Projeto integrador

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Conceito Segunda a pesquisa realizada no site Gestão do C (201 0), nas últimas três décadas, as organizações 3 OF42 rasileiras, tanto privadas como públicas, de forma cr ram a se conscientizar da importância da revisão Segunda a pesquisa realizada no site Gestão do Conhecimento (201 0), nas últimas três décadas, as organizações brasileiras, tanto privadas como públicas, de forma crescente passaram a se conscientizar da importância da revisão dos seus modelos de gestão: no caso das empresas privadas, a motivação era a sua sobrevivência e competitividade no mercado; no caso das empresas públicas, tal motivação era a sua capacidade de cumprir sua missão, ou seja, atender om qualidade a prestação de serviços de interesse da sociedade.

Ao mesmo tempo, focando a realidade empresarial brasileira, constata-se que as organizações nacionais, tanto públicas como privadas, já desenvolvem esforços no sentido de recuperar o tempo perdido (de pelo menos duas décadas) que levou a um atraso em relação à situação mundial. No entanto, se há poucas empresas brasileiras consideradas de “classe mundial”, já é possível avaliar a partir destas a aplicabilidade das novas práticas gerenciais que garantirão a sua sobrevivência num mercado cada vez mais globalizado e competitivo. Este contexto gerou um esforço, às vezes de forma frenética, de busca de novos modelos de gestão empresarial. de gestão empresarial.

De outro lado, à medida que novas idéias e práticas gerenciais surgiam, eram apresentadas, pelos seus proponentes (geralmente empresas de consultoria empresarial) como a solução dos desafios gerenciais e, eventualmenterecebidos pelo meio acadêmico e empresarial como “modismos”. Assim, idéias e práticas novas, como Qualidade Total, Reengenharia, Gestão Participativa, Terceirização e Alianças Estratégicas, entre outras, precisaram ontar com o tempo para ficar claro que as organizações adequar os seus modelos de gestão muito mais por um processo de evolução contínua do que por rompimento ou substituição dos conhecimentos gerenciais.

Neste sentido, para identificar e avaliar as características peculiares às novas práticas de gestão empresarial, hoje dispersas na literatura e nas pesquisas acadêmicas na área de Administração, é preciso analisá-las dentro do contexto histórico de sua evolução e de sua relação com o conjunto de outras práticas gerenciais. O contexto histórico diz respeito ao fato de que as novas práticas de gestão empresarial, surgidas principalmente a partir dos anos 70, são decorrentes ou provocadas por mudanças macro-ambientais que tornaram obsoletas as práticas até anteriormente utilizadas. Ocorre, assim, uma quebra de paradigma que precisa ser avaliada do ponto de vista da evolução dos novos modos de se administrar uma organização. Santos apud Pereira (1995) desenvolveu um modelo de análise da evolução dos modelos de gestão que contempla três níveis conceituais: ) o conceito de “Ondas de Transformação” (TOFFLER, 1980, p. 4): trata-se dos grandes momentos históricos de evolução da sociedade humana, cada qual com seus óprios relacionados aos aspectos político, 4 OF42 econômico, social, tecnológico e organizacional; contar com o tempo para ticar claro que as organizações adequar os seus modelos de gestão muito mais por um evolução da sociedade humana, cada qual com seus paradigmas próprios relacionados aos aspectos político, b) o conceito de “Eras Empresariais” (MARANALDO, 1989, p. 0): trata-se dos estágios de evolução empresarial, a partir da Revolução Industrial (Segunda Onda de Transformação), cada um com seus paradigmas gerenciais próprios; c) o conceito de “Modelos de Gestão”: trata-se do conjunto próprio de concepções Ainda na pesquisa realizada por Santos (201 0), filosóficas e idéias administrativas que operacionalizam as práticas filosóficas e idéias administrativas que operacionalizam as práticas gerenciais nas organizações.

