Projeto integrador financeiro

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Usar um sensor pouco sensível numa aplicação que opere com fontes fracas de luz, ou ainda Swipe to view next page ainda um sensor lento que deva detectar o movimento rápido de luz ou sombra, pode comprometer um projeto. Um sensor fotoelétrico pode ser tanto um transdutor quanto um sensor propriamente dito. Pode-se dizer que um sensor fotoelétrico é um transdutor quando ele converte energia luminosa (radiante) em energia elétrica. É o caso das fotocélulas que convertem diretamente luz em energia elétrica.

Por outro lado, temos sensores propriamente ditos que convertem luz em uma variação de uma grandeza elétrica qualquer como corrente ou resistência. Segundo Bonacorso ( 2006, p. 57), o “sensor fotoelétrico é conhecido também por sensor óptico, e baseia-se na transmissão e recepção de luz infravermelha, podendo ser refletida ou interrompida pelo objeto a ser detectado”. 2. 1 . 1 . 1 Tipos de Sensores Nas aplicações práticas atuais há diversos tipos de sensores, os quais podem ser encontrados em versões particulares e configurações que dependem da aplicação.

Os principais são os LDRsOs LDRs ou Light Dependent Resistors, também conhecidos como foto-resistores, e células de sulfeto de cádmio que são sensores do tipo foto- condutivo. Neles, a resistência apresentada à passagem de uma corrente elétrica depende da quantidade de luz que incide numa superfície sensível à base de Sulfeto de Cádmio ou CdS. 2. 1 . 1 . 2 Sensores fotoelétricos retroreflexivo Estes sensores, assim como os difusos, possuem emissor e receptor no mesmo corpo de montagem. Usam espelhos prismáticos, os quais são construídos para oferecerem o efeito “canto de cubo”.

Este efeito é conseguido, pois o espelho é, na verdade, feito como se fossem vários upados de três em três, formando entre si 6 o espelho é, na verdade, feito como se fossem vários espelhos agrupados de três em três, formando entre si verdade, feito como se fossem vários espelhos agrupados de três em três, formando entre si ângulos de noventa graus, como se tivesse sido cortado o canto de um cubo. Um espelho montado desta forma possui a característica de refletir o feixe no mesmo ângulo do feixe incidente e na mesma direção, já um espelho plano reflete no mesmo ângulo, porém em direção oposta.

Esta característica confere uma maior potência luminosa refletida, melhorando o desempenho destes sensores. Além desta condição, estes espelhos também possuem alta capacidade de reflexão. Segundo João Maurício Rosário (2005, p. 62), o sensor de reflexão “consiste em um feixe luminoso que incide sobre um disco que gira e possui um furo ou uma marca de cor contrastante”. A distância sensora pode chegar a dezenas de metros, sendo que as mais usuais ficam na ordem de dez metros. Os elementos fundamentais são: uma fonte luz, um prisma e uma célula fotoelétrica.

Na ausência do líquido, o raio de luz é efletido no prisma para célula fotoelétrica, enquanto na presença do líquido, o raio de luz é retratado e a célula fotoelétrica não é mais iluminada. De acordo com Couto de Moraes (2007, p. 48), “nestes sensores, o objeto é detectado pela proximidade ao sensor”. 1 . Contatores Contatores são dispositivos de manobra mecânica, eletromagneticamente, construídos para uma elevada freqüência de operação. De acordo com a potência (carga), o contator é um dispositivo de comando de motor e pode ser utilizado individualmente, acoplados a reles de sobrecarga, na proteção de sobrecorrente.

Há certos tipos de ontatores com capacidade de estabelecer e interromper correntes de curto-circuito. Segundo Bonaco 3 OF46 com capacidade de estabelecer e interromper correntes de curto-circuito. Segundo Bonacorso (2006, p. 39), assim como o relé, “o contator é uma chave de comutação eletromagnética. Basicamente, existem contatores para motores e contatores auxiliares. Obs: os contatores para motores e os contatores auxiliares são basicamente semelhantes. O que os diferencia são algumas características mecânicas e elétricas. . 1 . 2. 1 Contatores para motores Os contatores para motores têm as seguintes características: ?? Dois tipos de contatos com capacidade de carga diferentes (principal e auxiliares); • Maior robustez de construção; • Possibilidade de receber reles de proteção; • Existência de câmara de extinção de arco voltaico; • Variação de potência da bobina do eletroíma de acordo com o tipo do contator; • Tamanho físico de acordo com a potência a ser comandada; • Possibilidade de ter a bobina do eletroíma secundário. . 1 . 2. 2 Contatores auxiliares Os contatores auxiliares são utilizados para aumentar o número de contatos auxiliares dos contatores de motores ara comandar contatores de elevado consumo na bobina, para evitar repique, para sinalização.

