Projeto

Categories: Trabalhos

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1. 1 – Nome do Proponente: 1. 2 -CNPJ NO: HOSPITAL CLÉLIA CHAVES REBOUÇAS 13. 222. 773/0002-45 1. 3 – Endereço do proponente: AV. Bartolomeu Chaves, s/n. 1. 4 – CIDADE: DDD/Fone/FAX: IMUTUíPE 735-2078 1. 9 -Banco Oficial: Conta-corrente: CAIXA Econômica 11. 5-IJF: 11. 8 – e-mail: IBA 11. 6 – CEP: | 45. 480-000 Icaps. almeida@hotmail. com 11. 7 (75) 1. 11- OF17 p 993-9 op gito: gamento: ES – BA 1 . 13 – Nome do Dirigente – Proponente: 1. 14 — Luiz Alberto Hilarião da Silva 049056955-20 1. 15 -RG. No: 11. 16- ÓRGÃO EXPEDIDOR: 1. 17 DATA EXPEDIÇÃO: 1. 8 – CARGO: 148378194 SSP-BA 02/02/2005 PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO 2 – OUTROS PARTÍCIPES: 2. 1 – Nome da Entidade: 13. 4 – JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO: Fundado em 12 de outubro de 1949, o Hospital Clélia Chaves Rebouças, situado em Mutu[pe-BA, teve seu potencial de atendimento declinado nos últimos 10 anos, necessitando de reorientação estrutural, instrumental (tecnológica/equipamentos) e gerencial, para atingir o mínimo necessário de suporte técnico assistencial. A planilha descrita abaixo, lista os equipamentos para essa incorporação. 0F derivacao; protecao contra descarga de desfibrilador, filtro para proteção a rede e tremor muscular;deve possuir, no minimo, os seguintes indicadores visuais: status da bateria; perda de contato com eletrodo; – Acompanham: carro suporte, bateria, carregador acoplado ou integrado ao eletrocardiografo, gel, 2 (dois) cabos de paciente completos 05 vias e 10 vias (conectores tipo garra ou pino banana), eletrodos, cabo de força, I rolos de papel para registro. 2 (duas) unidades ou caixas de papel sanfonado e demais componentes e acessorios necessários ao perfeito funcionamento do equipamento. Alimentacao eletrica: de acordo com a I tensao vigente na Unidade e por baterias ecarregaveis (inclusa no fornecimento) com autonomia de no minimo para 30 exames – entregar os manuais de operacao e de semico de manutencao para cada equipamento em portugues (Br r apresentado o com autonomia elétrica, com cardioversor; Deve ser construído em aço com tratamento anticorrosivo e pintura eletrostatica ou epoxi; para-choque I resistente de borracha em toda a extensao do movel, bandeja de trabalho em aco inox com bordas elevadas,mesa auxiliar lateral deslizante nos dois sentidos, Deve possuir 04 gavetas sobre trilhos telescopios, sendo a primeira com porta ampola tipo favo, com lacre e; as emais, com divisoriasl para acomodacao de materiais de consumo, descartavel, instrumental e outros; O fechamento das gavetas deve ser atraves de trilhos tipo roletes e batentes que inspecao a retirada acidental das gavetas dos trilhos; Deve possuir tabua de massagem cardiaca, e compartimento para ressuscitadores I manuais e mascaras; Deve possuir regua com 04 pontos de utilizacao de oxigeno.

Deve possuir painel de monitoramento do conversor, chave de luz e alarme de falt AGE 4 OF ateria de 12 Volts selada, regulagem precisa; operacao simplificada, em sequencia “1-2-3″ com tecnologia bifasica e seguinte configuracao: Deve ispor de capacidade de I operacao tanto no modo manual como no modo de Desfibrilacao Externa Semi-Automatica (DEA); Deve d•spor de selecao de energia adequada para descarga de desfibrilacao em pacientes neonatal, pediatrico e adulto, Deve operar com tecnologia tal que a forma de onda seja bifasica com valor maximo desprendido de energia variando entre 200 e 270]; com pelo menos 10 | (dez) possibilidades de ajuste de carga; Deve possuir um tempo de carregamento de no maximo 05 (cinco) segundos para sua carga maxima; O I equipamento deve possibilitar a desfibrilacao interna, desde que a energia iberada para o paciente nao exceda 50 joules, atraves de pas internas I esterelizaveis e pas internas descartaveis. O desfibrilador deve funcionar I de forma simplificada ” assos 1-2-3″, com instrucoes de operacao no propriol possuir monitor de ECG para acompanhamento visual dos sinais cardiacos; – Monitorizacao Cardiaca atraves das pas: a aquisicao dos sinais cardíacos deve ser realizada por intermedio das pas de desfibrilação; O desfibrilador deve prover cardioversao sincronizada; O circuito de amplificacao do monitor de ECG deve ser protegido contra danos causados I pela descarga do Marcapasso cardíaco externo marcapasso transcutaneo): marcapasso de demanda, deve permitir operacao em frequencia fixa(assincrona-nao demanda) elou de demanda.

