Portilolio em grupo rh unopar primeiro semestre 2011

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ESTUDO DE CASO SUPERMERCADO BOA COMPRA LTDA. “Transformar ideias em projetos e estes em ações é para pessoas empreendedoras. Se não o fizer, alguém o fará e você passará a ser um mero expectador do sucesso. ” Roberto Rabello Autores: Cesar Luis Sassi Fabiana Oliveira de C Irisdiana Fernandes d Mauro Magno da Silv Antônio Lino de Alen or21 Oli ale Departamento de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Tutora Eletrônica: Thais Ângela Gava UNOPAR – Universidade Norte do Paraná 1- INTRODUÇÃO O presente artigo descreve um estudo de caso, tendo como eixo central de investigação holística do Supermercado Boa

Compra Ltda. , empresa consolidada no mercado a dez anos, de representação legal, com direito comercial no varejo e conceituada como loja de vizinhança. Neste segmento, encontramos um cenário econômico com várias mudanças com a entrada de novos empreendimentos, concentração e elevada competição. Estes fatores levam as humano é fundamental para empresa projetar-se no mercado e deve ser tratado, nesse novo período, como “tecnologia gerencial de ponta”.

Finalizamos a investigação, com a análise sobre a necessidade de se investir em tecnologia e ainda um ensaio elou uma breve ntrodução ao tema de lançamento de produtos de Marca Própria, Neste contexto, o estudo de caso, segue a dez etapas de investigação: depois desta Introdução, o texto faz uma Apresentação da Empresa, na sequência descreve sua Missão, Visão, e seus Principais Valores; na terceira seção, dispõe um Organograma da Organização, em níveis que representam ? hierarquia existente entre eles, apresenta também o critério de criação de Departamentos, definição e responsabilidade, e ressalta a importância da Comunicação; na quarta seção, descreve a inclusão do segmento no processo de globalização, o turbulento Cenário Econômico, com medidas paliativas, a fim, de torná-lo menos vulnerável; na quinta seção, descreve os principais Problemas da Organização, propondo seus respectivos Diagnósticos; na sexta seção, traça um Planejamento Estratégico, cuja, visão macro, destaca principais Estratégias Competitivas: Orientada para os Serwços, pela Inovação de produtos e por uma Excelência Operacional; na sétima seção, faz uma proposta concreta do Desafio da Gestão de Pessoas, e atualização da cultura da empresa acerca do método aplicado na Escola da Administração; na oitava seção, ressalta a inserção do Avanço Tecnológico como condição para inovação; na nona seção, aprofunda-se a ideia de lançamento de Produtos de Marca Própria, visando fortalecer a imagem da empresa. Finalmente, inclui-se a habitual seção de conclusões. – APRESENTAÇÃO DA EMPRESA: Originariamente como Em PAGF Originariamente como Empresa Famlliar, o Supermercado Boa Compra iniciou suas atividades em 2001 com uma pequena padaria, criada e gerida pelo seu fundador, Fausto Silva, atual Presidente da Empresa. Pelo seu dinamismo, cedo se projetou no Segmento Supermercadista, tornando-se uma referência em qualidade e atendimento. Atualmente o Boa Compra situada na cidade do Paranoá — entorno de Brasília, gera empregos diretos e indiretos para 53 pessoas e está sempre preocupado em garantir o bem estar, a segurança e uma melhoria contínua nas condições de vida dos seus colaboradores e parceiros. Contam com a parceria de quase 500 fornecedores e trabalham com aproximadamente 10. 000 (dez mil) itens. Procuram satisfazer os desejos de consumo e necessidades da população do Paranoá e Região, sempre buscando diferenciação no mercado. 2. – MISSÃO Fornecer produtos e serviços no segmento supermercadista, om um alto nível de qualidade, variedade, preços competitivos e excelência no atendimento, conduzndo com responsabllidade o negócio, superando as expectativas dos consumidores e atendendo, de forma adequada, não só aos interesses dos sócios e colaboradores, mas também da comunidade como um todo, através da geração de emprego e renda e do desenvolvimento e ampliação de novos projetos para que o estabelecimento fique mais competitivo. 2. 2- VISÃO Ser reconhecido como uma das melhores empresas supermercadista a nível Nacional, sendo referência em qualidade desde a comercialização de bens de consumos até a prestação e serviços, nos quais os clientes se identifiquem e seus colaboradores se sintam res eitados e valorizados. PAGF 91 identifiquem e seus colaboradores se sintam respeitados e valorizados. 2. – PRINCIPIOS E VALORES As ações são pautadas e sustentadas pelos seguintes princípios: ntJDignidade e respeito como base de todos os nossos relacionamentos: clientes internos e externos, fornecedores, concorrentes, e a comunidade de forma geral’ EHonestidade, ética e integridade na condução dos negócios; ClÜHumildade e coragem para enfrentar novos desafios; EExcelência na qualidade, expressa não só na qualidade dos rodutos e serviços, como também na busca incansável pela melhoria da qualidade de vida dos colaboradores e de todos com os quais mantem relacionamento; Responsabilidade e compromisso na construção e preservação do patrimônio físico e da imagem; CIOValorização das pessoas; EAusteridade nos gastos; A filosofia do Supermercado goa Compra se caracteriza pelas diretrizes que norteiam os negócios. Acreditam que desta forma garantem a sintonia e integração necessárias que giram em torno de um objetivo comum. 3- ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Figura 3. A estrutura do Supermercado Boa Compra LTDA-ME. , disposta na Figura 3. 1, adota as melhores práticas de governança corporativa. A estrutura é composta por duas áreas de Negócios e pelas áreas Financeira e Operacional. Na estrutura organizacional, mesmo que as funções sejam as mesmas em todas as empresas, a forma específica de dividir o trabalho varia de uma para outra. Cada departamento pode ficar responsável por toda uma função, um grupo de tarefas, um tipo de cliente, um produto ou uma area eográfica. Esses e outros critérios de departamenta 91 definem a estrutura organizacional da empresa. O desenho da estrutura chama-se Organograma.

