Pvc ´policloreto de vinila

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[pic] SENA MARIO AMATO ar 17 to view nut*ge Carlos Borges Michel Macedo Miguel Macias Neto Paulo Bilha Raphael Formagio in any calor, transparent or opaque. With characteristic self- extinguishing and flame retardant, besides beng a good electrical insulator. Being very popular, with a production of thousands of tons per year. In addition, it is recyclable. SUMÁRIO INTRODUÇÃO HISTORICO…. MONOMEROS.. 1. Processo de Balanceamento……………… 2. Rota do Acetileno…… — POLIMERIZAÇÃO…. 1. Polimerização do Monômero Cloreto de 2.

Aspectos Morfológicos Relacionados aos processos de Polimerização do PVC….. 1. vc Rígido (valor 5. 2. pvc PAGF70F17 PROPRIEDADES.. 6. 1 . As Principais Características… 6. 2. Propriedades do composto de PROCESSAMENTO…. 7. 1. Extrusão. • • • • • • • • Compostos de PVC rígido e PVC 7. 1 . 1. flexível…. 7. 2. Principais processos de fabricação de produtos de PVC baseados em Extrusão de tubos rigidos de 7. 21. pvc. • Extrusão de perfis rígidos de 7. 2. 2. 7. 2. 3. Extrusão de chapas de Extrusão de mangueiras e perfis flexiveis de 7. 4. 7. 2. 5. Extrusão de 7. 9. 7. 10. 7. 11. 7. 12. 8. 9. 9. 1. 9. 2. pvc… 9. 3. 9. 4. 10. Moldagem Slush Imersão a NOMES COMERCIAIS / FABRICANTES…. APLICAÇÃO…. Onde está o PVC… Distribuição da Utilização do Evolução Histórica…. Consumo de PVC pelo RECICLAGEM CONCLUSÃO 17 polimerização autêntica de um haleto de vinila foi feita por A. W. Hoffman em 1 860, em que notou a mudança do brometo de vinila para uma massa esbranquiçada sem mudança composicional, mais o registro da polimerização do MVC e obtenção do PVC ocorreu em 1872, onde E.

Baumann detalhou do MVC induzida pela luz para um produto sólido branco, o qual, as suas características descritas coincidem com as propriedades do pvc. Mas quem realmente descobriu o procedimento básico para a rodução comercial do PVC foi Fritz Klatte em 1912 na empresa onde trabalhava, ele descobriu os meios através da rota de acetileno, pela reação desse gás com o cloreto de hidrogênio. A importância dessa descoberta foi pela necessidade da indústria alemã de utilizar o acetileno disponível devido ao excesso de carbureto de cálcio , que na época deixava de ser usada na iluminação publica.

Finalmente em 1926, W. Semon, pesquisador da empresa g. F. Goodrich descobriu que misturando o PVC com tricresil fosfato ou dibutil ftalato – hoje conhecido como plastificantes – daria para rocessá-lo e torná-lo altamente flexível, com aspecto borrachoso (então foi descoberto o primeiro elastômero termop ástico). Posteriormente por causa da baixa estabilidade do PVC ao calor foi desenvolvido uma serie de compostos organometálicos e sais baseados principalmente em chumbo, cádmio, bário, zinco, cálcio e estanho conhecidos como estabilizantes térmicos por causa das reações de degradação térmica que ocorre com eles.

A primeira produção comercial do PVC ocorreu nos Estados Unidos nos anos 20. Os alemães nos anos 30, os britânlcos nos anos 40. No Brasil, a produção comercial teve inicio em 1954, em ma planta construída mediante a associação da B. F Goodrich (EUA) e das indústrias Químicas Matarazzo. associação da B. F Goodrich (EUA) e das indústrias Químicas Matarazzo. 3. MONOMERO O PVC não um material como os outros. É o único material plástico que não é 100% originário do petróleo. O PVC contém 57% de cloro (derivado do cloreto de sódio) e 43% de petróleo.

A partir do sal, pelo processo de eletrólise, obtém-se o cloro, soda cáustica e hidrogénio. A eletrólise é a reação química resultante da passagem de uma corrente elétrica por água salgada. Assim se á a obtenção do cloro que representa 57% do PVC produzido. A produção do monômero cloreto de vinila (MVC) é realizada por meio de duas rotas principais. A rota do eteno/cloro ou processo de balanceamento á a mais amplamente utilizada em escala mundial, enquanto a rota do acetileno teve a importância ate meados da década de 1960, principalmente na Europa Ocidental. . Processo de balanceamento O processo de balanceado consiste em duas rotas de produção do MVC interdependentes, ambas baseadas no produto intermediário 1,2-dicloroetano ou simplesmente EDC. A primeira rota conhecida como cloração direta, essa reação ormalmente se processa a temperaturas na faixa de 50 a 700C e sob pressões de 4 a 5 atm nos processos de fase liquida, enquanto nos processos de fase gasosa a temperatura e a pressão variam, respectivamente, entre 90 e 1300C e 7 e 10 atm.