Ajuste de frequencia de 30 a I 1180 BPM; corrente de saida oscilando entre 0 a 200mA. Deve constar no equipamento: pas (eletrodo): par completo de eletrodo externo adulto(l tum), I I ( l/um) par completo de eletrodo externo pediatnco, (1 fum) par completo de eletrodo interno adulto (1 ‘um). Bateria; carregador incorporado ou acopladol ao equipamento- Cabo de forca de no minimo 3 metros de comprimento e 6 OF classificacao da RDC 185/2001 da ANVISA. No caso dos quipamentos I importados, devera ser apresentado um certificado de boas praticas equivalente do país de origem, desde que traduzido de forma juramentada. O I fornecedor devera ceder as Licencas dos softwares instalados no equipamento, se for o caso.

Deve ser apresentado o Certificado de Garantia I de no minimo 02 (dois) anos a contar da data de aceitacao do equipamento, entendendo-se por aceitacao a etapa que se sucede a entrega do equipamento e que se caracteriza pela realizacao dos testes preconizados nos manuais de I operacao e de servico, comprovando que o equipamento esta operando dentro I e suas condições de normalidade. No período de garantia dos equipamentos I devem ser assegurados os serviços de assistência técnica, prestada diretamente no Estado da Bahia, mantendo-se para isso a periodicidade de I atividades de e acordo com o via rede local, a outros monitores, permitindo a visualização dos parâmetros vitais de um determinado leito em qualquer outro da mesma unidade e na central; Bateria recarregável incorporada ao I gabinete com autonomia mínima de 60 minutos.

O display deve indicar o estado da bateria, bem como se o equipamento esta funcionando pela rede letrica ou pela bateria; Cada monitor multiparametrico deve ser constituido de tal modo que, para uma possivel atualizacao tecnologica, ou I introducao de novos modulos, nao necessite de modificacoes profundas na sua I configuracao de componentes (hardware), sendo para isso necessano basicamente a atualizacao dos seus programas (software em portugues-Brasil)l de gerenciamento; Deve ter possibilidade de selecao do tipo de paciente: adulto, pediatrico e neonatal, com Indicacao na tela; Alarmes audiovisuais I aiustaveis pel 80F eve armazenar na menor ou igual a 30 BPM ate valores maiores ou guais a 250 BPM com erro maximo nao superior a ± 5 BPM; Frequencia respiratoria com indicacao no display na faixa cujo limite inferior seja 0 (zero) rpm (respiracao por minuto) e cujo limite superior seja no minimo I 155 (cento e cinquenta e cinco) rpm, incluindo-se nesta faixa os dois extremos; Possibilidade de leitura da frequencia cardiaca atraves dos etetrodos de ECG ou do sensor de oximetria; 2. Monitoracao da temperatura, I com no minimo dois canais, com sensores apropriados para a medicao de temperatura cutânea, retal. 3. Monitoraçao continua de Oximetria de Pulso I SP02). 4. Monitoracao de Pressão Nao Invasiva Adulto (PNI) pelo método I oscilometrico, com acionamento manual ou automatico com intervalos de medicoes programados pelo usuario.

Monitoracao de pressao configuravel paral pacientes adu e pressao diastolica, alimentacao; Suporte de parede para fixacao dosl monitores com acabamento resistente (tipo tinta eletrostatica ou epoxi); Alimentacao eletrica (de acordo com a tensao vigente da regiao da unidade I contemplada); O equipamento devera possuir Registro no Ministerio da Saude/ I I ANVISA; O fornecedor devera entregar os manuais e operacao e de semico del manutencao para cada equipamento em portugues; Deve ser apresentado o cronograma das atividades de manutencao preventiva, conforme indicam os I manuais de operacao e de semico; Devera ser apresentado o certificado de conformidade dos equipamentos com as normas NBR-IEC 60601-1:997, NBR-IEC 60601-2-27:1997, NBR-IEC 60601-2-30:1997 e NBR-IEC 60601-2-49:2003, conforme a RDC 32/2007 da ANVISA; Devera ser apresentado o Certificado de Boas Praticas de Fabncacao e Controle na linha de producao do equipamento I (CBPFeC) par 0 DF 17 tos de classe de risco III

Introdução a adm

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Faculdade Estácio de Sá de Goiás. Goiânia, 30 de Abril de 2012. Acadêmicos: Myllena Haynna Lima Silva. Flávio Alves Vieira.

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FACULDADE DOS GUARARAPES CIENCIA DA COMPUTAЗAO PROFESSOR: CARLOS JOSЙ TECNO OGIA RAD ANDERSON CLEYTON ALVES LOPES PEDRO GIOVANNY DE SOUZA

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