Palacio da pena

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Palácio da Pena Trabalho realizado por: Ana Catarina Rocha 120D3 n01 Índice Introdução Contexto D. Fernando – Biografia -A reforma Barão de Eschwege Vista geral do palácio Construção do paláci Pág. 3 P ág. 4 Pág. 5 ar 6 Swipe to page Planta Pág. 10 Exterior e interior do Palácio -Exterior -Interior Conclusão Bibliografia Pág. 12 Pág. 14 Pág. 17 Pág. 18 Ao longo deste dossier vou falar do Palácio da Pena – tema proposto na disciplina de História da Cultura e das Artes, baseando nas características, na sua construção, e vou também alientar e demonstrar através de imagens o seu interior e exterior.

Aproveito esta página da introdução para salientar um dos pontos Jerónimo. Com o terramoto e o incêndio de 1 755, o edifício sofreu danos graves que levou ao seu abandono. posto a venda, em 1833, o rei D. Fernando II compra o mosteiro, recuperando-o e construindo o palácio. D. fernando ii * Biografia D. Fernando II, foi o Príncipe e, posteriormente, Rei de Portugal pelo seu casamento com a Rainha D. Maria II em 1836. D. Fernando II foi regente do reino por quatro vezes, durante as gravidezes de D. Maria II, depois da sua morte em 1853 e quando seu segundo filho, o rei D.

Luís l, e a rainha D. Maria Pia de Sabóia se ausentaram de Portugal para assistirem à Exposição de Paris em 1867. Ele ficou conhecido na História de Portugal como ‘O Rei-Artista”. Em 1869, D. Fernando casou-se pela segunda vez com Elise Hensler, feita Condessa d’Edla, a quem deixaria como herança o Palácio da Pena, cuja construção foi da sua inteira responsabllidade. A reforma Após a morte de D. Fernando, o palácio foi deixado para a sua segunda esposa, Elisa Hendler, Condessa de Edla. A viuva de D.

Fernando procurou chegar a um acordo com o Estado Português e recebeu uma proposta de compra por parte de Luís l, em 1889, em nome do Estado. Com essa aquisição, o palácio passou para o património nacional português, integrando o património da Coroa. Durante o reinado de Carlos l, a Família Real ocupou com frequência o pa ácio, tornando-se a residência preferida da Rainha D. Amélia. Após o reeic[dio, a Rainha rou-se para o Palácio da pnGF Wilhelm Ludwig von Eschwege nasceu a 10 de Novembro de 1777 na Alemanha, filho de família aristocrática.

Destinado à carreira ilitar, estudou na Universidade de Gbttingen (1796-1799), tendo sido contemporâneo de Langsdorff. Em Marburg (uma cidade universitária alemã) apreendeu engenharia de minas em 1801. Apesar de destinado à vida militar a sua curiosidade intelectual levou-o a adquirir a formação académica ecléctica, característica da intelectualidade europeia do século XIX. Estudou Direito, Ciências Naturais, Arquitectura, Ciência e Economia Política, Economia Florestal, Mineralogia e paisagismo. Vista geral do Palácio Por entre espesso parque florestal de 270 hectares, delineado por D.

Fernando em 1 846, com arvoredos de clima frio e tropical, feteiras, lagos, estradas, rochedos, surge o palácio, místico, misterioso… de fadas e tritões. Estruturalmente, o palácio da Pena divide-se em quatro áreas pnncipais: -a couraça e muralhas envolventes (que serviram para consolidar a implantação da construção), com duas portas monumentais; -o corpo integralmente restaurado do convento antigo; -o pátio frente á capela, com a sua parede de arcos mouriscos; -zona palaciana com o seu baluarte cil[ndrico de grande porte, com o interior decorado como uma catedral.

Construção do Palácio da Pena O projecto de construção do palácio foi encomendado ao barão de Eschwege, que se inspirou em obras como o palácio de Stolzenfels [1] , o castelo de Rheinstein [2] , e o pa ácio de Babelsberg [3] 3. Palácio de Babelsbere Palácio de Stolzenfe Is 2. Castelo de Rheinstein O rei – D. Fernando 11-, interveio de forma determinante na construção do palácio, a nlVel dos detalhes decorativos e simbólicos.

