Plano de estágio i

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[pic] SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO SERVIÇO SOCIAL SÍLVIA FERREIRA BATISTA AGÁPI O or27 to view nut*ge estágio supervisionado em serviço social i PLANO DE ESTAGIO Assistencia Social (CRAS) no 50 período letivo referente de 03 a 31do mês de março de 2009. II – OBJETIVOS: Possibilitar por meio do estágio, identificar como funciona a instituição e como o Assistente Social presta serviço esclarecendo ou usuário seus direitos e sua forma de inclusão na sociedade.

Apontar ao aluno estagiário, a dimensão da prática do profissional entendida como trabalho inserido na divisão ócio-técnica do trabalho, Pois ela tem como papel fazer a mediação entre a questão social, sua gênese, expressões na sociedade contemporânea, sua particularidade na sociedade, as formas de enfrentamento materializadas nas politicas socials públicas e privadas; com a realidade concreta na qual o aluno- estagiário está inserido. ara que o mesmo seja conhecedor que, somente com o deciframento dos processos sociais, tanto em suas determinações gerais como em suas expressões particulares pode-se superar a defasagem entre o conhecimento teorico acerca da dinâmica da sociedade capitalista com as anifestações singular presentes no cotidiano do trabalho dos assistentes sociais.

Como preocupação central instrumentalizar o aluno-estagláno com conhecimentos que lhe possibilitarão uma leitura crítica da realidade, permitindo, com isso, a compreensão das particularidades do objeto de intervenção. Essa mediação se realizará na medida em que se garanta uma formação crítica e essa o permita analisar o contexto onde está inserido, compreendendo as relações presentes e possibilite definir estratégias de ação profissional eficientes e capazes de responder s demandas postas pelo mercado de trabalho.

Nas Diretrizes Curriculares da Associação Brasileira de Ensino e pesquisa em Sen/iço Social – ABEPSS consta que o estágio supervisionado “é uma atividade curricular obrigatória que se configura a partir da inserção do aluno no espaço sócio- institucional objetivando capacitá-lo para o exercício do trabalho profissional, o que pressupõe su ervisão sistemática. AS PELO ESTAGIÁRIO: III – ATIVIDADES A SEREM desenvolvidas; • Cumprir carga horária específica de supervisão de estágio; • Realizar relatório final sobre campo de estágio. ?? Participar das atividades de estágio proposta pela instituiçao formadora.

IV – FORMAS DE ACOMPANHAMENTO DO SUPERVISOR DE CAMPO EM RELAÇAO AO ESTAGIARIO. Para que seja poss[vel o início das tarefas de pratica no Centro de referência de Assistencia Social (CRAS), será indispensável à pesquisa de documentos de referência que apresentem seus relacionamentos internos. O assistente social é o profissional qualificado que, privilegiando uma intervenção investigativa, através da pesquisa e análise da realidade social, atua na formulação, execução e avaliação de serviços, programas políticas sociais que visam a preservação, defesa e ampliação dos direitos humanos e ajustiça social.

A supervisão será feita através da reflexão, acompanhamento e sistematização com base em planos de estágio, elaborados em conjunto entre unidade de ensino e unidade campo de estágio, tendo como referência a Lei 8662/93 (Lei de regulamentação da profissão e o Código de Ética (1993′ (Caderno ABESS 7, p. 71 A supervisão no campo de estágio compreende a orientação ao aluno-estagiário em todas as ações desenvolvidas no campo tendo como referência a Legislação Profissional [1] e o Código de ?tica, no qual consta: PAGF Estágio, (contextualizá-la historicamente). 2. Estrutura Organizacional (verificar organograma da instituição). 1 . -OBJETIVO INSTITUCIONAL. 1 . – Natureza dos programas e projetos (objetivos e finalidades organizacionais) 2. – Política Social: (quais são as políticas sociais desenvolvidas na instituição campo de estágio). . Recursos Financeiros: (financiamento/orçamento) – AMBITO INSTITUCIONAL . *Atores Institucionais; 2. .Processo decisório; . Relação demanda/cobertura do atendimento; 4. .Histórico do Serviço Social na Instituição; 3. 4. Cotidiano do exercício profissional: (programas, projetos e ações que desenvolve) 3. — Relação profissional de trabalho com os demais atores institucionais: (multidisciplinariedade, interdisciplinariedade); 3. 6 — Dimensão Ético-política: (exercício profissional e projeto ético-político profissional); 3. 7 – Formação profissional e exercício profissional: (contribuição do estágio supervisionado). 3. – BIBLIOGRAFIAS Nesse contexto trataremos especificamente o município de Caruaru, que de acordo com o Relatório Meio Ambiente – 2006 – 2007- Universidade de Pernambuco – UPE foi instalado no ano e 1893, está a uma distância da capital de 140,7 km e situa-se na mesorregião do Agreste Pernambucano.

