Paper sobre igreja medieval

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A IGREJA NA IDADE MÉDIA Hany „ Professora – Centro universitário Leonardo da Vinci – História – Prática do Módulo RESUMO Durante o período co o Império Romano d as migrações e invas o Papado. A Igreja er organizada exercend orfi Sv. ipe to n UNIASSELVI dia, enquanto lava devido ça se erguia, se subsistia iversos setores da vida medieval. Contudo, al m do poder espiritual a Igreja, representada pelo Papa acumulou poder temporal o que levou-a envolver-se em diversos conflitos internos e com as monarquias medievais. palavras-chave: Igreja; 1 INTRODUÇÃO Investiduras; Inquisição ; Cruzadas.

Este artigo relata informações a respeito da Igreja Católica no período conhecido como Idade Média (século XI – W). Informações referentes a sua origem, organização do clero, participações em conflitos, tanto interno, quanto com as discípulos, a princípio nas comunidades judaicas do Oriente, mas logo atingiram Roma e todas as terras que na época faziam parte do Império Romano. A mensagem deixada por Cristo tomou uma feição universal, dirigindo-se a todos os homens. Nos primeiros tempos não havia distinção dos seus membros, nem mesmo, uma estrutura fisica para seus encontros.

Eles se reuniam nas catacumbas e nas casas de particulares para ouvirem os feitos da missão de Jesus. O per[odo da História que vai desde a queda do Império Romano do Ocidente em 476, até a tomada de Constantinopla pelos turcos, no ano de 1453, ficou conhecido como Idade Média. Período este, caracterizado pela desorganização do mundo antigo, provocado pelas invasões bárbaras e pelo colapso do Império Romano, praticamente apenas a Igreja Católica consolidou sua estrutura religiosa, conservando sua identidade institucional e preservando elementos da cultura Greco-romana, revisto pela ótica cristã.

Na organização do clero, a divisão dos sacerdotes da Igreja era feita em duas grandes categorias: • Clero secular – formado por sacerdotes que viviam fora dos mosteiros, hierarquizados em padres, bispos, arcebispos, etc; • Clero regular – formado por sacerdotes que viviam nos mosteiros e obedeciam às regras de sua ordem religiosa (beneditinos, franciscanos, dominicanos, carmelitas, e agostinianos). No século X, foram criados inúmeros mosteiros, nos quais os monges trabalhavam e oravam. Ao seu redor logo nascia uma cidade.

No ponto mais alto da hierarquia eclesiástica estava o apa, bispo de Roma, conslderado sucessor do apóstolo pedro. Exemplos de grandes papas: Grégorio Magno repo considerado sucessor do apóstolo Pedro. Exemplos de grandes papas: Grégorio Magno reponsável por firmar a autoridade papal; Grégorio VII e Inocêncio III. O papa além da autoridade religiosa, detinha o poder temporal da Igreja, ou seja, o poder advindo das riquezas acumuladas através das doações de terras feitas pelos fiéis arrependidos dos seus pecados e por nobres e reis, que entregavam parte de suas conquistas de guerra.

Extima-se que a Igreja Católica tenha hegado a controlar um terço das cultiváveis da Europa ocidental. Conforme Cotrim (2007), a Igreja Católica “era uma grande ‘senhora feudal’, numa época em que a terra constituía a principal base da riqueza. O poder temporal da greja levou o papa a envolver-se em diversos conflitos políticos com as monarquias medievais. Exemplo marcante desses conflitos é a Questão das Investiduras. A QUESTÃO DAS INVESTIDURAS E O MOVIMENTO REFORMISTA A Questão das Investiduras (nomeações) refere-se ao problema de a quem caberia o direito de nomear sacerdotes para os cargos eclesiásticos, ao papa ou ao imperador. O início desta contenda deu-se quando o imperador Oto I, do sacro Império Romano Germânico deflagou um processo de intervenção politica nos assuntos internos da igreja a fim de fortalecer seus poderes. Nomeando bispos e abadias, em troca da proteção do estado à igreja.

Isto fez com que a Igreja neste período fosse assolada por uma onda crescente de corrupção, pois os escolhidos pelo imperador, eram eleitos não por suas virtudes religiosas. A nobreza feudal compravam os cargos elesiásticos e traficavam coisas santas, esta prática era conhecida como simonia. cargos elesiásticos e traficavam coisas santas, esta prática era onhecida como simonia. Após um século de predomínio deste sistema, começaram a surgir dentro da Igreja vozes contrária a este sistema.