Os contatores auxiliares têm as seguintes características: • Tamanho físico variável conforme o número de c 4 OF46 • Potência da bobina do eletroíma praticamente co • Tamanho físico variável conforme o número de contatos • Potência da bobina do eletroíma praticamente constante • Corrente nominal de carga máxima de IO A para todos os contatos • Ausência de necessidade de relê de proteção e de câmara de extinção. 2. 1 . 2. 3 Contatos Principais

Os contatos principais têm a função de estabelecer e interromper correntes de motores e chavear cargas resistivas estabelecer e interromper correntes de motores e chavear cargas resistivas ou capacitivas. O contato é realizado por meio de placas de prata cuja vida útil termina quando essas placas estão reduzidas a 113 de seu valor inicial. 2. 1 . 2. 4 Contatos Auxiliares Os contatos auxiliares são dimensionados para comutação de circuitos auxiliares para comando, sinalização e intertravamento elétrico.

Eles podem ser do tipo NA (normalmente aberto) ou NF (normalmente fechado) de acordo om a sua função. 2. 1 . 2. 5 Sistema de acionamento O acionamento dos contatores pode ser feito com corrente alternada ou corrente contínua. Acionamento: Para esse sistema de acionamento existem anéis de curto-circuito que se situam sobre o núcleo fixo do contator e evitam o ruído por meio da passagem da Ca por zero. Um entreferro reduz a remanescência após a interrupção da tensão de comando e evita o colamento do núcleo.

Após a desenergização da bobina de acionamento, o retorno dos contatos principais (bem como dos auxiliares) para a posição original de repouso é garantido pelas molas de ompressao. Carcaça: A carcaça dos contatores é constituída de 2 partes simétricas (tipo macho e fêmea), unidas por meio de grampos. Retirando-se os grampos de fechamento do contator e sua capa frontal é possível abri-lo e inspecionar seu interior, bem como substituir os contatos principais e os da bobina. A substituição da bobina é feita pela parte superior do contator, através da retirada de 4 parafusos de fixação para o suporte do núcleo. . 1 . 2. 6 Funcionamento A bobina eletromagnética quando alimentada por étrico forma um campo magnético que se concentra 5 OF46 no núcleo fixo e atrai o núcle A bobina eletromagnética quando alimentada por um circuito elétrico forma um campo magnético que se concentra alimentada por um circuito elétrico forma um campo magnético que se concentra no núcleo fixo e atrai o núcleo móvel. Como os contatos móveis estão acoplados mecanicamente com o núcleo móvel, o deslocamento deste no sentido do núcleo fixo movimenta os contatos móveis.

Quando o núcleo móvel se aproxima do fixo, os contatos móveis também devem se aproximar dos fixos, de tal forma ue, no fim do curso do núcleo móvel, as peças fixas imóveis do sistema de comando elétrico estejam em contato e sob pressão suficiente. De acordo com Franchi (2007, p. 1 35), ” bobina representa a entrada de controle do contator que, ao ser ligada á uma fonte de tensão, circula na mesma corrente elétrica que cria um campo magnético que envolve o núcleo de ferro”. . 1 . 2. 7 Normas de identificação dos contatos dos contatores A normalização nas identificações de terminais dos contatos e demais dispositivos de manobra de baixa tensão é o eio utilizado para tornar mais uniforme a execução de projetos de comandos e facilitar a localização e função desses elementos na instalação. A identificação é feita por letras maiúsculas nas bobinas com apenas um enrolamento, de acordo com as figuras OI (a), 02 (a) e figura 03.

Bobinas para contator com um enrolamento: [pic] Figura OI – (a) tipos de identificações nas bobinas Figura 02 – (a) bobinas com dois enrolamentos Figura 03 – identificação por algarismos 6 OF 46 môvel. Figura OI – (a) tipos de identificações nas bobinas Na identificação de terminais em componentes de acionamento (contatores) para circuito auxiliares, a identificação é feita por (2) dígitos compostos pelo algarismo de origem de localização e pelo algarismo seqüencial de função. algarismo de origem de localização e pelo algarismo seqüencial de função.