Possui uma área de 920,6 km2 e uma altitude da sede de 554m. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) do censo 2000, a população residente total é de 253. 634 habitantes, sendo 217. 407 na zona urbana e 36. 227 na zona rural; resultando numa densidade demográfica de 273,28 hab/km2. A população estimada total em 2006 é de 283. 152 habitantes, dos 68. 171 domicílios particulares permanentes, 57. 140 (83,8%) são abastecidos pela rede geral de água, 1. 07 (2,3%) são atendidos por poços ou fontes naturais e 9. 78 (13,9%) por outras formas de abastecimento. A energia elétrica favorece 67. 625 (99,2%) da população do Município e a coleta de lixo dos domicílios urbanos favorece 53. 917 (79,1%) da população. O DH (Índice de Desenvolvimento Humano) de Caruaru é de 0, 713, sendo o índice de educação de 0,767, o índice de longevidade de 0,705 e o índice de renda de 0,665, Os gastos sociais per capita são R$ 90,68 em educação, R$ 97,51 em habitação e urbanismo, R$ 124,31 em saúde e saneamento e R$ 1 0,86 em assistência e previdência social.

Vale ressaltar que Caruaru é um dos pólos turísticos do Estado, a riqueza cultural entra em contraste com a exploração da mão de obra infantil, o foco da vida comercial do município é o pólo têxtil, no qual tem reflexo a nível internacional cidade esta conhecida pela terra da sulanca. É nesse panorama que a Política Municipal de Assistência Social se inscreve executada pela Secretaria da Criança do Adolescente e das políticas Sociais na qual, realizam ações de combate ao trabalho infantil, a exploração, ao abuso e a violação de direitos sociais às famílias.

O objetivo é o fortalecimento da opulação local efetivando o direito de crianças, mulheres, idosos, deficientes entre outros, ou sea a uem deles necessita que não tenha acesso aos mínimo PAGF s OF Centro de Convivência de Idosos (CCI); • Centro de Referência da Pessoa Portadora de Deficiência Programa Bolsa Fam(lia (PBF); • Programa de Qualificação Profissional (Barracão da Cidadania com 2 núcleos); • Projeto Habitacional Vila Bonança; • Benefícios Eventuais; • Setor de Identificação; • BPC (Benefício de Prestação Continuada); • Programa do Leite e Pão de Soja; • Casa de Passagem (crianças e adolescentes em situação e risco e vulnerabilidade social; • Casa Abrigo Mansão da Vida (atende crianças e adolescentes sob medida judicial); • Cinco Centros de Referência da Assistência Social — CRAS (bairros: Salgado, Caiucá, Bonança, Taquara, João Mota) Esses programas e projetos otencializam a família, proposta esta em voga na própria P rmos em família no direitos sociais”.

Segundo Reinet (2009), “Os novos modelos de estrutura organizacional privilegiam, sobremaneira, os seguintes aspectos: alianças, autonomia, automutilação, aprendizagem organizacional, confiança, conhecimento, criatividade, comprometimento, emocracia, diversidade, descentralização, estruturas em redes, estruturas planas, liberdade, flexibilidade, globalização, integração, inteligência organizacional, missão, pluralismo, solidariedade, transparência, visão, além de outros, pois qualquer lista seria, certamente, incompleta”. Corroborando com o autor supracitado, o CRAS apresenta-se com este novo modelo de estrutura organizacional, promovendo o viés da participação popular atrelado aos interesses dos usuários dos serviços. 2. OBJETIVO INSTITUCIONAL: 2. 1. Natureza dos programas e projetos (Objetivos e Finalidades Organizacionais)

Segundo o projeto do CRAS Bonança e o Planejamento de 2009 feitos pela equipe o objetivo consiste: “Potencializar as ações desenvolvidas pelo Centro de Referência da Assistência Social – CRAS implementando ações, tendo como foco o empoderamento das famílias, especificamente nos bairros Santa Rosa, Vassoural, Rosanópolis, Vila Bonança e Vila Teimosa” (Planejamento 2009). Vale ressaltar que o CRAS trabalha com os programas PAIF (Programa de Atença mília), no qual em PAGF 7 possibilita o desenvolvimento das ações. Vale ressaltar que esta Politica, ou melhor, a própria instituição trabalha atrelada a rede e proteção social e se expressa com serviços intersetoriais e interdisciplinares contemplando outras políticas Sociais dentre elas: Educação, Saúde, Trabalho, Previdência Social, Justiça, Agricultura, Saneamento, Habitação Popular e Meio Ambiente.

