar um ouco, pois ela havia esquecido de levar o seu brinquedo. Ela emprestou, mas ficou olhando fixamente para a menina com a sua boneca e logo a tomou para si. Na hora de guardar os brinquedos, ela foi guardar, mas não voltou para a mesa. A professora teve que chama-la varias vezes para que ela voltasse. Professora deu inicio à aula falando de que dia era e como estava o tempo, ela participou de tudo, reconhece os numeros, as letras e faz junções de consoantes com vogais.

Falou tudo sobre a rotina do dia e perguntou se no final da aula tena bala. Na hora de ir ao refeitório tomar café quis ficar próxima a rofessora, mas a professora disse para fazerem fila e que os ajudantes do dia ficavam na frente, ela foi para trás com as outras meninas e comentou que no dia haviam poucos meninos na sala. Já no refeitório sentou-se direitinho e ficou brincando com o cabelo da colega ao lado até que a professora reclamou do barulho e ela ficou quieta. Serviram leite e bolacha, mas ela não comeu nada.

Na hora de voltar à sala, ela deu a volta na mesa saiu correndo e dependurou-se na 30F nada. dependurou-se na porta. Foi para sala na frente da professora e deitou-se no chão junto com os coleguinhas para fazerem uma surpresa” para a professora. Foram tomar água e ela foi engatinhando ate o bebedouro. A mãe dela trabalha na escola onde ela estuda, e encontrou-a no bebedouro. Ela agarrou-se na perna da mae e ficou acariciando sua barriga, pois a mãe está grávida. Voltou para sala engatinhando e todos deitaram no chão para fazer “surpresa” para a professora.

Antes de começar as atividades ela pediu para professora que visse se o tanque de areia estava molhado, pois havia chovido no dia anterior e ela queria brincar no tanque. A professora foi verificar e todos foram com ela. A professora disse que o tanque stava molhado e não daria para brincar. Ela ficou brava e disse que queria brincar porque na semana passada eles não haviam brincado. Então a professora explicou que não teria como, porque se brincassem na areia molhado iriam ficar todos sujos e coçando, ela entendeu e voltou para sala.

Na volta para a sala foram fazer o calendário, ela sabia o dia e o mês, pintou seu calendário e quando a professora perguntou se o mês estava acabando ela respondeu que sim e que o próximo mês seria abril, ajudou uma colega a pintar o seu calendário e foi guardar seu material. FOI para perto da professora e disse que a amiga não havia pintado alguns dias do calendário e pergu perto da professora e disse que a amiga não havia pintado alguns dias do calendário e perguntou o porquê disso; e a professora lhe explicou que eram dias em que a amiga havia faltado.

Voltou para sua mesa e trocou de sandália com as amigas da mesa, a professora disse q uma outra aluna que não podia fazer fofoca, que era uma coisa feia; então ela ficou repetindo: ” É feio fazer fofoquinha” diversas vezes. A professora disse que a próxima atividade seria a da borboleta, la não gostou e exclamou: “Ahhh! ” bem alto e foi balançando o corpo, levando os braços de um lado para o outro buscar seu estojo. Quando voltou à mesa uma aluna pegou sua presilha e ela foi correndo até a professora para reclamar.

Sentou na mesa para fazer atividade ( de alfabetização), enquanto a professora lia, ela acompanhava com o dedo cada palavra lida. A professora foi falar com a assistente, ela começou a falar com as meninas sentadas na mesa, levantava os ombros e cruzou os braços falando que seu caderno era mais bonito e que uma colega não tinha caderno, a menina respondeu dizendo que iria omprar um; ela disse que ela já tinha e que era mais bonito. A professora entregou outra folha de atividades e ela nao parava de falar, “provocando” a mesma colega.