A segunda rota é conhecida como oxicloraçao, nela o eteno reage com o cloreto de hidro ênio na resença de oxigênio, normalmente proveniente érico, e cloreto de cobre o processo acetileno foi o preferencial de obtenção do monômero cloreto de vinila até a década de 1960. Esse processo é baseado na reação do acetileno com cloreto de hidrogênio na resença de cloreto de mercúrio como catalisador. Tanto a conversão quanto o rendimento dessa reação são altos, na faixa de 95 a 99%. As condições de reação são normalmente temperaturas na faixa de go a 1400C e pressões entre 1,5 e 1,6 atm. . polimerização 1. polimerização do Monômero Cloreto de Vinila (PCV) A polimerização via radicais livres do cloreto de vinila produz um polímero de coloração branca, com alta massa molar, rígido e quebradiço. A Figura 1 mostra esquematicamente a polimerização do cloreto de vinila. Figura 1 – Representação esquemática da formação do oli(cloreto de vinila) Cerca de 10 a 15% do PVC consumido mundialmente é produzido pelas técnicas de polimerização em emulsão e micro-suspensao.

Por estes processos, obtêm-se os chamados látices de PVC, que são definidos como emulsões estáveis de pequenas partículas de polímero em água, contendo ainda pequenas quantidades de constituintes não poliméricos, tais como emulsificantes, no qual as partículas formadas apresentam tamanho médio da ordem de a 0,25 prn. A formulação de látices de PVC é feita considerando-se a incorporação de aditivos tais como estabilizantes térmicos, ompatibilizantes, espess mantes, plastificantes, um suporte para formação do filme de resina de PVC em sua superficie.

Polimerização em massa e polimerização em solução são outras técnicas também empregadas na obtenção do PVC, mas que possuem pouca representatividade no consumo total dessa resina. Aproximadamente do PVC consumido no mundo é produzido por meio da polimerização do monômero cloreto de vinila, em suspensão. Devido ao fato do uso de solvente ser economicamente desinteressante, muitas vezes recorre- se a essa técnica de polimerização, na qual se emprega água omo meio de transferência de calor, mantendo o sistema com uma temperatura controlada.

Nesse processo, o iniciador é previamente dissolvido no monómero. À mistura adlclona-se um agente de suspensão, normalmente poli(álcool vinílico) – PVAI, o qual forma uma fina membrana pericelular com espessura na faixa de 0,01 a 0,02 pm. E então, inicia-se a agitação que dispersará o monômero na forma de pequenas gotas por todo o volume, mantendo-as estáveis pela ação do agente de suspensão que envolve cada gota.

Com o aumento da temperatura, tem- se o início da polimerização de modo individualizado em cada ma das gotas. O produto final consiste de pérolas na dimensão de 50 a 200 um que são separadas por filtração, lavadas, secas e empregadas. Polimerização do PVC O termo morfologia refere-se ao modo como todas as partículas de uma resina de PVC encontram-se organizadas. Essa morfologia de partícula, definida durante a polimerização, influencia fortemente a processabilidade e as propriedades físicas do produto final.

As resinas de PVC obtidas pelos processos de polimerização em suspensão e em massa consistem de partículas com diâmetro normalmente na faixa de 50 a 200 m, partículas essas de strutura intern partículas com diâmetro normalmente na faixa de 50 a 200 pm, partículas essas de estrutura interna bastante complexa. Se essa partícula é cortada de modo a revelar sua estrutura interna, tal como mostrado na micrografia da Figura 2, observa-se que seu interior é formado de aglomerados de pequenas partículas com diâmetro na faixa de 1 pm, chamadas de partículas primárias.

Pode-se observar que o volume entre essas partículas primárias é o responsável pela porosidade da resina, característica essa que torna possível o processo de incorporação de aditivos ao PVC, por eio da ocupação desse volume livre. Figura 2 – Micrografia obtida por microscopia eletrônica de varredura (MEV) de uma amostra de PVC polimerizado por suspensã02. S. PARTICULARIDADES. 1. PVC Rígido(Valor K) O conceito de valor K fol Inicialmente introduzido por H. Fikentscher como um índice de peso molecular de polímeros celulósicos. ? fortemente dependente da natureza do solvente, mas também influenciado pela concentração e temperatura de teste. O valor K relaciona-se com a viscosidade relativa e a concentração da solução, ou seja, peso molecular médio da resina. Quanto aior o valor K de uma resina de PVC, maior é a dificuldade de solubilização, bem como maior é a viscosidade da solução resultante. O peso molecular médio de uma resma de PVC é determinado indiretamente através da avaliação viscosimétrica do polímero, resultando em uma grandeza conhecida como valor K.

Quanto maior o valor K da resina, maior é seu peso molecular. Desta forma, é es erado ue resinas de menor valor K, devido à maior mobilid oléculas, sejam mais moléculas apresentam menor mobilidade. Isto se deve ao fato de que, na etapa de fusão das partículas, a estrutura original dos grãos ou dos aglomerados articulados de PVC será mais facilmente será destruída a estrutura original dos grãos de PVC quanto menor for seu peso molecular (ou valor K) A tabela 1 mostra a comparação dos valores para o PVC, segundo os solventes utilizados em sua determinação.

Tabela 1 – Comparação dos Valores K IValores K a 250C Molecular ‘(NO médio) I Dicloroetano ooml) 145,0 126. 000 150,0 136. 000 155,0 100. 000 160,0 140. 000 165,0 200. 000 170,0 I peso Molecular I Cilcohexanona 148,0 153,9 159,5 45. 500 | 65,2 55. 000 170,8 64. 000 176,5 152,0 157,5 162,5 168,0 173,0 178,0 Peso l(Peso médio) Nitrobenzeno 54. 000 70. 000 260.

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