Conforme Netto, as politicas sociais existem para responder as necessidades da sociedade capitalista, ou seja, da subsunção do trabalho ao capital e, por isso, são frutos dessa tensão entre as funções econômicas e politicas que, aliás, são indissociáveis, da ascensão do proletariado de “classe em si” para “classe para si” e, portanto, das reivindicações do trabalhador. NETTO, APLId. 1992) 2. 3. Recursos financeiros: (Financiamento/orçamento): Segundo a classificação dos Municípios, para financiamento, considerando o numero de habitantes, Caruaru é considerado grande porte segundo o MOS, em consonância a cidade possui cinco CRAS, sendo que apenas um é contemplado com co- financlamento do Governo Federal, especificamente o CRAS Bonança é mantido com recursos próprios do município sem financiamento Federal nem Estadual. Assim o orçamento vem do Fundo Municipal de Assistência Social, no qual não foi disponibilizado dado pela Secretaria. 3. ÂMBITO INSTITUCIONAL . 1.

Atores Institucionais: A Instituição contempla como atores institucionais, servidores responsáveis pela organização e oferta dos serviços (MDS 2009). De acordo com a Norma O eracional Básica de Recursos uma equipe m[nima no Humanos – NOB – RH,’SU setor de serviço social e psicologia; (Nicea Alves de Moura Neta) • 1 Serviços Gerais: cuida do ambiente, prezando a higiene local; (Kátia); 3. 2. Processo Decisório. O processo decisório do CRAS acontece de maneira transversal, interdisciplinar e multisetorial, assim, cada profissional responde por seu setor, mas ao mesmo tempo todos espondem coletivamente sobre a dinâmica da instituição. No processo hierárquico o coordenador da unidade contacta, depois de definido pela equipe, a Secretaria vinculada.

Especificamente em Caruaru, como visto anteriormente, é feito pela Secretaria da Criança do Adolescente e das Políticas Sociais, sendo a Secretária Marta Melo a Secretária Adjunta Adriana Queiros, e a Gestora da Proteção Social Básica e Especial Anatilde Aragão. 3. 3 – Relação Demanda/Cobertura do atendimento; A demanda do CRAS como dito anteriormente configura-se pelas famílias em situação de vulnerabilidade e risco social com ma cobertura e territorialidade nos bairros da Vila Bonança, Vassoural, Santa Rosa, Rosanópolis, e Vila Temosa. Atualmente estão cadastradas no CRAS aproximadamente 800 famílias assistidas não só pelo setor de Serviço Social, mas pelos demais setores. 3. — Cotidiano do exercício profissional: (programas, projetos e ações que desenvolvem): O cotidiano do exercício profissional configura-se no planejamento, mapeamento, e acompanhamento conjuntamente com a equipe, voltados para os públicos supracitados, atualmente estão sendo desenvolvidos: o projeto habitacional de interesse ocial da Vila Bonança as famílias atingidas pela enchente de 2004 e pela desocupação de moradores em situação de insalubridade, inserção para grupo de ee a, encaminhamentos demandas e a oferta de serviços. Passamos a entender a prática profissional do Assistente Social no âmbito institucional, no desempenho de ações vinculadas aos interesses das classes. ara lamamoto (1994): “o assistente social aparece como o profissional da coerção e do consenso nas relações entre instituição e ‘clientela’, pois tem sua ação direcionada ao campo político, uma vez que ? solicitado para atuar nas organizações públicas e privadas, em atividades assistenciais, através da execução de programas sociais” No CRAS Bonança este profissional insere-se desde sua inauguração, nestes termos, passaram três profissionais de Serviço Social até o momento, no qual foi realizado em primeiro momento o mapeamento das famílias da base de territorialidade e trabalhados grupos de convívio para o fortalecimento das fam[lias dentre outros.

Corroborando com lamamoto, no âmbito institucional lhe é atribuído o poder de selecionar, esclarecer os direitos e serviços, explicitar os deveres, integrar, mediar s conflitos, persuadir, e atender as solicitações, no qual no CRAS esse papel torna-se fundamental e imprescindível para os Conforme enfatiza Andressa Gomes Carvalho de Amorim O assistente social é chamado justamente para mediar o conflito, por ser o profissional encarregado de prestar serviços sociais, mediante um suporte administrativo-burocrático das instituições as quais está vinculado, exercendo sobre a classe trabalhadora ações de cunho educativo, moralizador e disciplinador. 3. 5 — Relação Profissional de trabalho com os demais atores institucionais; (Multidisciplinariedade interdisciplinariedade);

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