A professora começou a atividade e ela disse para a professora escrever na lousa para que ela visse como eram as letras; e perguntou se ela podia fazer com o lápis cor de rosa, a professora disse que nao porque era ru perguntou se ela podia fazer com o lápis cor de rosa, a professora disse que não porque era ruim de apagar se ela errasse. Ela não gostou da resposta, mas pegou o outro lápis. Escreveu “azuis” copiando da lousa, na próxima palavra, amarelinhas” escreveu sozinha e foi mostrar para professora.

Quando voltava para sua mesa, uma colega lhe entregou um desenho, ela olhou fez cara feia e devolveu. Uma criança pegou seu estojo ela pegou de volta e colocou na cadeira onde estava sentada; depois sentou em cima dele e ajudou a menina ao seu lado, a qual ela estava provocando, a escrever. Chamou a professora e disse que a menina não sabia escrever. Antes de a professora mandar ela começou a escrever a próxima palavra, que seria pretas, escreveu “petas” e foi mostrar para a professora, que elogiou-a e disse que estava quase certa.

Quando ela voltou à mesa, a menina que ela estava provocando, cutucou-a com Iápis e ela foi reclamar para a professora, que não ligou muito para ela e continuou dando a aula. Ela voltou para a mesa e não olhou para a menina ao seu lado. A professora disse que assim que terminassem a atividade iriam para o pátio brincar, e ela pediu para brincarem de corda. Levantou de pressa e foi guardar o seu material, depois que guardou ficou mexendo no caderno dos outros alunos. Uma menina chegou perto dela e ela carregou-a.

Deixou a menina e foi olhar o calendário da professora, e comentou com a enina que havia carregado-a que ele não 6 OF foi olhar o calendário da professora, e comentou com a menina que havia carregado-a que ele não estava pintado. Pediu para que a menina carregasse-a para que ela pudesse olhar pela janela, nessa hora a professora terminou a atividade e foram para o pátio brincar. 2. 2 Observação II O aniversário foi em uma chácara alugada, localizada na cidade de Itupeva, o local estava todo enfeitado com o tema Toy Story, havia vários brinquedos infláveis e recreadores.

A criança observada não tem nenhuma deficiência, mas está um ouco acima do peso. Logo que cheguei fui cumprimentá lo e ele me perguntou se eu havia levado presente, sua mãe lhe chamou a atenção e antes de eu responder ele saiu correndo. Todos os amiguinhos que chegavam ele logo pegava pela mão e ia mostrar o Woody (um recreador que estava caracterizado pelo personagem) e mostrava quantos presentes tinha ganhado. Quando os avós maternos chegaram, ele não queria cumprimentá-los. Seus pais o chamavam mais ele fingia que não estava escutando e continuou a brincar.

Quando os avós paternos chegaram ele foi logo correndo dar um abraço no avô, gnorando a avó. Durante a festa ele brincou o tempo todo nos brinquedos, furando todas as filas e quando alguém reclava ele dizia que não pegaria fila porque a festa era dele. Quando alguém chamava sua atenção ele chorava e corria para sua mãe. Ela explicava que ele tinha que pegar fila do mesmo jeito que os amiguinhos e então ele ficava nervoso, b explicava que ele tinha que pegar fila do mesmo jeito que os amiguinhos e então ele ficava nervoso, batia nela e ficava emburrado.

Seu pai o pegava e o levava no brinquedo que ele queria, sem pegar fila. Isso aconteceu três vezes. Depois disso nenhum recreador chamou sua atenção e ele continuou a cortar as filas. Na hora das brincadeiras de equipe ele participou de todas, porém toda vez que a equipe dele estava perdendo ele dizia que não ia mais brincar. Logo vinha seu avô paterno e participava da brincadeira com ele, dessa forma ele se acalmava e continuava brincando. Quando ele viu que seu primo (de aproximadamente 03 anos) estava no colo do Woody para tirar foto, ele correu e agarrou Woody, dizendo que também queria colo.