Na figura 3. 2, apresentamos o odelo funcional, que exprime com clareza as responsabilidades dos Departamentos. Urna empresa pode usar mais de um critério de departamentalização, dependendo das suas necessidades. Segue a orientação de alguns critérios básicos: Organização por Pessoas, onde a forma mais simples de montar uma estrutura é designar responsabilidades para pessoas, de acordo com suas competências; Organização por Funções, a departamentalização por funções consiste em atribuir a cada departamento a responsabilidade por uma função da empresa – Operações, Marketing, Finanças, Recursos Humanos e assim por diante;

Organização por Produtos é adequada quando a empresa produz mais de um produto ou serviço, com diferenças significativas entre eles; Organização por Clientes, se a empresa atende a tipos diferentes de clientes, cada um deles com necessidades e características distintas, é uma forma segura de especializar e personalizar o atendimento a garantir a satisfação dos clientes; e a Organização por Área Geográfica, se empresa trabalha em regiões distintas, nesse modelo de estrutura cada unidade de trabalho corresponde a um território ou pedaço do mapa. Para ter sucesso nessas funções é fundamental ter algumas abilidades, dentre elas, a mais importante é à comunicação. 3. 1- COMUNICAÇÃO A comunicação é processo pelo qual as pessoas tentam compartilhar significados através da transmissão de mensagens simbólicas. (STONER, 1994).

Comunicação é troca de informações entre pessoas. Significa tornar comum uma mensagem ou informação. Constitui um dos processos fundamentais da experiência humana e da organização soc s 1 informação. Constitui um dos processos fundamentais da experiência humana e da organização social. (CHIAVENATO, 2003). A comunicação para o Supermercado Boa Compra, não se presenta como papel importante nas relações de hierarquia da empresa, o processo de comunicação tornou-se uma barreira, porque a gestão não ajustou aos processos de Relações Humanas, impedindo que as pessoas compreendessem qual a missão, a visão e objetivos da organização.