A identificação numérica apresentada na figura 04 (a), aplica-se a contatos abridores e fechadores. De acordo com a figura 05, os algarismos de localização são contados em seqüência, começando de 1 . Figura 04 – (a) botão abridor/botão fechador Figura 05 – número de identificação 2. 1 . Acoplamentos União de eixo com eixo: Pontas de eixo se tocam, apresentado mais ou menos um alinhamento, podem ser unidas pelos acoplamentos ou articulações antigiratórias. Dependendo das exigências, utilizam-se: 1 – Acoplamentos rígidos para união de pontas de eixos perfeitamente alinhados. – Acoplamentos de compensação que, devido a sua construção elástica ou articulada: a) – compensam os desalinhamentos dos eixos; b) – compensam os choques no momento de torção; c) – amortecem as vibrações por torção mudam a seqüência própria dessas; d) – preenchem simultaneamente estas diversas finalidades; – Acoplamentos de engate, também denominado ixos, para acoplar e desacoplar praticamente eixos 7 OF46 ou transmissões axiais, por: Figura 05 – numero de identiticação 3- Acoplamentos de engate, também denominados engates de eixos, para acoplar e desacoplar praticamente eixos a) -engates de forças: ex. mbreagens de atrito; b) -engates de forma: ex. engates para engrenagens. Segundo o site WEG, “deve-se sempre preferir o acoplamento direto, devido ao menor custo, reduzido espaço ocupado, ausência de desligamento e maior segurança conta acidentes”. 2. 1. 3. 1 Acoplamentos Rígidos Engrenamento plano (engrenamento tipo “Hirth”), com dentes radiais para a transmissão do momento de torção, transmissão do momento de torção, uma protensão por meio de um parafuso interno ou por uma porca externa. ? o menor tipo de construção de todos os acoplamentos desengatáveis. Adapta-se particularmente bem à união de pontas de eixos com engrenagens, polias, ou flanges de manivela, ou mesmo engrenagens com engrenagens ou polias, sem eixos propriamente ditos, os próprios dentes executando a centragem das peças. Seu campo de aplicação é limitado pela propensão axial necessária.

Solicitações e dimensionamento: A força de propensão axial comprime os flancos dos dentes, de maneira a aparecer, além da pressão especifica nos flancos, devida ao ângulo dos flancos dos dentes, uma reação na base do dente (tensões de cisalhamento e as tensões de flexão nos dentes (tensão tangencial de tração), que tende a dilatar a secção anular. Adicionalmente, surgem ainda, para um momento de torção, as tensões de cisalhamento e as tensões de flexão nos dentes, de modo que na dos dentes aparece umas tensões compostas, cuja intensidade real depende ainda do efeito de concentração de tensões (arredondamento r).

Para dentes geometricamente, as tensões causadas pelo momento de torção são proporcionais à tensão de cisalhamento de torção Tt, de maneira que se pode tomá-la como referência e compará-la com o valor T ad determinado experimentalmente. Para o acionamento externo do acoplamento, a força axial da alavanca de acionamento deve ser transmitida ? bucha de acionamento, axialmente móvel, por meio movimentos de deslizamento ou de rolamento.

Usam-se, para isso, castanhas ou anéis de desligamento, que são travados contra a rotação pela alavanca de acionamento, deslizando um rasgo circular na bucha OF 46 travados contra a rotação pela alavanca de acionamento, deslizando num rasgo circular na bucha de acionamento; ou então a alavanca de acionamento comprime a bucha de acionamento através de um rolamento axial. No lugar da bucha de acionamento, externa ao eixo, utiliza-se também uma alavanca de acionamento móvel central ao eixo.

As peças do acoplamento que devem ser acionadas são diretamente ligadas à bucha de acionamento, ou por meio de um redutor de foca. A força axial de acionamento na bucha é geralmente bastante elevada, de modo que previstos s apoios adequados para a alavanca de acionamento, uma boa conformação e lubrificação dos locais de deslizamento. Sendo possível, o acoplamento deve ser construído de maneira tal que de acionamento não apresente carga durante o pleno funcionamento e que não seja no prolongamento do lado de acionamento, porém do lado em repouso quando desengatado. . 1. 4 SOLID WORKS O Solid Works é um software que possibilita realizar desenhos sólidos em 3D, proporcionando com toda segurança mostrar todos os detalhes do projeto. Analisando o funcionamento e as dimensões das peças através de simulações eais, evitando com que ocorram erros na hora da construção e finalização do projeto. Este software permite uma visualização real de como ficará o projeto depois de construído fisicamente, permitindo assim a simulação real do funcionamento do projeto mostrando até mesmo onde as peças construídas estão em atrito.

AVENUE, (2005, p. 19), fala que: [… ]o Solid Works é uma ferramenta que utiliza a modelação paramétrica de sólidos,baseando nas características e propriedades de cada elemento de ossível alter características e propriedades de cada elemento de ação, sendo possível alter ólidos,baseando nas características e propriedades de cada elemento de ação, sendo possível alterá-las em qualquer altura de modelação. É importante referir que a três etapas distintas na execução de um projeto em Solid Works.

A primeira é a concepção das várias peças (parts) em ficheiros separados; a segunda é a montagem (assembly) das mesmas um novo ficheiro; e a terceira é a criação das vistas (drawing) das várias peças e montagem. O software de automação de projetos mecânicos Solid Works construe modelos paramétricos de peças e montagens, com aplicativos obustos e conceitos fundamentais . 2. 1. 5 0 Parafuso O parafuso é constituído de um tarugo cilíndrico, com fase espiral externa denominado roscas, com a finalidade de fazer a união firme por junções de caráter temporário e desfaze-las quando necessário.

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