Portifolio de pesquisa e pratica profissional

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FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA MARILYN SAAD S. MENDONÇA. RU:565713 ADRIANA RIBEIRO L. DOS SANTOS, RI]: RELATORIO DE PESQUISA EPRATICA PROFISSIONAL – A AULA AMERICANA 2010 INTRODUÇÃO Planejar e pensar an pensa e distribui sua 3 p Swipe view next page fazer, para que fazer, m o q corriqueiras ações hu a atender suas meta o dia, o homem que irá fazer, como s mais simples e m pensa de forma á planejando, sem necessariamente criar um instrumental técnico que norteie suas ações.

Essas observações iniciais estão sendo expressas, apenas para chamar atenção sobre o aspecto cotidiano da ação e planejar e como o planejamento faz parte da vida. Aquele que não mais planeja, talvez já tenha robotizado suas ações, portanto, quem sabe, não tem a consciência do que Nessa circunstância, parece estar presente a alienação do homem como sujeito, na está fazendo, nem se ainda pode construir alguma coisa. medida em que assume a atitude de dominado, fazedor dócil e outras tantas denominações que podem ser imprimidas no sujeito, quando este se torna objeto nas mãos de outrem.

Todavia, o objetivo deste estudo não é discutir tais questões, muito embora elas estejam presentes nas atividades abituais do homem. -lal Studia vários setores da vida social: planejamento urbano, planejamento econômico, planejamento habitacional, planejamento familiar, entre outros. Do ponto de vista educacional, o planejamento é um ato político-pedagógico porque revela intenções e a intencionalidade, expõe o que se deseja realizar e o que se pretende atingir.

O que é importante, do ponto de vista do ensino, é deixar claro que o professor necessita planejar, refletir sobre sua ação, pensar sobre o que faz, antes, durante e depois. O ensino superior tem características muito próprias porque objetiva a formação o cidadão, do profissional, do sujeito enquanto pessoa, enfim de uma formação que o habilite ao trabalho e à vida. Voltemos a questão inicial. O que significa o planejamento de ensino? por que o professor deve planejar?

Quais os procedimentos, os instrumentos, as técnicas, os métodos, os recursos e as finalidades pedagógicas do planejamento de ensino? Um ato político pedagógico? Uma carta de intenção? Uma reflexão sobre o saber fazer docente? Antes de desenvolver algumas dessas questões, é imprescindível afirmar que existem diferentes abordagens sobre o assunto. Tais abordagens se diferenciam pela forma como tratam a temática, todavia se afinam quantos aos seus elementos constitutivos.

Assim considerado, arrisca- se afirmar que o planejamento do ensino significa, sobretudo, pensar a ação docente refletindo sobre os objetivos, os conteúdos, os procedimentos metodológicos, a avaliação do aluno e do professor. O que diferencia é o tratamento que cada abordagem explica o processo a partir de vários fatores: o político, o técnico, o social, o cultural e o educacional. 1. DESENVOLVIM 33 vários fatores: o político, o técnico, o social, o cultural e o ducacional. 1. DESENVOLVIMENTO Planejar e pensar andam juntos.

Como a prática pedagógica é um permanente objetivo de investigação na escola, é muito complexa para ser estudada a uma só mão. Tomadas coletivas de decisões sobre o ensino, que nos leva a compreender melhor o planejamento em sua dimensão todos nós precisamos aprender uns com os outros como ensinar melhor, mostrando os êxitos e obstáculos, assim buscando sempre o aprofundamento teórico. É preciso também mudar as formas do debate, pois os conflitos vividos no cotidiano são parte do projeto político-pedagógico.

No contexto de relações interescolares, o mapeamento de plano de aula é feito com mais segurança e modificado quando posto em pratica com os alunos e quando se tornar objeto de estudo da pratica pedagógica. E nessa dinâmica que a docência permanente se constrói, recriando e desfazendo o saber didático. O planejamento tem etapas que correspondem a um “ciclo gnosiológico”, que torna o saber didático cada vez mais elaborado, pensado e refletido. Com o planeamento, o ensino se faz pensado em razão da aprendizagem, o método filosófico e o saber didático vão sendo construído como aprendizado docente.

Com o planejamento, o aprendizado não fica mecânico, sem gosto, mas as pessoas se revelam nessa pratica, mostram suas historias de vida, convicções, seus saberes vividos, com isso propostas de intervenção na realidade educacional são instrumentalizadas no planejamento de ensino A elaboração do planejamento proporciona tempos e espaços favoráveis aos educadores que refletem sobre as aulas, que se dedicam a apr proporciona tempos e espaços favoráveis aos educadores que refletem sobre as aulas, que se dedicam a aprender como ensinar, tomando como referência o cotidiano problematizado agindo no sentido de interferir para mudar, melhorar, ampliar os horizontes de aprendizado dos alunos. A pesquisa na ação problematiza o cotidiano escolar. ROTEIRO l: PESQUISA NA ESCOLA CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA Localização: Rua Serra do Mar, no 450, Pq da Liberdade. Amencana sp CEP: 13470 410 Natureza da mantenedora Pública. Nível socioeconômico da comunidade escolar atende crianças do bairro, todos de nivel socioeconômico baixo. Os pais são trabalhadores humildes que precisam de uma renda escassa para manter família com mais de três filhos. Nível de ensino selecionado: Ed Infantil Tempo de oferta 4 meses.