Esta deficiência, já está sendo superada aos poucos, pela gestão do Boa Compra. Afinal, de pouco ou nada valem as estratégias modernas e sofisticadas de construção de imagem organizacional de uma empresa se elas não envolverem os colaboradores da organização. A confiança entre gestores e colaboradores é base para uma comunicação eficaz, pois nesta, troca de conhecimentos, que se dá consistência aos valores. 4- VISÃO DO AMBIENTE ECONÔMICO O crescente n[vel de competição tem levado as organizações a desenvolverem estratégias que visam a torná-las menos vulneráveis às mudanças que vêm ocorrendo nos ambientes externo e interno.

O processo de globalização (financeiro, produtivo e comercial), a Introdução de novas tecnologlas e a implantação de novos processos organizacionais levam alguns segmentos ao cenário de fusões, incorporações e reestruturação, com o objetivo de manter a competitividade. Para minimizar os efeitos negativos deste ambiente turbulento, deve-se estimular a elaboração de um planejamento estratégico. Este planejamento precisa ser desenvolvido levando-se em consideração os cenários: político, econômico e cultural nos quais a empresa visa a atuar. Num projeto de ação estratégica é importante a definição do objetivo que se pretende atingir. O planejamento d de ação estratégica é importante a definição do objetivo que se pretende atingir.

O planejamento deve direcionar a diagnosticar os principais problemas; desenvolver um planejamento estratégico; adotar estratégias competitivas. Como ferramenta de análise, para uma melhor condução do processo, tem os modelos de Planejamento Estratégico. Em conjunto com o plano de ação, deve-se promover o desafio para boa gestão de pessoas, estimulando a formação de competências do indiv[duo e da organização, pois estas são importantes para que a empresa tenha condições de se manter competitiva. Essas competências devem ser desenvolvidas no interior da organização, garantindo aos clientes da empresa uma agregação de valor. – DIAGNÓSTICO DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS Diante das imposições feitas pelo cenário econômico e das tuais condições do estabelecimento, que nunca passou por uma reforma na sua estrutura ffsica, o empresário percebeu a necessidade de construção de uma nova loja, mais ampla, dentro dos padrões sanitários vigentes nas leis do setor. O princípio balizador é que, o imóvel atual é alugado e o alto valor pago pelo aluguel, pode se reverter ao pagamento do imóvel próprio. Partindo deste pressuposto, o Senhor Fausto, precisa viabilizar a aquisição da sede própria, o mais breve possível. Primeiramente o empreendedor, tem buscado se estabelecer na região, e como possui uma base de cliente bem fortalecida, a deia é extrair da atual loja recursos necessários para custear a nova 101a.

De acordo com a análise financeira, a data estimada para a compra do terreno e a construção da nova sede, deve durar por volta de quatro a cinco anos, se forem utilizados recursos oriundos da atual loja. Porém, a inauguração da nova PAGF 7 quatro a cinco anos, se forem utilizados recursos oriundos da atual loja. Porém, a inauguração da nova loja não pode tardar muito, pois, pode haver perda do mercado, que foi conquistado durante estes 10 anos. Dados do balanço analítico apresentam que a organização ispõe de um capital social considerável aplicado na poupança, entretanto, parte dele funciona como capital de giro. Analisando toda a estrutura organizacional, percebemos que além da necessidade de expandir sua área de vendas, a empresa também precisa investir em tecnologia e aderir a nomenclatura atual.

Para tanto, traçamos as seguintes estratégias do uso de recursos: – para viabilizar o projeto de aquisição da sede própria, associada à ampliação da capacidade das instalações, sugerimos um financiamento com o BNDES, que permite realizar estes projetos com os juros aplicados mais acessíveis, o prazo para pagamento ? prolongado e ainda há uma possibilidade de negociar um prazo de carência para amortizar o principal. O financiamento precisa ser estudado e planejado para que o valor do endividamento não comprometa o bom funcionamento do supermercado; – Destinar parte da poupança para custear investimentos em: Cursos de Capacitação profissional – a organização nunca investiu nos seus profissionais, o padrão ainda utilizado pela gestão é o modelo mecânico, não há participação dos colaboradores na tomada das decisões e nem incentivo à criatividade.