Sua tia disse para ir com calma e esperar porque ia machucar seu primo, e que logo ue ela tirasse a foto, Woody iria pegar ele no colo. Woody disse que ele Já estava grandinho para ser pego no colo e sugeriu que ele voltasse para a brincadeira junto com ele. Ele aceitou, pegou Woody pela mão e levou até sua equipe, mas quando alguma outra criança se aproximava de Woody ele empurrava e dizia que o Woody estava Iá para brincar com ele. No meio da festa, ele resolveu que iria abrir os presentes, mas sua mãe disse que ele só ia abrir quando chegasse em casa.

Ele disse que os presentes eram dele e que ele ia abrir sim, então deu um tapa no braço dela e a chamou de chata. Seu avô paterno o pegou e disse que se ele abrisse os pre 80F no braço dela e a chamou de chata. Seu avô paterno o pegou e disse que se ele abrisse os presentes, seus amiguinhos iam querer brincar e iam estragar tudo, então ele desistiu e foi brincar. Na hora do parabéns ele não quis que nenhuma criança ficasse ao seu lado, só seus pais e o avô.

Assoprou as velinhas e disse que queria assoprar de novo, sua mãe disse que não e já foi cortando o bolo, ele ficou emburrado e sentou no chão, começou a chorar a chutar a perna de sua mãe. Seu pai foi falar com ele e ntão ele levantou e ficou grudado com o pai. 2. 3 Observaçao III Quando cheguei na sala onde estavam brincando, ele abriu um portão que havia no local e pegou um baú que estava cheio de brinquedos. Arrastou-o para a o centro sala e virou os brinquedos no chão.

Ficou correndo e gritando pela sala. Pegou um brinquedo e ficou batendo com ele na parede; a tia do Lar mandou-o parar, mas ele não parou. Algum tempo depois, quando haviam algumas crianças à minha volta, ele aproximou-se mas não interagiu comigo. Perguntei-lhe o seu nome e ele me respondeu que não iria me falar; e assim foi om as perguntas subsequentes, disse que não iria me responder Uma menina que estava perto disse o nome dele para mim e ele reagiu agredindo-a, deu um soco nas costas dela.

A “tia” do lar interveio e o fez pedir desculpas à menina; ele pediu desculpas e afastou-se. Quando ele aproximou-se novamente eu perguntei porque ele havia batido na sua amiga e ele me d porque ele havia batido na sua amiga e ele me disse que foi porque ela tinha feito uma coisa que não podia. Então lhe perguntei o que ela tinha feito, ele e disse que ela tinha falado o nome dele e não podia ter falado por isso ele bateu nela. Porque quando ele fazia algo que não podia o pai batia nele.

Tentei explicar-lhe que não é batendo nas pessoas que gostamos que se resolve as coisas; que bater machuca quem a gente gosta e “Papai do Céu” fica multo triste. Perguntei-lhe se ele sabia por que estava no abrigo, ele me disse que era porque o pai havia batido na mãe e para não bater mais nele, ele estava lá. Com isso eu perguntei se ele queria ser como o pai dele quando ele crescesse, ele pensou e me disse que não e pediu desculpas novamente para a menina. Ele ficou brincando de me dar injeção porque disse que eu não odia falar, e cada vez que eu falasse ei iria tomar uma injeção.

Ele me dava Injeção e ria, mesmo quando eu dizia que estava doendo, ele continuava fingindo que estava aplicando injeções. Depois de um tempo ele pediu para que eu lesse um livro para ele, mas eu expliquei-lhe que eu já estava indo embora porque eu tinha que ir para q escola. Ele me pedu colo, eu carreguei-o e ele me disse que não precisava ir para a escola, perguntei se ele também não ia para a escola, ele me disse que não. Falei para ele que ele estava me enganando e que era muito importante ir para 0 DF 16

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Pai Contra Mãe, de Machado de Assis Texto proveniente de: A Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro A Escola do Futuro

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