NO de alunos matriculados: 80 NO de alunos em cada turma: Bl 10; 811 12; 8111 14; Ml 20; MII 24. NO de professores: 10 Formação dos professores: Todos com ensino superior completo e metade com pós em psicopedagogia. Turnos de atendimento: Manhã e tarde. 2. 1 ENTREVISTA AO PEDAGOGO OU DIRETOR. Sempre é feito em parceria entre as pedagogas e as professoras. Sempre são completados visando deixar o plano mais completo. É essencial para o trabalho de Ed infantil. Eixos, abrangem expressões: Corporal, artística, oral e escrita. Cienciação: matemática e ciências. Meio social: geografia e hi 4 33 bom desenvolvimento. Ele oferece respaldo e segurança para os professores.

O período é de um ano. Depois disso é feita a reavaliação do planejamento. É feita mensalmente peça coordenação, quando são colocadas as avaliações necessárias. A respeito do plano de aula, entende-se que como sendo fundamental para realizações de um bom trabalho, coeso com a professora pedagógica da unidade escolar. Eixos temáticos Objetivos, conteúdos, atividades, modalidades = Projetos sequência didática ou atividade diversificada. Os objetivos maiores são o eixo montador de um plano de nslno. São desenvolvidos semanalmente, embora os projetos ou sequência didáticas tenham uma durabilidade maior, é semanal e a avaliação é diária.

Há um sistema sim, a coordenação é a pedagoga do setor. É considerado fundamental, impossível avaliar o trabalho se não tiver o plano do ensino. 2. 3 ENTREVISTAA3 PROFESSORES Pós graduada em psicopedagogia, Atua á 5 anos neste nível de ensino. Já atuou e ainda atua em níveis de 4a a 8a série. Os papéis do planejamento são extremamente necessário, é fundamental para seguir uma rotina de atividades. Cienciaçao, expressão e meio social. Pós em psicopedagogia institucional, atua á 3 anos. Já, no EJA, fundamental e infantil. É fundamental porque sem planejamento não tem como seguir uma rotina. E os planejamentos anual , semestral também são multo úteis.

Objetivo claro, para poder seguir sua meta e a partir de um conteúdo tem que saber a onde che ar e o que atingir. Superior em pedagogia, at im, fundamental e em um s OF33 em um projeto com criança de 6 a 17 anos. É fundamental, mesmo sendo difícil aplicar e seguir, mas é fundamental, tem que ser flexível. A bagagem da criança, é através disso que se faz um laneJamento e saber como trabalhar com a criança, os quatro pilares da educação. 2. 4 ANÁLISE DE UM PLANO DE AULA Crianças de berçário e II. Desenvolver competências sociais em crianças. Mostrar como serem amigos; Exercitar a identificação, sensibilidade e diferentes sentimentos.

Destacar como lidam com as quatro emoções básicas: Medo Alegria Tristeza Ajudar a expressar sentimentos que lhe desagradam. Relações humanas e sociais: Do berço para o mundo Afetividade Auto-estima Otimismo Controle de impulsos Empatia Compreensão do outro Prestatividade e solidariedade Autoconhecimento Administração das emoções Confecção de um boneco de pano do tamanha natural das crianças, apresentada como ” um pedacinho de cada um de nós Tendo como objetivo despertar a consciência do próprio corpo, e ajudara as crianças a interagirem no espaço e com os outros amigos, exploração de novas ossibilidades de ação despertando sentimentos: Como a dor 6 sentimentos. ajuda a expressar sentimentos que lhe desagrada.

Como lidar com os sentimentos, as emoções básicas: Medo, Tristeza, Alegria Os Itens que tiveram que ser alterados devido à realidade das crianças foi mostrar como ser amigos e desenvolver as ompetências sociais. A paciência, ao esperar por chegar perto do boneco a calma e controlar a ansiedade. Com muita calma e sabedoria, ao introduzir esses novos saberes e experiências na vida das crianças. A maior relevância considerável é a deles, trabalha com os sentimentos, mas de forma coletiva, e anda compartilhar com a família todas essas emoções. ATIVIDADES DO PORTFOLIO HISTORIA Organizar em forma de tópicos e em ordem cronológica os principais momentos da Historia da historiografia da antiguidade até nossos dias. A Queda do Império Romano A Reforma Protestante

A Peste Negra As grandes Navegações e Descobertas A Revolução Francesa A Revolução Industrial A 1 a Guerra Mundial A 2a Guerra Mundial O Fim do Bloco Comunista e queda do Muro de Berlin Os Atentados de 11 de Setembro de 2001 A QUEDA DO IMPERIO ROMANO A queda do Império Roma o fim do Império derrubada final do Estado. Depois de várias centenas de anos de lutas para estabelecer limites, depois do cristianismo, o império Romano parecia finalmente normalizado, já não havia problemas, estava tudo tranquilizado. O imperador reunia todos os poderes do império que, tinha os eus limites territoriais traçados e em paz, era um império rico, forte etc. O que fazia com que existissem problemas. Todos queriam ocupar o seu lugar, o que levava a rivalidades políticas, que por sua vez, levaram a várias mortes sucessivas de imperadores.