Um movimento reformista liderado pela Ordem Religiosa de Cluny, que foi ganhando força entre os padres e bispos, que culminou em 1073 com a eleição para Papa de Gregório VII, que deu inicio as reformas que achava necessário para reestabelecer a moral da Igreja. Entre elas, a instituição do celibato para os padres e oposição ao cesaropapismo (nomeação feita pelo imperador) e ? simonia. Contudo, Henrique IV, atual imperador, contrariado nos seus interesses, reagiu depondo o papa. or sua vez, o papa Gregório VII, excomungou o imperador. Deflagrando assim, um conflito aberto entre o poder temporal e o poder espiritual do papa.

Este conflito foi resolvido em 1 1 22, através da Concordata de Worms, assinada entre Henrique V, que sucedera seu pai e pelo papa Calixto II. O acordo adotou um meio termo: ao papa caberia a investidura espiritual dos bispos (representada pela figura do báculo e o anel) e ao imperador, o bispo deveria jurar fidelidade. A vitória do poder espiritual sobre o temporal, efetivou sua supremacia. No mesmo período, o Papado conseguiu, abolir a simonia e o casamento de padres em boa parte do clero. Com isso, no século XIII, o poder da Igreja chega ao seu apogeu. OS TRIBUNAIS DE INQUISIÇ AO Como religião única e oficial, a Igreja Católica não permitia opiniões e posições contrárias aos seus dogmas, sendo estes, verdades incontestáveis). E aqueles que desrespeitavam ou questionavam suas decisões eram e verdades incontestáveis). E aqueles que desrespe’tavam ou questionavam suas decisões eram perseguidos e punidos. No século XIII, o papa Gregóno IX cria para combater os hereges (pessoas contrárias à religião católica), o Tribunal do Santo Ofício ou Tribunal da Santa Inquisição. Cuja missão era descobrir e julgar s heréticos.

Os condenados pela Inquisição recebiam penas desde a confiscação de bens até a morte, com requintes de torturas. A ação dos Tribunais se estendeu por vários reinos Cristãos, desempenhando um papel politico social, freando os movimentos contrários as classes dominantes, ou seja, transpondo sua finalidade de mero combatente às heresias rellgiosas. 5 AS CRUZADAS As Cruzadas, foram expedições de cunho religioso-militar organizadas na Europa, em 1095, atendendo ao apelo do papa Urbano II, cujo objetivo oficial era conquistar os lugares sagrados, a citar, Jerusalém que estavam em poder dos povos muçulmanos.

Contudo, além desta contra- ofensiva cristã, as Cruzadas foram um movimento de expansão dos cristãos europeus em direção ao Oriente. As Cruzadas fracassaram como empreendimento religioso- militar, mas as consequências dos 174 anos de guerras foram marcantes: • Empobrecimento dos senhores feudais: • Fortalecimento do poder Real; • Reabertura do Mar Meditarrâneo; • Renascimento comercial e urbano; • Surgimento de uma nova classe, a bu guesia; • Ampliação do universo cultural europeu. onhecido com Idade Média, em meio à desorganização do mundo antigo, seja pelas migrações, ou invasões bárbaras ou elo colapso sofrido pelo Império Romano, apenas a Igreja Católica subsistiu organizada, mesmo passando por conflitos internos elou com as monarquias medievais, ela não so conquistou, mas manteve grande poder.

Poder este, econômico, pois possuía muitos terrenos; poder político, pois influenciava nas decisões políticas dos reinos; poder jurídico, pois interferia na elaboração das leis e principalmente o poder social, pois não só estabelecia padrões de comportamento moral para sociedade, mas cultural também. Pois dentro da Igreja Católica, alguns integrantes foram extremamentes importantes para a preservação da cultura Greco-romana, incentivo e fundação de escolas. Exemplificando este papel na pessoa dos monges copistas.

Graças a eles, esta cultura se preservou, sendo retomada na época do Renascimento Cultural. BIBLIOGRAFIA COTRIM, Gllberto. História Global: Brasll e Geral. São Paulo: saraiva, 2007. MAIOR, Armando Souto. História Geral: para o curso colegial e vestibulares. 11. ed. São . Paulo: Companhia Editora Nacional, 1970. MELLO, Leonel Itaussu A. e COSTA, Luís César Armad. Históna Antiga e Medieval: da comunidade primitiva ao estado moderno. São Paulo: Ed. Scipione, 1993. SOUZA, Osvaldo Rodrigues Geral. 9 ed. sao Paulo:

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