Toda organização precisa ter a concepção que o capital humano é o eu principal ativo, os gestores precisam valorizar o potencial dos seus colaboradores, a empresa deve se ajustar e renovar constantemente sua cultura mantendo a sua integridade e personalidade; a Tecnologia – esse investimento vai prover a mantendo a sua integridade e personalidade; a Tecnologia esse investimento vai prover as necessidades de gerenciamento da empresa, proporcionando controle e rentabilidade através de um sistema integrado de informações que administra todo o operacional da empresa; e Outros investimentos baseados no planejamento estratégico detalhado a seguir, e que estejam e acordo com a necessidade da organização, bem como, da disponibilidade de capital financeiro a investir. – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO O Planejamento Estratégico tradicional é quase sempre adotado pelas empresas em período semestral, as etapas e ações a serem implantadas seguem a rotina de planejamento, elaboração, execução, implantação, acompanhamento, controle e avaliação. Hoje, novas formas de planejamento já estão sendo difundidas dentro das organizações, e buscam tornar o planejamento mais dinâmico e capaz de se adequar às mudanças nos ambientes interno e externo da empresa. Para determinar a estratégia do Supermercado goa Compra, preferimos não especificar a análise apenas em um único concorrente, visto que, o cenário econômico apresenta ao Sr. Fausto novos desafios de frequência e intensidade crescentes, que não podem ser vistos de forma generalizada, então, analisamos de forma geral os supermercados brasileiros e o padrão encontrado é uma mistura de modelos estrangeiros.

O Modelo Americano que se caracteriza pelo grande espaço na área de vendas, a alta tecnologia e o auto serviço: embalagens prontas, pacotes fechados e com o peso aferido sem a interferência ou solicitação especial do cliente. Já o Modelo Europeu que valoriza o atendimento personalizado – padaria e açougue, entre outros setores. Os supermercados atuais estão classificados no con personalizado – padaria e açougue, entre outros setores. Os supermercados atuais estão classificados no conceito de lojas de vizinhança, de formato menor, localizadas perto dos fregueses. O Boa Compra, enquadra-se como supermercado de bairro, que por sua vez, se segmenta em duas vertentes.

A primeira, direcionada às classes de renda mais alta e a outra para o segmento popular, no foco das classes: média e baixa renda. O segmento de varejo popular é o que mais cresce no Brasil. Os principais grupos de varejo em atuação lançam novas bandeiras para alcançar os consumidores de baixa renda com produtos mais baratos, feitos por fabricantes de menor preço, se comparados a empresas lideres, dominam seus setores de atuação. O grupo Sendas está lançando uma nova bandeira de supermercados batizada como Mais em Conta. O grupo Pão de Açúcar é o que mais investe neste segmento e hoje são 124 lojas, do Barateiro, bandeira do grupo para o varejo popular.

O Wal- Mart lança no Brasil seu projeto de lojas populares Todo Dia, bandeira desenvolvida sobre medida para o mercado brasileiro, endo como apelo o preço. O Carrefour, no ramo de lojas populares, cria a bandeira Dia, e já inaugurou uma loja vizinha ao Wal-Mart, em São Paulo. objetivo que se pretende atingir. O planejamento deve direcionar a organização à adoção de estratégias competitivas, que podem ter os seguintes enfoques: para a Excelência Operacional, para a Inovação do Produto elou Orientada para Serviços. Em qual atuar, é a questão que deverá ser discutida por toda a organização. 6. 1- ESTRATEGIAS 6 1 1- Estratégia Competitiva em Excelência Operacional Esta estratégia explora o desenvolvimento

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