O Palácio assenta em enormes rochedos, e a mistura de estilos que ostenta (neogótico, neomanuelino, neo-islâmico, neo- enascentista, com outras sugestões artísticas como a indiana) é verdadeiramente propositado, na medida em que a mentalidade romântica do século XIX dedicava um fascínio invulgar ao exotismo. A Planta: A planta do edifício é bastante irregular e está condicionada por uma construção ali preexistente – a Capela de Nossa Senhora da Pena. O resultado é um núcleo sensivelmente quadrangular, organizado à volta de claustro e um outro alongado.

Exterior e interior do palácio -k Exterior 1 -Edifício das Cocheiras Na fachada principal, possui um portal de arco em “asa de esto”, e num dos vertices, salienta-se uma guarita, que serve de minarete para o Parque. Esta é de referência islâmica, a sua cupula é revestida de azulejos. 2. Portal Monumental Este portal é antecedido por uma ponte levadiça, a sua porta é de arco de volta perfeita, emoldurado por bolas. A restante fachada e os dois minaretes são revestidos or pontas-de-diamante. ransformam-se em troncos de árvores. Esta figura, é entendida como uma celebração dos Descobrimentos, e os motivos vegetais nele presentes são uma referência à gesta marítima dos portugueses. * Interior Os interiores do Palácio, encontram-se recheados de bens, provocando alguma escassez de espaço, mas achava-se necessário para ostentar um ambiente de luxo e requinte. 1 -Claustro No claustro, de planta quadrangular, encontra-se ainda pequenas partes do inicial mosteiro.

Este encontra-se dividido em dois andares, por uma cornija em forma de corda. As paredes e o chão, são revestidas por azulejos. No centro apresenta-se a floreira, assente numa concha. 2. Sala de Jantar O tecto apresenta uma abóbada, sendo esta e as paredes, revestidas a azulejos. A sala de jantar encontra-se mobilada com rmários, e cortinados. 4. Quarto da Rainha No quarto da rainha as paredes são revestidas a estuque. O quarto de vestir encontra-se forrado a tecido e composto por mobiliário e acessórios. . Sala Árabe Revelando o gosto pelo fantasioso, propiciador de sonhos, e pelo eclectismo de épocas, estilos, formas, decorações e materiais, este salão, em neomourisco, neogótico e neo-indiano, apresenta relevos em estuque e inturas em trompe-l’oeil. Estes dão a sala, de pequenas di irtual profundidade e s 0F5 para os momentos festivos e para o convívio íntimo. Aqui, concluo, a importância do desenvolvimento deste trabalho, de forma a conhecer o Palácio da Pena.

Com este trabalho conheci algumas das caracteristlcas da arquitectura desta época, os vários estilos existentes em torno do palácio, a história do palácio, os vários elementos decorativos no exterior do palácio e os gostos do rei D. Fernando. Saliento aqui também, que com a elaboração deste trabalho, fascinei-me pelo Palácio, pois, antes de o elaborar, desconhecia alguns elementos dele, e que agora sou capaz de o “apresentar. Para a elaboração deste trabalho, consultei os seguintes sites da nternet, e o manual do 1 1 a Ano, 2a parte, de História da Cultura e das Artes (caso prático).

Pois não encontrei nenhum livro na biblioteca da qual falasse mais detalhadamente o Palácio da pena. http://pt. wikipedia. org/w•ki/Pal%C3%A1 cio_Nacio http://wvm. cm-sintra. ptmrt go. aspx? lD=2g03 http://turomaquia. com/palacio-da-pena-guia-pratico/ http://www. rotasturisticas. comWisit. php? op=portugal;op1= Sintra;ftpais=;ftreg=;lista=7454;listas= http://olhares. aeiou. pt/portico_do_tritao_fot04917752. html http://pt. wikipedia. org/wiki/Wilhelm_Ludwig_von_Eschwege

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