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[pic] BRUN LISIANE PROFESSORA SEMIOLOGIA org to view nut*ge Diferente das outras articulações sinovias exceto á esternoclavicular, as fáceis articulares temporal em condilar são cobertas por cartilagem fibrosa e não hialina. Estas camadas fibrosas possuem espessuras variáveis, sendo local que cobrem são espessas na vertente anterior da cabeça da mandibula e na vertente posterior da eminência articular. Funcionalmente, estas áreas são de extremas importâncias pois estes locais de impacto desta articulação e a quantidade maior de fibrocartilagem resiste muito mais a este impacto.

As demais áreas a pressão que é xercida fica aquém em magnitude a cartilagem fibrosa é muito delgada no fundo da fossa mandibular. Indica que a transferência de forças da mandibular ate o temporal é diminuta por tanto o côndilo não exerce força dlretamente na fossa mandibular. Ás articulações sinovias pode ter um disco articular menisco ou nenhum dos dois. A ATM tem um disco extenso, componente ativo, com faces articulares. Transforma uma articulação simples em composta.

Com uma má formação ou sem ele a mesma não funciona bem. O disco articular é uma placa de fibrocartilagínea localizada sobre a cabeça da mandíbula semelhante ao um boné ue corresponde a parte anterior do disco que limita a cabeça da mandibula e é posta em contato com a eminência articular. Acima, não se prende em qualquer uma área temporal, mais a cabeça da mandíbula inseri-se fortemente através de um tecido ligamentoso em dois pontos; Pólo lateral e medial.

Ou seja, A mandíbula pode girar a baixo do disco articular sem que este se movimente, mais nos movimentos de translação o disco obrigatoriamente acompanha o desl PAGFarl(Fq movimente, mais nos movimentos de translação o disco obrigatoriamente acompanha o deslocamento da mandíbula. Um escompasso entre o disco e a mandíbula nestes movimentos pode provocar ruídos articulares. As faces articulares em fase de adaptação, o disco articular regulariza discrepância anatômica existente entre a mesma, absorve choque e faz com que a movimentação seja suave da ATM.

A parte central do disco é delgada comparando com suas bordas posteriores e anteriores. Quanto maior a altura de a eminência articular maior a espessura da borda superior. A periferia do disco é junto a cápsula articular fechando a articulação sem prejudicar seus movimentos. O disco se divide em cavidade particular em dois compartimentos, o upradiscal e o infradlscal. Apesar de ser fibroso e não—hialino o disco articular não se regenera ou se remodela após sofre danos. Aborda anterior do disco, além de se juntar com a cápsula articular quase inexistente nesse ponto possui contato com fibras do músculo pterigóideo lateral. osteriormente, a fusão com a cápsula é intermediada pelo coxim retrodiscal, é uma camada vascularizada e também inervada, de tecido conjuntivo frouxo com fibra elásticas, fonte de fluido sinovial por ser coberta de membrana sinovial. O coxim retodiscal por ter flexibilidade permite o movmento de translação anterior da cabeça da mandíbula. O resto do coxim prende-se a cápsula mais as fibras colágenas mais fortes compõem na porção posterior da cabeça da mandíbula. A ATM circundada por uma cápsula fibrosa bastante frouxa, basicamente na porção superior, permitindo amplos movimentos de articulação.

Acima pr PAGF3rl(Fq frouxa, basicamente na porção superior, permitindo amplos movimentos de articulação. Acma prende-se nos limites da face articular do temporal abaixo no colo da mandíbula, sendo assim, abaixo das inserções discals nos pólos medial e lateral da cabeça da mandíbula. À frente é prolongada até os limites superior da óvea pterigóidea e atrás num nível bem mais baixo. A cápsula articular é inervada (sensitiva) incluindo a proprioceptiva, relaciona-se com os nervos auritemporal, massetérico e temporal profundo posterior.

Possui bastante vascularização, estende- se até a periferia do disco articular, principalmente a membrana sinovial, raramente sua porção central. A membrana sinovial reveste internamente a cápsula articular nos compartimentos supradiscal e infradiscal e se estende em cma e embaixo do coxim retrodiscal. Não recobrem disco e nem cartilagem articular, exceto na artrite reumatóide, quando então recebe a enominação de panus. A sinóvia é um liquido viscoso nutritivo que a membrana articular elabora e é fagocitico e lubrificante.

Sua composição é acido hialurônio que da viscosidade ao líquido e com isso a fricção fica reduzida e facilita os movimentos de uma superf(cie sobre a outra. O ligamento único e verdadeiro da ATM é o temporomandibular que cobre quase toda lateral da cápsula artlcular e é continuo a ela, agindo como ligamento suspensório da mandíbula, mas como suas fibras profundas são inclinadas quase horizontais, também para limitar movimentos retrusivos da mandíbula e ssim evitando a compressão das estruturas situadas da cabeça da mandbula.

Como todo ligamento, ele é formado por teci compressão das estruturas situadas da cabeça da mandíbula. Como todo ligamento, ele é formado por tecido conjuntivo colagenoso, não-elástico, não-contrátil. Por tanto, sua ação frenadora, Ilmltante, é passiva, não movimenta a ATM como uma ação muscular movimentaria. [PiC] Abaixamento e Elevação da Mandíbula Para abrir a boca, ambos movimentos básicos são realizados. Inicia-se com rotação pura do côndilo até o ponto em que um dedo pode ser colocado entre os dentes superior e inferior. ra continuar a abertura a rotação ocorre concomitantemente com a translação. Não há nenhum músculo vertical abaixo da mandíbula para puxá-lo para baixo a fim de que o movimento seja realizado. A depressão da mandbula é feita pelos pterigóideos laterais, que são músculos protusores, ajudados pelas digástricos, que são retrusores. Se os dois pares de músculos antagônicos agem simultaneamente, a mandíbula é deprimida, porque não se encontram em nível. Já ao contrário do pterigóideos se localizam no alto do ramo, e os digástricos, na base do corpo da mandlbula, por tanto são níveis diferentes.