Os imperadores eram assassinados pelo próprio exército, que agia de acordo com quem lhe oferecia uma maior recompensa, mais dinheiro quando chegassem ao cargo de imperadores. Muitas vezes quando estes chegavam a imperadores não faziam o que haviam prometido ao exército e este matava-o. E começava também no Império romano uma crise externa, a meaça dos Bárbaros. (Bárbaros são todos aqueles que não pertencem ao império Romano). Os Bárbaros admiravam muito o império romano pois eles eram um povo mais avançado a todos os níveis: sociais, políticos econômicos. Os Bárbaros eram um povo muito atrasado ainda eram nômades- Esta admiração que os Bárbaros têm pelos romanos vai levá-los a quererem ser melhor que eles e a quererem dominá-los.

Então vão aproveitar esta crise político-militar para se infiltrarem no império, primeiramente, como agricultores até chegaram mesmo a serem membros do exército . Para evitar que os Bárbaros ominassem o império os romanos tiveram de tomar algumas medidas que foram elas: a formação da tetrarquia imperial. Esta medida não resolveu as dificuldades políticas e militares do impér tetrarquia imperial. Esta medida não resolveu as dificuldades políticas e militares do império mas reforçou a idéia de que o mundo romano, era excessivamente grande para se manter unida. Então a ameaça dos Bárbaros levou imperador Teodósio a dividir o império em 2 partes Império Romano do ocidente, cujo, capital é Constantinopla.

A REFORMA PROTESTAN E A Reforma Protestante foi um movimento reformista cristão niciado no século XVI por Martinho Lutero, que, através da publicação de suas 95 teses, protestou contra diversos pontos da doutrina da Igreja Católica, propondo uma reforma no catolicismo. Os princípios fundamentais da Reforma Protestante são conhecidos como os Cinco solas. Lutero foi apoiado por vários religiosos e governantes europeus provocando uma revolução religiosa, iniciada na Alemanha, e estendendo-se pela Suíça, França, Países Baixos, Reino Unido, Escandinávia e algumas partes do Leste europeu, principalmente os Países Bálticos e a Hungria. A resposta da Igreja Católica Romana foi o movimento conhecido como Contra-Reforma ou Reforma Católica, iniciada no Concílio de Trento.

O resultado da Reforma Protestante foi a divisão da chamada Igreja do Ocidente entre os católicos romanos e os reformados ou protestantes, originando o Protestantismo. A PESTE NEGRA Peste negra é a designação por que ficou conhecida, durante a Baixa Idade Média, a pandemia de peste bubônica que assolou a Europa durante o século XIV e dizimou entre 25 e 75 milhões de pessoas, sendo que alguns pesquisadores acreditam que o número mais próximo da realidade é de 75 milhões , um terço da opulação da época. A doença é causada pela bactéria Yersi milhões , um terço da população da época. A doença é causada pela bactéria Yersinia pestis, transmitida ao ser humano através das pulgas (Xenopsylla cheopis) dos ratos- pretos (Rattus rattus) ou outros roedores.

Os surtos de peste bubônica têm origem em determinados focos geográficos onde a bactéria permanece de forma endêmica, como no sopé dos Himalaias e na região dos Grandes Lagos Africanos. As restantes populações de roedores infectados hoje existentes terão sido apenas contaminadas em períodos históricos. As populações de alguns roedores das pradarias vivem em altíssimos números em enormes conjuntos de galerias subterrâneas que comunicam umas com as outras. O número de individuos nestas comunidades permite à peste estabelecer- se porque, com o constante nascimento de crias, há sempre suficiente número de novos hóspedes de forma contínua para a sua manutenção endêmica.

Naturalmente que as populações de ratos e de humanos nas pequenas cidades medievais nunca tiveram a massa crítica contínua de indivíduos susceptíveis para se manterem. Nessas comunidades de homens, a peste infecta odos os indivíduos susceptíveis até só restarem os mortos e os imunes. Só após uma nova geração não imune surgir e se tornar a maioria, pode a peste regressar. Nas comunidades humanas, portanto, a peste ataca em epidemias. AS GRANDES NAVEGAÇOES Durante os séculos XV e XVI, os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, lançaram-se nos oceanos Pacífico, índico e Atlântico com dois objetivos principais: descobrir uma nova rota marítima para as Indias e encontrar novas terras. Este período ficou conhecido como a Era das Grandes Navegações e Descobrimentos Marít 0 DF 33

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