Segundo este modelo, dividiu-se o cenário histórico da evolução das abordagens da Administração em momentos. Inicialmente, as Grandes Ondas de Transformação, compreendendo três grandes períodos: a Revolução Agrícola (até 1750 D. C. ), a Revolução Industrial (1750 a 1970) e a Revolução da Informação (após 1970). A Revolução Industrial foi dividida também em três períodos: 1 a Revolução Industrial (1820-1870); 2a Revolução Industrial (1870-1950); 3a Revolução Industrial, a partir de 1950. Ainda com o estudo realizado por Santos apud Pereira (1 995), dentro destes períodos, foram analisadas as abordagens da Administração, segundo o seguinte esquema:

Durante a 2a Revolução Industrial, inicia-se, em torno de 1920, a Era da Gestão Empresarial, a qual se divide em 4 períodos diferentes: – Era da Produção em Massa (1920/49): ênfase na quantidade de produção e na padronização do processo (linha de montagem); – Era da Eficiência (1950/69): ênfase no controle interno das operações (burocratização da gestão); – Era da Qualidade (1970/89): ênfase na satisfação do cliente; – Era da Competitividade (a partir de 1990): ênfase na busca da excelência empresarial (eficiência + eficácia), tendendo os interesses de clientes, colaboradores, comunidade e acionistas. b) As duas primeiras Eras, Produção em Massa e Efici ondem às abordagens tradicionais da Administração, 5 OF42 da Escola Clássica à Teoria da Contingência. c) As duas (Qualidade e Competitividade) correspondem às atendendo os interesses de clientes, colaboradores, comunidade e acionis b) As duas primeiras Eras, Produção em Massa e Eficiência, correspondem às abordagens tradicionais da Administração, da Escola Clássica à Teoria da Contingência. c) As duas últimas Eras (Qualidade e Competitividade) correspondem às

Novas Abordagens da Administração, que são os seguintes: -Administração Japonesa -Administração Participativa -Administração Empreendedora -Administração Holística -Corporação Virtual Cada uma destas novas abordagens de Administração será analisada a partir dos seguintes aspectos: (Santos, 2010) a) Origem e evolução histórica (exceto as duas últimas abordagens, tendo em vista que são abordagens futuristas da Administração) b) Filosofia central da abordagem. abordagem. c) Principais práticas gerenciais: Processo decisório; postura gerencial; estrutura organizacional; controles; sistemas de ncentivos; técnicas e instrumentos gerenciais. d) Aspectos críticos na aplicabilidade do modelo. 2. 2. Principais tipos de modelo de gestão 2. 2. 1 Administração Japonesa. A partir dos três valores culturais analisados – pátria, família e trabalho/empresa, a gestão japonesa começava a dar seus primeiros passos, e a mudar a própria Teoria da Administração. Então, as empresas japonesas começam a definir um conjunto de idéias inovas de gestão muda o modo de administrar uma empresa.

As principais práticas são: Santos (2010) relata que as principais práticas são: ) Qualidade Total (Total Quality Control) sobre o processo de produção (ao invés de focar a qualidade no produto), visando satisfazer a expectativa do cliente; b) Círculos de Controle de Qualidade (CQC): ais de trabalhadores que espontaneamente passam a buscar soluções criativas para os problemas da área b) Círculos de Controle de Qualidade (CQC): grupos informais de trabalhadores que espontaneamente passam a buscar soluções criativas para os problemas da área ou da empresa; c) Método “Ringi” de Decisão: trata-se da decisão consensual, obtida através do comprometimento individual om o resultado ou meta decidida pelo grupo. d) Just-in-time: integração da empresa com seus fornecedores, permitindo a eliminação de estoques com o suprimento atendido no momento da utilização dos componentes na produção; e) Kanban: sistema de programação e controle de produção que visa “enxugar” atividade-meio que não agregam valor ao cliente (supervisão, controles administrativos e outros).