Neste caso, deixam de ser antagonista para serem cooperadores na rotação da mandíbula. Tem-se que a mandbula trabalha como alavanca de terceiro gênero. O fulcro é a própria da ATM, que juntamente com os dentes recebe uma carga de força durante a mastigação, a força desenvolvida pode ser mais ou menos absorvida pelo fulcro de acordo não apenas pela quantidade gerada mais também com o tamanho da distância entre a distância entre a resistência (dentes) e fulcro (ATM).

Como existe interdependência entre as articulações dos Como existe interdependência entre as articulações dos dentes dos ossos, para se ter uma boa ATM é condição ter uma boa oclusão. Posições e movimentos da mandíbula posição por algum tempo, pois os músculos elevadores da mandíbula devem permanecer contra(dos. Relação central: A partir da oclusão central, os dentes podem ser mantidos apenas em ligeiro contato e então a mandíbula pode ser movida para trás, num movimento de retrusão da ordem de 1 a 2 milímetros (1 ,25 em média).

Mas há um ponto além do qual a mandíbula não pode ir. Neste ponto, ela alcança sua posição mais retrusiva, que é a posição de relação central na dimensão vertical de oclusão. Apesar de a mandibula estar na posição mais posterior ou retrusiva que ela possa adotar, há um espaço entre o côndilo e o processo retroartlcular. Obviamente, então, o movimento posterior não é limitado pelo contato direto de superfícies ósseas, mas por músculos e ligamentos. O mesmo acontece nas limitações dos movimentos de abertura, protrusão e lateralidade.

Deve-se lembrar que o coxim retrodiscal é ricamente inervado, o que produz estímulos sensitivos gerais e proprioceptivos, impedindo de maneira normal a sua compressão. Esta ocorre somente quando existe desvio nesta engrenagem, levando a andíbula (e o côndilo) a se deslocar para um dos lados. 0 Movimento do plano sagital: Na abertura da boca posição de relação central e conservando-se a mandíbula na posição mais retrusiva, durante os primeiros 5 a 20 milímetros deste movimento a mandíbula roda em um movimento de charneira puro, ou rotação, em torno de um eixo de charneira (transversal) no côndilo.

Este não se desloca para frente, mas simplesmente roda em torno de um eixo. Se a boca continuar a ser aberta, chaga-se a um ponto onde o movimento condilar muda movimento condilar muda de rotação em charneira pura, para ovimento de deslizamento anterior conhecido como translação. Separando-se os maxilares o Maximo possível, chega-se á abertura máxima, posição esta que não pode ser ultrapassada. Da posição de abertura máxima, a mandíbula pode ser deslocada para frente e para cima, isto é, movimentos de protrusão e elevação concomitantes, o Maximo possível.

Alcança assim a mandbula sua posição mais protrusiva. Nesta posição, a borda incisal do incisivo inferior fica em um nível mais alto do que a borda incisal do incisivo superior. 0 Movimentos no plano frontal: Devem ser vistos de frente, isto é, eferência o plano frontal. No movimento lateral direito, a partir da oclusão central, o côndilo esquerdo se desloca para baixo e para frente, enquanto o direito fica na posição da fossa mandibular.

Se desta translação unilateral direita a mandíbula for movida a uma posição de abertura máxima, o côndilo direito desliza para frente. Enquanto ele vai para frente, ambos os côndilos também entram em rotação até seus limites máximos (translação e rotação condilar bilateral). O fechamento da boca iniciado na posição de abertura máxima e terminado na posição lateral esquerda é conseguido pela ranslação posterior do côndilo esquerdo, enquanto o côndilo direito permanece na posição avançada.

Alguma rotação ocorre em ambos os côndilos. Da posição lateral esquerda, um movimento para trás ate a oclusão central envolve a translação de ambos os côndilos, ate que os dentes entrem em oclusão central. 0 Movimento do PAGF8rl(Fq translação de ambos os côndilos, ate que os dentes entrem em oclusão central. 0 Movimento do plano horizontal: para se exarmnar os movimentos mandibulares no plano horizontal, prende-se uma ponta nos dentes inferiores que gravara traços em uma placa ligada aos dentes superiores.

Os métodos de traçar os movimentos mandibulares no plano horizontal são frequentemente usados na clinica para registrar a relação central, ao se fazer dentaduras completas ou outros procedimentos restaurados. 0 Movimento de Bennett: Há um aspecto do movimento mandibular, de considerável importância, que é o movimento de Bennett. Até aqui tem sido descrito o movimento lateral como sendo a simples rotação de um côndilo, enquanto o outro desliza para frente. Mais freqüentemente, entretanto, durante o movimento lateral, há um deslocamento lateral de toda mandbula enquanto se realiza o processo de rotação e translação.

Portanto, o côndilo do lado do movmento (côndllo direito para o movimento lateral direito) não permanece sem deslocamento, mas desloca-se cerca de milímetro para o lado do movimento (direito, no caso. Esta mudança de posição de mandíbula para lateral é chamada movimento de Bennett. O grau de movimento de Bennett que ocorre varia de pessoa a pessoa e os articuladores podem ser ajustados para possibilitar isto. É importante este ajustamento porque os caminhos através dos quais as cúspides opostas superiores e inferiores deslizam em movimentos laterais são afetados pela presença ou ausência do PAGFgrl(Fq

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