A produção é auto-gerenciada através de cartões ou painéis, permitindo o encadeamento de todas as atividades do processo, “puxando” a produção; ) Kaizen: filosofia da melhoria contínua, que objetiva sustentar e garantir a qualidade através de pequenas melhorias no processo; g) Manufatura Flexível: sistema de produção que permite a fabricação simultânea de vários modelos e especificações de produtos, atendendo demandas individualizadas dos nichos de mercado; mercado; h) Keiretsu: sistema empresarial caracterizado pela atuação em redes verticais e horizontais de parceria, integrando todos os fornecedores da cadeia produtiva através da subcontratação industrial; 2. 2. 2 Características gerenciais das empresas japonesas e americanas

I Organizações Japonesas I Emprego vitalício I Avaliação e promoção lentas I Trajetórias de carreira não-especializadas I Mecanismos de controle implícitos I Tomada de decisão coletiva I Responsabilidade coletiva I Interesse holístico I Organizações Americanas I Emprego em curto prazo I Avaliação e promoção rápidas I Trajetórias de carreira especializadas I Mecanismos de controle explícitos I Tomada de decisão individual I Responsabilidade individual I Interesse segmentado Fonte http://wwwl . serpro. gov. br/publicacoes/gco_site/m_capitu1001 . tm Observou-se que o processo de Modelo de Gestão no Brasil tem contemplado a implementação de um conjunto de estratégias de mudança. As organizações tiveram a necessidade de revisar todos os seus modelos de Gestão, O mercado atualmente está cada vez, mas competitivo, e decorrente a esses motivos, foi preciso avaliar e implantar outros métodos dentro de suas organizações . 7 OF42 As novas práticas de gestão Empresarial surgidas e a partir dos anos 70 , são decorrentes ou 2 2. 2 Caracteristicas gerenciais das empresas japonesas e americanas

IAvaliação e promoção lentas As novas práticas de gestão Empresarial surgidas principalmente a partir dos anos 70 , são decorrentes ou provocadas por mudanças macro – ambientais , daí a quebra de paradigma , para se avaliar um novo modo de se administrar uma organização. Santos Apud Pereira, para facilitar o processo resolveu, dividir a administração em momentos. Onde colocou como Era da Produção em Massa, Era da Eficiência, Era da Qualidade, Era da Competitividade, cada uma com suas respectivas Qualidade, Era da Competitividade, cada uma com suas respectivas Abordagens . As duas ultimas eras, correspondem as novas Abordagens de Administração, Administração Japonesa, Administração Participativa, Administração Empreendedora, Administração Holística , Administração Virtual .

Entendemos que a Administração Japonesa de ênfase aos três valores culturais , a pátria , a família , e ao trabalho , mudando e levando a rumos diferentes a Teoria da Administração , mudando totalmente o modo de se administrar uma organização , criando um conjunto de idéias inovadoras para dá gestão a uma empresa , dando prioridades a lgumas principais práticas : A qualidade total no processo de produção , onde visava dar prioridade aos seus clientes. Circulo no controle de Qualidade onde passam a procurar soluções criativas para os problemas da empresa. Método de Decisão trata-se das decisões de um todo, obtida através do comprometimento dos resultados ou das metas decididas pelo grupo.

Just-in-time integração da empresa com seus fornecedores , o Kaban , sistema de programação e controle de produção. Kaizen que é a melhoria contínua de sustentar e garantir a qualidade através de pequenas melhorias. Keiretsu que é a subcontratação industrial uma cadeia produtiva. A Administração Participativa como já diz o nome visualizamos que é um modelo de gestão diferente de todos os outros, nenhuma pessoa deve ser excluída independente do seu nível na empresa, todos são envolvido a participar e administrar os três recursos gerenciais ( Capital , Informação e Recursos Humanos ) obtendo através dessa administração o comprometimentos dos resultados obtidos com eficácia , eficiência e qualidade .

A administração Participativa implanta ainda um fator importante , porque a empresa que fazer a adesão dessa abordagem com certeza onseguirá uma relação cordial com seus empregado os e gerência terão um relacionamento de parceria. OF42 conseguirá uma relação cordial com seus empregados , empregados e gerência terão um relacionamento de parceria. Diferentemente a Administração Empreendedora que busca a inovação e resultados , passa que cada funcionário se comporta como uma empreendedor , sempre em busca de excelência e resultados , as empresas de estilo empreendedor de gestão , passam a compartilhar com outras empresas , investimentos e novos lançamentos de serviços e produtos , quebrando todos os paradigmas acima . Passando a gratificar seus funcionários pelos resultados obtidos, criando sempre uma parceria e aliança.

Mas Santos explicita também que a organização que implanta esse modelo dentro de sua empresa, precisa de alguns cuidados , pois a empresa precisa saber conviver com os riscos das inovações , pois pode ocorrer fracasso das novas idéias . São acompanhadas mas pelo resultados (eficácia) do que pelos recurso utilizados (eficiência). Quanto á aplicabilidade da Administração Holística , sem dúvida a principal dificuldade é de natureza cultural , pois a udança comportamental é radical em relação a outras formas organizacionais tradicionais . As estatrégias variam de organizações para outras , hoje não se pode trabalhar com projeções , é preciso diagnosticar a detalhadamente , o modelo de gestão dentro de sua empresa . ? claro que é preciso arriscar para se obter resultados . Mas a estratégia surge como uma evolução de idéias iniciais do planejamento empresarial. Nas tomadas de decisões podemos observar que as decisões é a escolha entre alternativas e possibilidades, são ecisões que tem que ser tomadas dentro da empresa, sejam elas decisões programadas sobre um problema que já foi resolvido , mas que persistir em continua da mesma maneira , decisões não programadas que são as resolvidas de um a um para atacar os problemas que as soluções padrão não conseguem resolver . Nas tomadas de decisões existem cinco fases em que você tem que sobrepujar.

São elas: A identificação do problema ou oportunidades, que consiste em você identifica os problemas/oportunida empresa, Diagnosticar , consiste em diagnosticar todos os riscos , Geração de alternativas , consiste em alternativas para lidar com o problema , Escolha de consiste em você identifica os problemas/oportunidades dentro da empresa, Diagnosticar , consiste em diagnosticar todos os riscos , Geração de alternativas , consiste em criar soluções alternativas para lidar com o problema , Escolha de alternativa , onde vamos ter a percepção da melhor escolha para alcançar resultados em cima dos problemas/ oportunidades identificados , Avaliação das decisões , consiste em avaliar a decisão que melhor se encaixou no problema da organização. da organização. Avaliamos no todo, que toda e qualquer organização depende em maior ou menor grau, do desempenho humano para seu processo. O modelo deve assim, por definição, diferenciar a empresa em seu mercado, contribuindo para a fixação da sua imagem e competitividade. A análise desses Modelos de Gestão nos permite, claramente a entender os seus contextos que se formaram em diversos e diferentes modelos e épocas históricas. 2. 3. Administração Participativa.

Administração participativa uma posição de pensamento que formam os novos modelos de gestão, não querem ficar no mesmo nível das outras. Na verdade, a participação é muito mais um estilo de gestão do que um conjunto de práticas de gestão. Nesse sentindo, a sua análise se voltou mais para as formas como se opera o estilo participativo de gestão. “Administração Participativa é o conjunto de sistemas em harmonia, condições organizacionais e comportamentos gerenciais que provocam e incentivam a participação de todos no processo de administrar os três recursos gerenciais (Capital, Informação e Recursos Humanos), obtendo, através desse conceito, o total comprometimento com os resultados, medidos como eficiência, eficácia e qualidade. ”

Através este conceito, antes de implantar um processo participativo numa organização, é preciso estar em contato de três aspectos: (Santos, 2010) IO OF42 a) seus sistemas (produção, comercialização, recurso ministração e finanças, entre outros): se há conflitos Administração participativa uma posição de pensamento que tormam os novos modelos de gestão, não querem a) seus sistemas (produção, comercialização, recursos humanos, administração e finanças, entre outros): se há conflitos de estilos diferentes de gestão entre estes sistemas, é difícil implantar a gestão participativa numa empresa; ) condições organizacionais: é preciso facilitar a estrutura organizacional, com menor número de níveis de hierarquias e normas; c) comportamentos gerenciais: certamente é o mais importante dos três, pois os gerentes serão a principal são das pessoas para o processo participativo. Os gerentes serão os principais mobilizadores das pessoas para o processo participativo. Santos (2010) relata a segunda parte do conceito aborda outro aspecto importante: indica duas formas que sustentam a gestão participativa, ou seja, a “participação de todos” e o “comprometimento total com os resultados”.

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